domingo, 8 de junho de 2008

Espectáculo com excêntricos em Braga


“YARD DOGS ROAD SHOW”


BURLESCO REGRESSA AO THEATRO CIRCO “Yard Dogs Road Show”, excêntricos representantes do burlesco, regressam a Braga um ano após uma digressão de sucesso por todo o país.

Vão estar no Theatro Circo a 13 e 14 (22h00), para dois novos espectáculos ao estilo das mais sensuais, multifacetadas e electrizantes trupes circenses.

Inconfundíveis pela mágica fusão do burlesco e “vaudeville” do velho oeste americano e pela sempre irresistível sedução do “cabaret” que apresentam nas suas performances, os “Yard Dogs” regressam com números inéditos praticados pelos sempre enigmáticos malabaristas, bailarinas exóticas, ousados faquires, cuspidores de fogo e talentosos músicos daquele que é já considerado «um dos mais fabulosos circos do mundo».

Numa breve digressão de seis datas em território nacional, a que se seguem actuações em França, Inglaterra e o regresso aos palcos norte-americanos, com performances agendadas para São Francisco, Atlanta, Nova Iorque e muitas outras cidades, o agrupamento, que «emerge de um espaço intemporal de união entre a antiga alquimia teatral e a cultura pop moderna», traz a Braga um inflamado espectáculo musical em que predominam a sensualidade dos mais ousados “cabarets” e o risco dos malabarismos mais enigmáticos, interpretados por 30 elementos, de que se destacam os já mediáticos Tobias, “The Mystic Man”, Hellvis, ou as atrevidas bailarinas do “Black and Blue Burlesque”.

Ultrapassando a tradicional dimensão das artes circenses, os “Yard Dogs Road Show” exigem ao público uma sensibilidade única para o subtil e para o absurdo que dominam a viagem visual e sonora através das histórias, verdadeiras ou ficcionadas, protagonizadas pelos mais inesperados personagens que ao som dos reinventados “blues” e “rock’roll” da “Yard Dogs Cartoon Gypsy Band” se vão transformar num inevitável “voodoo” capaz de hipnotizar qualquer espectador.


A bordo de uma Ford Galaxy 500, de 1967, foram já largas as dezenas de espaços de renome que acolheram o “cabaret” itinerante de Eddy Joe Cotton, de que se distinguem o “Knitting Factory”, em Hollywood e Nova Iorque, o “Bluebird Theater”, em Denver, ou o “Orpheum Theater”, no Arizona.

Deste percurso sobressaem ainda as colaborações com o prestigiado “Cirque Du Soleil”, “Lucas Films”, “Teatro Zinzanni”, “Red Bull” e “New Belgium Brewery”.

Com um electrizante sentido de liberdade que se materializa numa performance única e multifacetada, o projecto, que surgiu em 1998 pela junção de apenas três elementos e que contribuiu inequivocamente para o renascimento da nobreza do espectáculo itinerante, resulta agora, após nove anos passados na estrada, num genial e provocante espaço atemporal de união entre a química do antigo teatro de rua com a moderna cultura popular norte-americana.

Trio Nuno Marinho apresentou-se no Hot Club de Portugal


No passado dia 5 de Junho teve lugar a apresentação do “Trio Nuno Marinho”, num concerto que se realizou no “HCP – Hot Club de Portugal”, sito na Praça da Alegria em Lisboa.


O concerto constou de dois “Sets” com a duração aproximada de cinquenta minutos cada um e com início às 23 horas e 24 horas respectivamente.

O “Trio Nuno Marinho” é composto por Nuno Marinho na guitarra, Gonçalo Leonardo no Contra-Baixo e Vasco Furtado na Bateria, e conta, ainda, nesta ocasião especial, com o trompetista convidado Gonçalo Marques.

O repertório escolhido pelo Trio incide sobre temas originais compostos pelo seu líder, assim como standards do Jazz contemporâneo.

Fados nos Eléctricos


Fado nos Eléctricos


Eléctrico nº 28,
eléctrico nº 18,
eléctrico nº 25

1 a 29 Junho
Quintas e domingos, 16h00 e 19h00
Entrada: bilhete normal da Carris
Para todos

O amarelo da Carris
Vai de Alfama à Mouraria
Quem diria.
Vai da Baixa ao Bairro Alto
Trepa à Graça em sobressalto,
Sem saber a geografia.
O amarelo da Carris
Já teve um avô outrora
Que era o “Xora”
Teve um pai americano
Foi inglês por muito ano,
Só é português agora…

O Fado “O amarelo da Carris”, letra de Ary dos Santos e música de José Luís Tinoco; interpretado pela primeira vez por Carlos do Carmo .

