terça-feira, 18 de março de 2008

FOX CRIME ESTREIA 2.ª TEMPORADA DE “VERONICA MARS”

A segunda temporada de “Veronica Mars” estreia no dia 18 de Março, às 21h30, no canal FOX CRIME. Na abastada e rica comunidade de Neptune, os ricos e poderosos ditam as regras. Eles dominam a cidade e o liceu, enquanto tentam desesperadamente esconder os seus inconvenientes segredos. Infelizmente para eles, existe Veronica Mars.

Veronica é uma inteligente e destemida jovem de 18 anos com alguma prática em investigações privadas, conhecimento desenvolvido a ajudar o pai, um ex-polícia, e uma motivação especial para desvendar os mistérios da, aparentemente, perfeita cidade de Neptune, na Califórnia.

Durante o dia, a finalista Veronica percorre os corredores do liceu Neptune High como qualquer outro estudante, na companhia dos amigos Wallace Fennel e o motoqueiro Eli ‘Weevil’ Navarro. À noite, Veronica ajuda o pai, Keith, no negócio de investigação privada, explorando as ruas escuras de Neptune e esperando à porta de móteis para pôr a nu a verdade escondida desta cidade da Califórnia.

Depois de descobrir, na última temporada, que, afinal, o assassino de Lilly Kane era uma famosa estrela de cinema e pai de Logan Echolls, Veronica vai desenvolver, ao longo da nova temporada, outra misteriosa investigação: desta vez com consequências muito mais pessoais. Entretanto, durante o Verão, os julgamentos em torno do caso de Lilly Kane colocaram Logan e o seu melhor amigo Duncan Kane de costas voltadas.

Na nova temporada, Veronica vai ter de dar mais atenção à confusão instalada na sua vida amorosa e conviver, durante as aulas, com novos colegas: Dick e Cassidy ‘Beaver’ Casablancas, que têm problemas com o consumo de álcool e ainda Jackie Cook, a sensual e atrevida filha de um conhecido jogador de basebol.

Criada por Rob Thomas, “Veronica Mars” é uma produção da Silver Pictures Television em associação com a Warner Bros. Television Production e distribuida pela Warner Bros. Television Production. Joel Silver e Rob Thomas são os produtores executivos.

Estreia: Terça-feira, dia 18 de Março, às 21h30 / Emissão: Terças-feiras, às 21h30 / Repetição: Quartas-feiras, às 17h00, Segundas-feiras, às 00h30, Sábado às 16h30

ESTREIA 3.ª TEMPORADA DE “DEADWOOD”

"Deadwood" é uma série dramática que revitaliza o género ‘western’ de uma forma realista. O acampamento de Deadwood, situado em Black Hills, caminha lentamente para a civilização envolto em lutas de poder, influência, dinheiro e prostituição, enquanto os fundadores deste território formam alianças estratégicas para enfrentar a ameaça provocada por forasteiros que chegam ao acampamento para tentar a sua sorte. A terceira temporada estreia no canal FX, no dia 18 de Março, às 22h55.

A terceira temporada de “Deadwood” arranca em 1877. Novos dias nascem em Black Hills: os tempos estão a mudar, e a transformação do acampamento fora-da-lei em cidade, com a aproximação das eleições para Mayor e xerife, é uma realidade.

O magnata George Hearst chega a Deadwood com o objectivo de dominar o negócio do ouro, comprando todos os proprietários que lhe podem fazer oposição, exceptuando Alma Ellsworth. O xerife Seth Bullock e Al Swearengen - o cabecilha local dos negócios do álcool e prostituição - vão ter de reforçar as suas posições numa época de indecisões e luta desesperada por influência.

Hearst vai tentar cair nas boas graças de Bullock, para facilitar a aquisição do negócio da ex- -amante do xerife, Alma Ellsworth. Al Swearengen e o seu anterior rival, o calculista Cy Tolliver, donos de bordéis concorrentes, são agora aliados contra a ameaça de Hearst ao domínio sobre Deadwood.

Criada e produzido por David Milch, “Deadwood” é uma das mais elogiadas séries dramáticas da televisão. A série foi galardoada como 7 Emmys e Ian McShane ganhou dois Golden Globes para Melhor Actor pelo retrato de Swearengen nas duas primeiras temporadas da série.

Estreia: Terça-feira, dia 18 de Março, às 22h55 / Emissão: Terças-feiras, às 22h45 / Repetição: Quartas-feiras, às 18h30

Jack Rose no Theatro Circo

Jack Rose, guitarrista de referência no contexto artístico internacional, apresenta-se a 20 de Março (22h00) no Theatro Circo para um concerto cuja primeira parte é protagonizada pelo também guitarrista norte-americano Hush Arbors.

Reconhecido como «um virtuoso das seis e doze cordas de aço e como um dos poucos que prossegue para novos territórios a partir do legado deixado ao instrumento pela escola de Takoma, de John Fahey, por Robbie Basho, Sandy Bull, Peter Wright ou Charley Patton» , Jack Rose regressa a Portugal, após uma ausência de três anos, para apenas dois concertos para apresentação dos temas entretanto editados em “Kensington Blues” e no recente álbum homónimo.

