quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Programa Infantil no Teatro Circo em Braga


9 Dezembro > 11h00 > 5€

O espectáculo “Chupetas, Chuchas e Outras Coisas Pequerruchas”, que marca o início da programação infantil da quadra natalícia no Theatro Circo, a 9 de Dezembro (11h00), vai realizar-se na sala principal.
A mudança de espaço – o espectáculo estava inicialmente previsto para o salão nobre – é motivada, de acordo com a Direcção artística, pela significativa adesão de público que se está a verificar.

Transformada no mundo imaginário de Togas, personagem que se recusa a crescer e a abandonar as ideias de infância, o palco da sala principal vai, na circunstância, assumir o papel de espaço de ilusão do divertido Togas, para o qual decide convidar os seus três amigos de brincadeiras: Rosinha, Marilu e Filipão.

Para o espectáculo, Togas e os amigos convidam os mais pequenos e aqueles que ainda não esqueceram a criança que habita dentro de si, porque, como os próprios explicam, «gente crescida parece tonta! Não entende nada do faz-de-conta!».
Desenvolvido a partir de um texto de Mário Jorge, “Chupetas, Chuchas e Outras Coisas Pequerruchas” usa o fértil terreno da imaginação infantil para a criação do “Lugar de Nada e Coisa Nenhuma”, espaço que, de um momento para o outro, se transforma em cenários tão inusitados como um avião, uma ilha deserta, um barco ou uma mansão.
Sempre cheios de pressa – a lembrar o Coelho das aventuras de “Alice no País das Maravilhas” – Togas e amigos, interpretados por Carlos Cosenza, Cristina Basílio, Margarida Borges e Pedro Cardoso, vão encher o salão nobre de rimas e toadas de infância, lengalengas, segredos, dichotes e trocadilhos, transformando, desta forma, o palco principal do Theatro Circo num mundo de cor, movimento e animação, algures suspenso entre a realidade e o irresistível país do faz-de-conta.
Criado em 1976 por um grupo de jovens com interesses comuns nas áreas da Arte e da Educação, o “Teatro de Animação – Os Papa-Léguas” predispôs-se ao desenvolvimento de um projecto especialmente vocacionado para a infância e juventude.
A par da criação e produção de espectáculos teatrais e de outros géneros, o colectivo que em 1990 conquistou o estatuto de Pessoa Colectiva de Utilidade Pública, dedica-se ainda a actividades como pesquisa, realização de planos de formação em Arte e Educação, designadamente a edição de textos e estudos e promoção de eventos especiais de animação cultural em colaboração com entidades locais e regionais.

Teatro Circo de Braga apresenta Stars of the Lid

“STARS OF THE LID”

- música clássica com tons contemporâneos






8 Dezembro > 23h59 > 8€




“And Their Refinement of the Decline” é o trabalho que a dupla “Stars of the Lid” traz ao Theatro Circo a 8 de Dezembro (23h59), num concerto integrado na primeira digressão europeia que realizam após um período de seis anos.



Acompanhado por um quarteto de cordas, o projecto de Brian McBride e Adam Wiltzie, que na circunstância leva a música clássica ao pequeno auditório para a matizar com tons de contemporaneidade, recorre ainda à projecção, para criar o cenário indispensável à apresentação daquela que é já considerada a obra-prima desta formação.

Empregando meios como secções de cordas e de sopro, fontes electrónicas e alguma instrumentação eléctrica, os músicos texanos, que em 2001 arrebataram a crítica com o lançamento de “The Tired Sounds of Stars of the Lid”, criam um som que, partindo do espectro harmónico da música, encarna uma liberdade formal do ponto de vista da estruturação e da fruição.

Representantes contemporâneos de uma escola que abrange nomes como Gavin Bryars, Gorecki, Ennio Morricone ou Brian Eno, os “Stars of the Lid” caracterizam-se, desde o seu aparecimento no início dos anos 90, pelo percurso musical que, tendo começado por demonstrar influências maioritariamente “rock”, se desenvolveu nas sonoridades tendencialmente clássicas que envolvem os sons ambiente compostos por efeitos de guitarras, piano, cordas e instrumentos de sopro.