Porque percorre um número assinalável de bairros típicos lisboetas, tradicionalmente associados ao Fado, e porque se trata de um roteiro particularmente frequentado por turistas, o itinerário da carreira nº 28 foi o escolhido para desenvolver o projecto “Fado nos Eléctricos”.
Divulgar o Fado Amador, convidando artistas a interpretar o fado mais tradicional e castiço junto das gentes que deambulam pela cidade e que nela moram é o principal objectivo deste projecto.
Com o eléctrico nº 28, o Fado ganhou um novo palco que desliza do Martim Moniz aos Prazeres, passando pela Graça, Alfama, Bica e Bairro Alto.
Considerando o sucesso da iniciativa, em 2008, as Festas de Lisboa, em parceria com a Carris, alargaram a experiência a outras paragens e percursos, sem abandonar a “estrela” deste projecto que já conta com quatro anos de existência.
O Fado nos Eléctricos decorre, em Junho de 2008, como habitualmente às quintas-feiras e domingos, das 16h00 às 18h00 e das 19h00 às 21h00, nos seguintes eléctricos:

1 Junho, domingo
Eléctrico nº 28

5 Junho, quinta-feira
Eléctrico nº 18

8 Junho, domingo
Eléctrico nº 28

12 Junho, quinta-feira
Eléctrico nº 18

15 Junho, domingo
Eléctrico nº 28

19 Junho, quinta-feira
Eléctrico nº 25

22 Junho, domingo
Eléctrico nº 28

26 Junho, quinta-feira
Eléctrico nº 25

29 Junho, domingo
Eléctrico nº 28

43º Festival de Sintra


43º FESTIVAL DE SINTRA
Música e Dança 2008


Mais uma vez a belíssima vila de Sintra abre as portas dos seus palácios e quintas centenárias a grandes momentos de música dança e contrapontos para receber a 43ª Edição do Festival de Sintra.
A vertente musical que, como sempre, é um dos elementos de referência encontra-se sob a direcção de Luis Pereira Leal, que este ano privilegia o Piano em Russo.
A Dança cuja direcção artística se encontra a cargo de Vasco Wellenkamp, e os Contrapontos que cativam o público infanto-juvenil marcam presença forte.
Exposições de rua e uma instalação também fazem parte deste acontecimento que já vai no seu 51º ano de existência.
Para fecharmos com chave de ouro o belíssimo Palácio de Queluz recebe a Ópera La Traviata de Giuseppe Verdi nos dias 10, 12 e 13 de Julho.

Corrida do Oriente excedeu expectativas


Corrida do Oriente registou
novo recorde de participantes


Com um recorde absoluto de participantes, a 7ª edição da Corrida do Oriente foi, uma vez mais, apoiada pela Estoril Sol, através do Casino Lisboa.

A prova reuniu cerca de 2000 atletas que disputaram animadamente os primeiros lugares, tanto no passeio “Correr para Conviver”, com uma extensão de dois quilómetros, como na prova certificada, de 10 quilómetros.

Nesta competição, António Travassos, do Sporting, venceu a prova masculina, enquanto Mónica Rosa, do Maratona Clube de Portugal, foi a primeira classificada da competição feminina.
Com um conceituado elenco de atletas nacionais, António Travassos foi o primeiro a concluir a prova, melhorando a classificação do ano passado, na qual tinha alcançado o terceiro lugar.

O atleta do Sporting correu os 10 mil metros do percurso traçado no Parque das Nações em 30m18s, batendo ao sprint José Ramos, do GDR Conforlimpa, (30m24s) e Bruno Fraga, do GDR Reboleira (30m30s).
Na prova feminina, Mónica Rosa superiorizou-se às suas adversárias ao correr a distância em 35m06s.

Foram menos 26 segundos que a 2ª classificada, Josefa Bongue do Núcleo Oeiras (36m32s).

A terceira posição foi atribuída a Rita Simões, do Sporting Clube de Portugal, que obteve o tempo de 37m00s.


