sexta-feira, 17 de agosto de 2007

Leituras no Parque Verde do Mondego


Aproveite o bom tempo do próximo fim-de-semana e vá ao encontro de deliciosas leituras no espaço Ler ao Cubo, no Parque Verde do Mondego em Coimbra.

Devil in me de novo na estrada


Os Devil In Me voltaram à estrada para dar continuidade à promoção do seu recém lançado novo trabalho de originais, "Brothers In Arms".

Confirmadas estão já passagens pela Galiza, onde partilharão o palco com nomes como Napalm Death, Madball ou Caliban, entre outros, por Viseu, Matosinhos, Lisboa e Faro.Ficam as datas:

17 de Agosto - Resurrection Fest - Campo de Futebol Municipal (Viveiro/Galiza) c/ Napalm Death (ING), Madball (EUA), Caliban (ALE)...

24 de Agosto - Maudlin Summer Tour - Assoc. de Músicos de Faro - c/ Fiona At Forty, Behatred e Birth Signs.

29 de Agosto - Reaction Tour - Bla Bla Bar (Matosinhos) c/ The Undeclinables (HOL), No Trigger (EUA), Set Your Goals (EUA), No Children (ESP), The Fire (ITA), All Against The World, Aside e Larkin.

04 de Outubro - Viseu (a anunciar).

05 de Outubro - TBA

06 de Outubro - Music Box (Cais do Sodré - Lisboa).

07 de Outubro - TBA

13 de Outubro - Assoc. de Músicos de Faro.

28 de Outubro - Cine-Teatro Ginásio Clube de Corroios c/ Comeback Kid (CAN), All Against The World e These Hands Are Fists.

Gravado e produzido nos Generator Music Studios, em Lisboa, por Miguel Marques (Easyway, TwentyInchBurial, More Than A Thousand) e masterizado por Alan Douches (Misfits, Madball, Sick Of It All, Bad Brains, Sepultura, Snapcase, H2O, Strike Anywhere) no West West Side Music Studio, em Nova Iorque, "Brothers In Arms" conta com a participação especial de alguns dos maiores nomes do hardcore norte-americano e europeu como Lou Koller e Craig Setari (Sick Of It All), Martijn (No Turning Back), Richie (For The Glory), Tiago Afonso (Easyway ) e Ex Peão (do grupo de hip-hop Dealema).

André Indiana com novo trabalho

ANDRÉ INDIANA



Consolidado na Rádio e na TV, o nome André Indiana é reconhecido como sinónimo de Espectáculo e Mestria: a guitarra será uma extensão natural do seu corpo e talento; a voz o espelho da Alma Blues; e o espectáculo sinónimo do Rock que nele vive.
No seu primeiro álbum, Music For Nations (2003), destacam-se os temas “Electric Mind” e “I Do”.

Um disco forte, onde André Indiana já demonstra a sua faceta multi-instrumentista.

Um excelente músico que passa da guitarra ao teclado, do baixo à bateria, com uma energia inesgotável.
Em 2006 regressa mais maduro, mais sólido, mais retro.

O segundo álbum, Destilled & Bottled, marca um estilo ainda mais marcante.

A sua voz, com um poder contagiante, dá vida a 13 novos temas originais. Com uma profunda influência das sonoridades do Rock americano anos 70, onde predominam os sintetizadores, metais e cordas.

Mais uma vez temas seus (“Rip Off” e “Tripping On The Edge of the Light”) são escolhidas para a banda sonora de uma série televisiva.
André Indiana já provou que veio para ficar e revolucionar a nova música que se faz Portugal. Com um cariz internacional muito forte, sem barreiras, está aí para ficar… e durar!

Aurore de Sousa expõe em Braga

AURORE DE SOUSA MOSTRA “L’ OMBRE NUE”
NO MUSEU DA IMAGEM - BRAGA



O Museu da Imagem, em Braga, inaugura hoje (sexta-feira, 17 de Agosto, 18h00) a exposição de fotografia “L’ Ombre Nue”, de Aurore de Sousa.