Com nove trabalhos editados e inúmeras colaborações em projectos paralelos, os “Stars of the Lid” trabalham dinâmicas sem recorrer a instrumentação mais ligada à produção de ritmo, criando, desta forma, uma sonoridade que lhes garantiu um espaço autónomo no amorfo universo da música clássica ambiental.

Parte fulcral de um grupo de bandas que reinventou as coordenadas das músicas abstractas, designadamente “Windy & Carl”, “Magnog”, “Philosopher’s Stone” ou “Labradford”, “Stars of the Lid” conseguiram contrariar a tendência que ditou o fim do percurso ou o retrocesso qualitativo dos seus companheiros estilísticos e impuseram um percurso evolutivo que lhes garantiu o reconhecimento como inventores de «um novo espaço estético» e «reis da música abstracta fundada na orquestração da harmonia e da melodia».



Os ingressos para este espectáculo, a 8 euros, podem ser adquiridos nas bilheteiras do Theatro Circo.



Theatro Circo - Município de Braga

avenida da liberdade, 697 – 4710.251 braga – +351 253 203 800

theatrocirco@theatrocirco.com - reservas@theatrocirco.com – www.theatrocirco.com







Música e Ecologia para os mais novos no Centro Cultural de Belém



FÁBULA SINFÓNICA E ECOLÓGICA NO CCB

participação:

Banda da Armada Portuguesa + Coral Infantil de Setúbal + Teatro O Bando


PROJECTO TARTARUGA
8 e 9 Dez. grande auditório ccb


UM ESPECTÁCULO QUE PROCURA SENSIBILIZAR OS MAIS NOVOS SIMULTANEAMENTE PARA A MÚSICA E PARA A PRESERVAÇÃO DO AMBIENTE E DAS ESPÉCIES MARINHAS.




O Tartaruga, terrivelmente trapalhão a andar, revela-se um político da guloseima.

Depois de eleito como Rei-do-mar e de espalhar doces, caramelos, sumos, gelados e bolachinhas por toda a fauna marítima, depara-se com um problema: como salvar as focas presas nos plásticos que envolvem as latas de sumo? Como impedir as aves de comer (sem querer) as tampas das garrafas? Como desprender rapidamente as pastilhas elásticas das guelras e ventosas dos polvos? Com a ajuda de uma banda de música da armada, de instrumentos, cordas, teclas e metais, será que ainda há salvação para o Reino do Tartaruga?

Preços:
5€ para adultos
2€ para crianças até aos 12 anos, grupos e escolas

Ficha Artística:


História, música e concepção geral: Jorge Salgueiro
Interpretação: Banda da Armada Portuguesa
Direcção musical: Capitão-de-fragata, Chefe da Banda da Armada, Carlos da Silva Ribeiro
Coral Infantil de Setúbal
Maestro do Coro Infantil: Nuno Batalha
Teatro O Bando
Direcção: João Brites
Actor: Horácio Manuel ou Raul Atalaia
Oralidade: Teresa Lima
Figurinos e adereços: Clara Bento



Dois Pianos, dois Pianistas no Teatro Circo de Braga



Dois pianos e dois pianistas são os protagonistas do concerto que, sob a designação TwoPianists”, Nina Schumann e Luis Magalhães apresentam a 8 de Dezembro (21h30) no Theatro Circo.

Residentes na África do Sul, país onde também leccionam na Universidade de Stellenbosch, o duo, cujo projecto tem vindo a percorrer os auditórios nacionais, propõe a interpretação de obras de Brahms (variações sobre um tema de Paganini op.35), Rachmaninoff (suite n.º 2 op. 17, introduction, valse, romance e tarantela), Liszt-Buzoni (Paganini, etude n.º 6), Friedman (Paganini, etude op. 47b) e Lutolawsky (variações sobre um tema de Paganini).

Nascido da união em palco de Luis Magalhães e Nina Schumann, o projecto “TwoPianists” é já considerado, entre audiências e críticos, como um dos mais conceituados no restrito universo de duos de piano.
Aos aplausos conquistados na América do Norte, Europa e África juntam-se ainda as considerações da imprensa que os refere como «os grandes rivais das Labeque Sisters» (“Jornal de Notícias”), cujas performances, «impressionantes», se distinguem pela «expressividade e profundidade dos sentimentos que transmitem» (“Die Burger”).