A Corrida do Oriente – Casino de Lisboa (10 Km), de carácter competitivo, e a Correr para Conviver (2 Km), de base lúdica, são disputadas num dos mais belos traçados do país, proporcionado pelo singular enquadramento urbano e paisagístico do Parque das Nações, e, constituem iniciativas com alguma originalidade face a outras provas de atletismo.


Este facto ficou mais uma vez demonstrado pela dinâmica de alegria que conseguiu captar junto dos muitos participantes de diferentes faixas etárias, atingindo-se amplamente o objectivo então estabelecido de transformar a prova numa festa para todos: atletas federados, amadores e entusiastas da prática desportiva, e famílias desde os avós até aos netos...
Várias actividades tiveram lugar em paralelo à festa das corridas: aulas de aeróbica e stretching; animação para os mais pequenos na zona relvada junto à partida/meta; actuação de um grupo de bombos; prémios anunciados bem como algumas surpresas aos primeiros dos vários escalões, e, muitas lembranças (t-shirt, caneca, fita, laranjas, etc) para todos os participantes.


Como nas edições anteriores, as receitas decorrentes deste evento têm uma aplicação de apoio social.

Em 2008, as receitas reverterão para a construção da Igreja de Nossa Senhora dos Navegantes, no Parque das Nações, bem como a favor da Associação NAVEGAR, instituição que está a iniciar a sua acção social em Portugal e em São Tomé e Princípe.

Documentário sobre o bacalhau e a forma de o pescar!


A GRANDE AVENTURA

Estreia dia 10 de Junho às 23h30h


A GRANDE AVENTURA é um documentário sobre a pesca do bacalhau e a memória dos portugueses na Terra Nova.

Nos dias de hoje, a pesca do bacalhau é, acima de tudo, um objecto cultural e memorial.

Tema forte e muito expressivo de um certo imaginário português, sugere uma abordagem estética e exaltante, mas sobretudo didáctica e plural.

Uma abordagem documental capaz de ser apreciada pelas gerações mais jovens de portugueses, pelas comunidades marítimas e emigrantes e por todo um público estrangeiro interessado nas grandes narrativas da vida marítima.

Os depoimentos que preenchem este filme revelam-nos homens de afoito e sabedoria, que se fizeram no confronto com os mares frios da Terra Nova e da Gronelândia.

A “ganância” de pescar moldou-lhes um carácter simultaneamente rude e afectuoso, destemido e ingénuo, feito de grandes respeitos e de profundas cumplicidades com o mar.


Pescadores e capitães contam as venturas e desventuras das suas viagens ao “cabo do mundo”, relatam-nos o que sentiram e viveram durante longos anos de mar.

São depoimentos que impressionam, que evocam e esclarecem o modo de pescar português entre os anos quarenta e setenta do século XX.

Uma pesca destinada a abastecer a Nação e a engrandecer o Estado, na maioria das unidades da frota era feita com linhas de mão, a bordo de pequenos botes de um só homem, arriados de veleiros que, ainda vivos, já eram verdadeiras relíquias internacionais.


Realização: Francisco Manso

Guião: Álvaro Garrido

Co-Produção: Francisco Manso e RTP2:

Corrida TV sem data para ser transmitida


A 44ª Corrida TV, integrada na programação da Feira Nacional de Agricultura, que se realiza pelas 17h na Monumental Celestino Gracio, em Santarém, não será transmitida em directo pela RTP, conforme o Hardmusica noticiou anteriormente.

Após contacto com o responsável da emissão, José Ferreira, podemos anunciar que não será transmitida no dia de hoje, pois não consta na grelha de programação.

No contacto estabelecido com o Gabinte de Comunicação da estação, foi-nos informado que não têm data prevista para a transmissão, "estando um editorial para, muito, breve. "Não faz sentido a transmissão de uma corrida tv em deferido", referiu o mesmo gabinete.

Uma vez que não nos foi posssivel o contacto com a presidente da Casa de Pessoal da RTP, Ana Freixo, não podemos mencionar a sua opinião. Na Monumental Celistino Garcia não estava ninguém dipsonivel, da direcção da corrida, para falar, segundo nos informou Luis Carlos da Bilheteira.
A assessoria de imprensa, da feira, não tinha qualquer resposta para esta questão, dizendo-nos que a corrida é organizada por uma empresa externa e fora co Centro de Exposições.