Partindo do inconfundível vocabulário dos “delta blues”, da raga indiana e de uma mescla de vários dialectos da guitarra, Rose afirmou-se como um dos raros criadores que se distingue pela capacidade de inovar a partir de músicas tradicionais telúricas, em direcção a resultados, formas e composições contemporâneas.

Desta forma, num estilo que se divide entre o “indie”, “blues” e “folk”, Rose traz a Braga alguns dos temas que reflectem as intensas viagens que antecederam a gravação do aclamado “Kensington Blues”, como “Calais To Dover”, “Cross the North Fork” ou Flirtin With the Undertaker”, entre muitos outros, que interpreta com um dedilhar caracterizado pela confiança, clareza e profundidade.

Natural do Estado da Virgínia (Estados Unidos da América), Jack Rose iniciou-se no contexto musical em meados dos anos 90, quando, ao lado de Patrick Best e Mike Gangloff, lança os “Pelt”, projecto que, ao fim de dez anos e doze álbuns editados, passa de uma banda de estilo electrónico influenciado por nomes como “Sonic Youth”, “Dead C” e pelo estilo minimalista de “Theater of Eternal Music”, para uma forma onde predominam claramente as sonoridades acústicas.

Nesta produção, o lado acústico e “folk” da sua música é envolvido por experiências invulgares e assumidamente místicas que surgem de instrumentos tradicionais como a guitarra acústica modal, violoncelo, a que são acrescentados sons amplificados.

A solo, Jack Rose, responsável pelo lançamento de trabalhos como “Red Horse, White Mule”, “Opium Musick” ou “Raag Manifestos”, partilha a galeria com nomes como Steffen Basho-Jungahns, Bem Chasny, Sir Richard Bishop e Matt Valentine, destacando-se como exemplo da possibilidade de preservar as referências tradicionais ao mesmo tempo que desenvolve um trabalho exploratório de experimentação marcado por novas linguagens do instrumento.

Poesia no Fragil

Tony Carreira comemora vinte anos de sucessos

TONY CARREIRA ENCHE PAVILHÃO ATLÂNTICO







Ele é o grande cantor romântico, a voz que milhares de fãs idolatram e enchem Pavilhões do Atlântico sucessivamente! Ele sozinho sem amigos em palco, tem lotado Coliseus, Campo Pequeno, Pavilhão Atlântico.

Para não falar do Olympia.

É o cantor que temos. Não vale a pena colocar etiquetas, canta e agrada a milhares de portugueses, sem subsídios, sem nomeações do Governo, mas com 20 anos de carreira e muitos discos de platina.



Não vale a pena fazer comparações ou ir buscar paralelos a outros nomes, nem actuais nem dos antigos. Claro que personalidades artísticas como Francisco José, Tristão da Silva ou Tony de Matos - eternos românticos - são imbatíveis.

Mas na actualidade também o Tony Carreira é imbatível!



Tony Carreira, "cantor de sonhos", actuou para mais de 34 mil pessoas em Lisboa

O cantor Tony Carreira celebrou sexta e sábado no Pavilhão Atlântico, em Lisboa, vinte anos de carreira em dois concertos há muito esgotados para cerca de 34 mil pessoas.




O cantor romântico voltou ao Pavilhão Atlântico, mas desta vez prometeu a maior produção de sempre da sua carreira, com convidados portugueses em palco e projecção de imagens que recordam as duas décadas de vida artística.

De acordo com a agente de Tony Carreira, os concertos foram gravados pela RTP para posterior transmissão televisiva.


Tony Carreira é actualmente um dos mais bem sucedidos cantores românticos da música ligeira portuguesa, com uma discografia que já rendeu mais de um milhão de exemplares vendidos, de acordo com número avançados na autobiografia "A vida que eu escolhi", a editar este mês.



Tony Carreira começou a cantar ainda na adolescência quando formou o grupo Irmãos 5 em França, para onde emigrou com os pais na infância.






Os vinte anos de carreira são celebrados a partir da participação de Tony Carreira no Festival Figueira da Foz, em 1988, onde interpretou "Uma noite a teu lado". O primeiro álbum, "É Verão em Portugal", data de 1991 e no ano seguinte editou "Canta Canta Portugal", mas ambos passam despercebidos no mercado português e com vendas residuais.




Conquistou o primeiro disco de ouro em 1994 com o álbum "Português de alma e coração", onde já colaborava com aquele que viria a ser o seu parceiro na composição da maioria das canções, Ricardo Landum.



A grande mudança na sua carreira acontece em 1999 quando grava o álbum de baladas românticas "Dois corações sozinhos" e em 2000 quando pisou pela primeira vez o palco do Olympia, em Paris, um concerto que resultou num álbum ao vivo que atingiu a tripla platina.


Desde então, Tony Carreira é seguido por milhares de fãs em todo o mundo, já encheu os coliseus de Lisboa, o recinto do Campo Pequeno, em Lisboa, e actuou por duas vezes no Pavilhão Atlântico, em concertos sempre esgotados.

