Palco Mundo e Tenda Electrónica do Rock in Rio

Alejandro Sanz, Alanis Morissette e Skank actuam no Palco Mundo, no dia 31 de Maio, na 3ª edição do Rock in Rio-Lisboa, juntando-se aos cabeças de cartaz Bon Jovi. Alanis Morissette
A cantora, de origem canadiana, construiu a sua carreira de forma precoce.
Foi com o terceiro álbum, “Jagged Little Pill” (1995), que o seu sucesso extrapolou as fronteiras do Canadá tornando-a um verdadeiro fenómeno internacional.
Músicas como “You Oughta Know”, “Ironic”, “You Learn” ou “Head Over Feet” transformaram-se em êxitos rapidamente.
Actualmente a cantora está em estúdio a compor o seu novo álbum “Flavors of Entanglement”, que tem data de lançamento prevista para o primeiro semestre de 2008 e está a escrever um livro de memórias baseado em todas as experiências que teve e viagens que fez.
Os brasileiros Skank juntaram-se, em 1991 na cidade de Belo Horizonte, movidos pelo interesse em transportar o ritmo jamaicano para a tradição pop brasileira.
Este início de ano está a ser extremamente frutífero para a banda que foi convidada pela Rede Globo a gravar a música da telenovela “Beleza Pura” (em exibição na SIC), um original de 1979 de Caetano Veloso.
Nascido e criado em França, François K desde cedo sentiu uma grande paixão pela música. Quando se mudou para os EUA, em 1975, lançou-se como DJ, tendo grande sucesso e criando a sua própria editora, a AXIS Studios. O seu estilo eclético permite-lhe estar à vontade na mistura de estilos tão diferentes como Electro, Minimal, Reggae, Dubstep, Hip hop, Drum & Bass, House ou Techno e ter vários projectos paralelos como os Body & Soul ou os Cosmic Twins.
Christian SmithO sueco Christian Smith destacou-se desde cedo em misturar House e Techno o que fez com que fosse admirado por grandes Dj’s como Carl Cox, Deep Dish e Richie Hawtin, por exemplo e com que fosse convidado para actuar em grandes clubes de todo o mundo, desde a Ásia, América do Norte e do Sul e, claro, na Europa.
Carlo Dall’ Anese
Aqui está um nome a fixar!
Carlo Dall’Anese já foi eleito duas vezes o melhor DJ brasileiro e o respeito bem como o reconhecimento de grandes nomes como Fat Boy Slim, que já o indicou como o seu dj brasileiro preferido, ou John Digweed que o chama para abrir as noites em que toca no Brasil mostram bem o seu potencial.Também a DJ Mag, em Março do ano passado, o apontou como um excelente DJ que a Europa em breve iria descobrir.
A cantora britânica de raízes judaicas consagrou-se em 2007 como uma das maiores estrelas a nível mundial, tendo inclusivamente ganho um Brit Award por ser considerada a Melhor Artista Feminina Britânica.
Em 2003 lança o primeiro álbum “Frank” que foi desde logo uma revelação e lhe valeu a indicação para o Mercury Music Prize, um prémio criado em 1992 como alternativa aos Brit Awards, que é atribuído anualmente ao melhor álbum de música do Reino Unido.
Em 2006 edita “Back to Black” que atinge os tops de todo o mundo e torna-se em 2007 o álbum mais vendido do ano com 6 milhões de cópias vendidas no mundo inteiro – em Portugal chegou a disco de ouro por vendas superiores a 10 mil unidades. Os temas “Rehab”, “You Know I’m No Good” e “Love Is a Losing Game” são bastante conhecidos e continuam a tocar ininterruptamente por toda a parte.
No passado dia 10 de Fevereiro, Amy ganhou cinco Grammys – para Melhor Gravação do Ano e Melhor Canção, pelo tema “Rehab”, para Artista Revelação e Melhor Álbum Pop, pelo álbum “Back To Black” e ainda o de Melhor Voz Feminina.
Para completar o cartaz deste dia, na Electrónica, antes da já anunciada estreia de Paul Van Dyk em Portugal, actuam os DJ’s Axwell, Diego Miranda e Mary Zander.O sueco Axwell, autor do sucesso “I Found U” – que fez com que fosse convidado a tocar um pouco por toda a parte – é actualmente considerado um dos melhores produtores de música house do mundo. O seu sucesso nesta área é tão grande que já fez misturas para grandes nomes como Madonna (“Jump”), Faithless (“Music Maters”), Nelly Furtado (“Promiscuous”), Moby (“Simpling Away”) e Deep Dish (“Dreams”), entre outros.
Diego Miranda faz parte de uma geração que marcou a música de dança nacional.A DJ carioca Mary Zander toca uma contagiante mistura de house – aliando elementos de deep, funky, tech e electro – com técnica e elegância, tendo começado a tocar em 2000 em festas privadas de amigos e pistas de chillout.