A seduzir plateias desde 1999, ano em que Luis Magalhães e Nina Schumann se conhecem nas aulas do célebre pianista russo, Vladimir Viardo, na North Texas University, a dupla não deixa, contudo, de prosseguir com uma carreira a solo internacionalmente reconhecida não só pelo evidente virtuosismo, interpretação exemplar e musicalidade apaixonada, mas também pelo reportório invulgar que cultivam.
Juntos nos palcos e fora deles – Luis Magalhães e Nina Schumann casaram acerca de um ano após o início da convivência nas aulas de Viardo – “TwoPianists” são detentores de um reportório composto por obras como as sinfonias completas de Beethoven para quatro mãos, música completa para dois pianos de Rachmaninoff (editado em 2006 pela “Universal Records”) e inúmeros programas que incluem composições para dois pianos e percussão.
Com um percurso artístico marcado pela primeira actuação em público aos 15 anos, Nina Schumann rapidamente concentrou as atenções dos especialistas, revelando-se como uma das mais promissoras pianistas da África do Sul.
De entre as várias distinções atribuídas, Schumann foi vencedora da maior competição sul-africana e de vários prémios académicos, designadamente o “Oude Meester National Prize”, o “ATKV Forte Competition” ou o “SABC Music Prize”, entre muitos outros. Nina Schumann participou ainda em várias competições internacionais, incluindo o “Morocco International” e a “UNISA/ Transnet International Piano Competition”, na qual atingiu a semifinal e arrecadou três prémios especiais, um dos quais o de “Mais Promissora Pianista Sul-africana”.
Natural de Famalicão, cidade onde recebeu a Medalha Nacional para a Cultura, Luis Magalhães começou a tocar piano aos cinco anos.
Dos vários prémios conquistados em competições nacionais e internacionais destacam-se a primeira posição na “Competição Maria Campina”, o segundo prémio na Competição da Juventude Musical Portuguesa, uma menção honrosa na Competição Helena Sá e Costa e o segundo prémio para a melhor performance de Rachmaninoff na “Russian Music International Piano Competition”, em 2002, nos Estados Unidos da América. Natural de Famalicão, cidade onde recebeu a Medalha Nacional para a Cultura, Luis Magalhães começou a tocar piano aos cinco anos.
Dos vários prémios conquistados em competições nacionais e internacionais destacam-se a primeira posição na “Competição Maria Campina”, o segundo prémio na Competição da Juventude Musical Portuguesa, uma menção honrosa na Competição Helena Sá e Costa e o segundo prémio para a melhor performance de Rachmaninoff na “Russian Music International Piano Competition”, em 2002, nos Estados Unidos da América.

Os ingressos, a 8 euros, podem ser adquiridos nas bilheteiras do Theatro Circo.

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Theatro Circo - Município de Braga
avenida da liberdade, 697 – 4710.251 braga – +351 253 203 800
theatrocirco@theatrocirco.com - reservas@theatrocirco.comhttp://www.theatrocirco.com/

Califone vão ao Centro de Artes e Espectáculos de Portalegre



Centro de Artes do Espectáculo de Portalegre


08 de Dezembro – Califone
Pequeno Auditório
Inicio 21.30h
Preço único 10 euros


Os Califone, originários de Chicago, e constituídos por Joe Adamik, Jim Becker, Ben Massarella e Tim Rutili, chegaram em força em 2004 á cena musical americana com "Heron King Blues”, herdeiro das tradições do Delta, mas num estilo reimaginado, improvisacional e electrónico, o que culminou no aclamado álbum “Roots and Crowns”, de 2006, uma excitante homenagem a começos e fins, a computadores e campos de milho, a pés cansados de trabalhar e cabeças latentes…

“Roots and Crowns” é um álbum sofisticado, uma extensão natural do seu antecessor, mas mais ambicioso, confundindo as convencionais ideias entre a música orgânica e electrónica, tanto um produto do desejo incontrolável e instintivo como da inteligência calculada, com alvos emocionais e intelectuais, em acenos ao jazz e ao folk.