Ficaremos a aguardar, então, a resposta da direcção de programas da RTP à ordem judicial.

Destaques no 2º dia da Feira Nacional de Agricultura


No segundo dia, a feira abre com o 4º Concurso Nacional de Raça Charolesa, na Nave C, ao mesmo tempo que no Grande Ringue, inserido no programa "Ribatejo na Feira" o Concurso Combinado de Atrelagem - Prova de Ensino.

Ao ínicio da tarde realizar-se-à o Encontro do Foclore Português, inserido no programa "Ritmos do Ribatejo", em quatro palcos simultâneos.

A, polémica, 44ª Corrida TV está marcada para as 17h na Monumental Celestino Graça, em Santarém.

A mesma não será transmitida, em directo, devido a uma decisão judicial provocada por uma Associação "Animal".
Considerando que a transmissão de touradas “é susceptível de influir negativamente na formação da personalidade de crianças e adolescente", como se lê na sentença judicial, o tribunal ordenou que a emissão da 44ª Corrida TV, só possa acontecer entre as 22h30 e as 06h00 e acompanhada de um identificativo visual permanente sob pena de a estação ter de pagar 15 mil euros e incorrer em pena de crime de desobediência qualificada.
No site da estação, RTP, não está prevista a transmissão da mesma no dia de hoje.

Santarém preferiu toiros a José Cid

Ribatejo é por tradição local de aficionados e esta noite, na Feira Nacional de Agricultura, não foi diferente.


Pouco passava das 23.45h quando se ouvem os primeiros acordes de "Nossa Senhora do Tejo", na voz e piano, do ribatejano, José Cid.
Embora "em casa", o cantor não conseguiu competir com o espectáculo/concurso "Mesa da Tortura e da Amargura", que decorreu na Manga pelas 01h.

Mesmo com um reportório bastante conhecido de todos, o público presente na Feira Nacional de Agricultura optou por se ir acomodando nas bancadas para assistir ao evento.

Referimos que notamos por parte da organização um "puxar a brasa à sua sardinha", pois ainda faltava mais de meia hora para terminar a actuação de José Cid & Big Band, já nos altifalantes da Manga ecoava a música apelativa ao "Mesa da Tortura e da Amargura". Os Campinos passam com os toiros e as vacas vinte minutos antes da hora marcada, com vários avisos por parte do apresentador, João, para saírem do recinto pois "os toiros não estão embolados e não nos responsabilizamos por nenhum acidente". Enquanto isto, no Palco Fora D'Horas, estava um artista a dar o seu melhor para agradar aos presentes.

Na hora marcada, mesmo com o concerto a decorrer, procede-se ao inicio do concurso com 8 mesas na Manga e cada uma com quatro cadeiras ocupadas por 30 homens e 2 mulheres.
Este concurso consiste, segundo a explicação de João, em largar uma vaca "embolada por causa da segurança das pessoas" e ela vai passando pelas mesa e eliminado os concorrentes que se encontram sentados, derrubando as mesmas. O concorrente que não for eliminado pela vaca vence o concurso recebendo, neste caso, um prémio, monetário, de 150€.

O júri do "Mesa da Tortura e da Amargura", após cerca de 40 minutos, decide dividir o prémio pelos 3 concorrentes que restavam, Ricardo Ambrósio, Vitor Matos e Jorge Pereira. Quando, João, lhes perguntou o que íam fazer com o dinheiro, as opiniões foram todas diferentes. Ricardo disse que ía comer, pois a "adrenalina" tinha-lhe feito fome, Vitor iria gastar o dinheiro "nos copos", no recinto e Jorge optou por "guardar".

Pouco tempo depois, João dava inicio à largada de toiros, da Ganadaria de José Luis Pereira Dias de Salvaterra de Magos. A Manga foi dividida ao meio e cada uma recebeu um toiro com cerca de meia tonelada. Os restantes aficionados ,que permaneceram no recinto e optaram por não ir para a discoteca, local improvisado por debaixo de um dos camarotes ou ouvir "as misturas" do DJ de serviço no Palco Fora D'Horas, Zé Baratta, habilitaram-se a três prémios, negociados na hora pelo tesoureiro Edgar.