Aurore de Sousa nasceu em Portugal, realizou estudos na Escola Superior de Arte em Grenoble, onde vive e trabalha.
Em 1990 decidiu dedicar-se à fotografia, obtendo então uma bolsa de estudos na sequência das séries intituladas “Corpos” e “Retratos Femininos”.
Posteriormente, realizou um trabalho em torno da caminhada e da paisagem que com ela se articula, com duas séries intituladas “Itinerâncias”, em que cada uma explora a paisagem em setenta dias de caminhada pela travessia dos Alpes de este a oeste, de Bad Ischl, na Áustria, até Chamonix, em França.
Sobre a sua obra, diz o historiador Jean-Claude Lemagny que ela «respeita ao próprio coração da fotografia»: «desde objectos que são quotidianamente apagados do nosso olhar distraído; sombras e reflexos que transitam, não pelo seu movimento, mas por movimentos errantes dos nossos olhos».
Aurore de Sousa – afirma o antigo conservador do Departamento de Gravuras e de Fotografia da Biblioteca Nacional de França – apoia-se precisamente nessas «falhas de atenção» para as fazer emergir até à nossa consciência visual.
«Através da fotografia, ele confere corpo e objectividade às imprecisões do quotidiano; através desta tensão, o tempo torna-se oco e o passado sobressai; um além aflora; aprendemos que o mundo não está apenas ali, prosaico, seco e duro, mas que treme em toda a sua profundidade», sublinha.
No texto de apresentação que subscreve para esta mostra, Jean-Claude Lemagny recorda que o registo fotográfico constitui um acontecimento duro, preciso, sem defeito: «algo em particular é captado num instante concreto que não voltará jamais; nada antes, nada depois; o acontecimento na sua nudez, antes de qualquer interpretação, antes do pensamento».
Precisamente porque «se trata, de cada vez, dum caso único, duma pura aparência, o nosso olhar e o nosso espírito ficam fascinados» – diz – algumas dessas imagens não são totalmente inocentes: «são o resultado duma escolha feita por um autor, a escolha de um ângulo, duma luz, duma distância», embora todas essas escolhas «não possam apagar a presença de qualquer coisa que aconteceu e da nossa opinião».
Para o Director do Museu da Imagem, Rui Prata, o percurso artístico de Aurore de Sousa pode-se descrever como «um convite a explorar a nossa maneira de olhar o mundo visível – e a tradução sensível que aí fazemos através da fotografia – e uma construção de sensações que nos transforma sem cessar, na nossa relação com o mundo».
Aurore de Sousa apresentou já a sua obra em várias cidades francesas (Grenoble, Lyon, St Etienne, Arles, Bastia, Paris) e nalgumas localidade de Portugal e do Canadá.
“L’ Ombre Nue” pode ser apreciada até 23 de Setembro no Museu da Imagem (ao Arco da Porta Nova), de terça a sexta-feira (11h00/19h00) e aos sábados e domingos (14h30/18h00).

O Algarve voltou a estar na moda


Crescimento acima das expectativas no primeiro semestre de 2007

A Região de Turismo do Algarve (RTA) constata o aumento dos principais indicadores de desempenho do sector durante o primeiro semestre do ano. Os resultados são sustentados pela informação recentemente divulgada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). O início do segundo semestre veio confirmar a evolução positiva, confirmando as previsões iniciais da RTA.

De Janeiro a Junho as receitas hoteleiras ultrapassaram os 200 milhões de euros. As dormidas registaram um aumento estimado em 4 por cento, para cerca de 6,1 milhões. Para este resultado contribuíram fortemente os turistas não residentes, que aumentaram as dormidas em aproximadamente 6,5 por cento no semestre. Também os hóspedes registaram uma evolução bastante positiva, na ordem dos 5 por cento, para 1 250 000. Destacam-se, igualmente, os hóspedes estrangeiros.

O movimento de passageiros comerciais oriundos do Reino Unido atingiu 1 390 927, correspondendo a um aumento de 9,9 por cento em comparação a igual período de 2006. Os 195 462 passageiros irlandeses contribuíram para um aumento de 14,6 por cento comparativamente ao primeiro semestre do ano passado.
Actividade turística no mês de Julho

No mês de Julho, a região algarvia registou uma taxa de ocupação global média por quarto de 86,1 por cento, ou seja, 5,1 pontos percentuais acima do valor verificado no mês homólogo de 2006, segundo informação das associações do sector.

Por nacionalidades, os britânicos representaram 37,7 por cento das dormidas totais no Algarve, seguidos dos portugueses com 22,3 por cento. O volume de vendas em termos nominais, segundo a mesma fonte, registou uma subida de 6,2 por cento.