O álbum de 2004, "Vagabundo por amor", chegou às seis platinas e o mais recente de originais, "A Vida que eu escolhi", de 2006, está prestes a chegar às oito platinas (160 mil exemplares)

"Cantar é a única forma que eu conheço para agradecer ao meu público tudo o que tem feito por mim. E enquanto sentir que me querem ouvir, não vou parar", diz o músico na sua autobiografia, definindo-se como "um cantor de cantigas de amor e de sonhos".

Além dos concertos em Lisboa, Tony Carreira actuará no dia 29 de Março no Pavilhão Multiusos, em Guimarães.

Para Maio estão previstos concertos na Alemanha, Suíça, Estados Unidos e Canadá.


No Natal é esperado um novo álbum de originais.



Créditos: António M.Silva


Jazz em Março


Agenda Março 2008
Sexta-feira - 28 mar HUGO ALVES QUARTETO E MAIS (5tet) Jazz em Março (Benavente) 22:00

Sábado - 29 mar MICHAEL LAUREN ALL STARS 7tet c/ Hugo Alves Gaia Jazz And Blues Festival (Gaia) 22:00

Lou Reed actua no Allgarve'08


Concerto a 20 de Julho em Loulé
Lou Reed é uma das presenças confirmadas na edição deste ano do programa Allgarve, promovido pelo Turismo de Portugal. O cantor norte-americano sobe ao palco para um concerto intimista, no dia 20 de Julho, no Largo Duarte Pacheco, em Loulé.

A actuação do ex-vocalista dos Velvet Underground, centrada no álbum “Berlim”, será uma das atracções da segunda edição do Allgarve, um programa de animação que se realiza durante o Verão com o objectivo de contribuir para o desenvolvimento sustentável do turismo no Algarve.

Alicia Kyes esgota Pavilhão Atlântico


Esfera dos Livros lança livros com temas diferentes mas igualmente polémicos

VIVER O SEXO COM PRAZER
Este novo livro de Marta Crawford, com o sub-título Guia da Sexualidade Feminina, é um livro indispensável, para ser lido por mulheres e homens.
O sexo faz parte da vida de uma mulher. É importante, necessário e deve ser vivido intensamente. por isso é fundamentaldescobrirmos novas formas de disfrutar da nossa sexualidade. Sem medos, sem preconceitos.
Trata-se de um guia da sexualidade feminina, escrito de forma directa e clara, que fala sobre as várias etapas da vida de uma mulher- das transformações da puberdade, passando pela gravidez, maternidade, menopausa chegando à terceira idade.
Marta Crawford é licenciada em Psicologia Clínica, pelo Instituto Superior de Psicologia Aplicada e especializada em Sexologia pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia.
Apresentou o programa televisivo AB SEXO e participou no programa Factor M.Escreve actualmente para a revista Lux Woman e para o Mundo Universitário.
Publicou o seu primeiro livro, SEXO SEM TABUS, em Outubro de 2006.
GENETICAMENTE FÚTEIS
Cláudio Ramos apresenta-nos Geneticamente Futeis, um retrato social , onde o mistério e a intriga se cruzam com uma crítica mordaz á sociedade de que ele próprio faz parte.
Através de uma história com os seus laivos de romance policial, o autor leva-nos a um exercício de reflexão ,irónico e mordaz, sobre o universo cor-de-rosa português, festas, casamentos, revistas, intrigas.
Cláudio Ramos nasceu em Luanda mas cedo veio para o Alentejo, província pela qual se apaixonou.
Participou em vários programas televisivos, de variado conteúdo.
Actualmente colabora na rádio e assina crónicas na imprensa escrita e está no programa Fátima onde participa na tertúlia cor-de-rosa.

Música e Palavras no Instituto Italiano de Cultura

INSTITUTO ITALIANO DE CULTURA

DE LISBOA

música e palavras

Cesare Pavese, o Homem e o Escritor


Terça-Feira, dia 18, pelas 19 h no Instituto Italiano de Cultura


Terá lugar amanhã a sessão dedicada à Palavra, evocando-se Cesare Pavese, um escritor de renome mas pouco conhecido em Portugal.


Cesare Pavese ( 1908-1950) nasceu em Itália, em Santo Stefano Belbo, Cuneo.

Iniciou a sua carreira literária em 1928 e em 1935 foi preso devido às suas actividades antifascistas.

Em 1945, depois da libertação da Itália aderiu ao Partido Comunista mas não por muito tempo. Suicida-se em 1950. A causa parece ter sido um amor infeliz.

A sua obra é extensa, dela se destacando Lavoratore stanca, na poesia e Notte di festa, na prosa.

O ambiente dos seus escritos é quase sempre atravessado pelo som de um acordeão ou de um clarinete.

As poesias de Lavoratore stanca alternadas com as reflexões de Il Mestiere di vivere marcam o percurso de um homem que nos seus versos e nos seus romances representou a ansiedade e a esperança de uma geração atormentada.