As letras de Tim Rutili, vocalista e mentor da banda, são pequenas e imagistícas vinhetas de histórias que se vão desenrolando ao longo do álbum, o que as torna mais poemas que canções (“ao longo da tua pele/ perdi o dom da fala…”, de "Pink and Sour").

Os Califone sempre foram estranhamente sub-apreciados, e quanto mais avançamos para o Século XXI, mais esta música parece ao mesmo tempo familiar e necessária, herdeira dos blues e do soul sem pieguices revivalistas, experimental sem cair na cega improvisação autista…
É um som ao mesmo tempo velho e novo, sujo e imaculado, doce e amargo, que assusta mas é acessível, orgânico e industrial…
Em resumo, os Califone são antes de tudo uma banda de raízes eminentemente americanas, mas com um apelo que é (e merece tornar-se ainda mais) abrangente.


Site oficial: http://www.pastrysharp.com/
My Space: www.myspace.com/califonemusic

CENTRO DE ARTES DO ESPECTÁCULO DE PORTALEGREPraça da República, 397300-109 PortalegreTel.: +351 245 307 498

Contos Fantásticos no S.Luis


Contos Fantásticos

TERRY JONES

Terry Jones nasceu em Colwyn Bay, País de Gales, em 1942.
O seu pai era funcionário bancário e a sua mãe era dona de casa. Demonstrou grande interesse por poesia desde os cinco anos de idade.
Estudou na Universidade de Oxford. Em 1965, em conjunto com Michael Palin, escreveu The Love Show, um programa televisivo que constituiu o seu primeiro sucesso.
Escreveu para muitos outros programas de televisão. Ficou internacionalmente famoso por ser um dos criadores e intérpretes da mítica série Monty Python’s Flying Circus. Dirigiu os filmes Life of Brian e Monty Python's The Meaning of Life, e co-dirigiu, com Terry Gilliam, Monty Python and the Holy Grail. Terry Jones é também um académico, tendo escrito um livro sobre Chaucer e realizado uma série televisiva sobre a vida na Idade Média.
Após o nascimento dos seus filhos, Terry Jones começou a escrever contos para a infância, tendo publicado vários livros infantis. É colaborador habitual de vários jornais nacionais britânicos e da BBC Radio. De todos os elementos dos Monty Python, Terry Jones foi aquele cuja carreira mais se diversificou.

LUÍS TINOCO

Luís Tinoco (n. 1969, Lisboa) formou-se em Composição na Escola Superior de Música de Lisboa e, posteriormente, com apoio da Fundação Calouste Gulbenkian e do Centro Nacional de Cultura completou um Mestrado em composição na Royal Academy of Music em Londres.
A sua música tem sido interpretada por prestigiados agrupamentos e orquestras nacionais e internacionais.
Em 1999 foi-lhe atribuído o Prémio Revelação Ribeiro da Fonte, pelo IPAE/Ministério da Cultura Português. Foi também distinguido com os prémios de composição Lopes-Graça, Cláudio Carneyro, Galliard Ensemble; e, na Royal Academy of Music, foram-lhe atribuídos os prémios Edward Echt, Mosco Carner, Battison Haynes, Charles Lucas e Howard Carr Memorial Prize. Desde 2005 a sua música é publicada no Reino Unido pela University of York Music Press. Paralelamente à sua actividade enquanto compositor, tem exercido funções docentes na Escola Superior de Música de Lisboa e em outras instituições de ensino.
Enquanto programador e divulgador musical, destaca-se a sua colaboração com a Antena 2 da Radiodifusão Portuguesa, como autor e produtor de programas radiofónicos dedicados à nova música e, mais recentemente, assumindo a direcção artística do Prémio Jovens Músicos.

JOÃO REIS

João Reis nasceu em Lisboa. Em teatro trabalhou com os encenadores Ricardo Pais, João Lourenço, José Wallenstein, Luis Miguel Cintra, Jorge Lavelli, Giorgio Corsetti, Nuno Carinhas, Carlos Pimenta entre outros. Foi Hamlet e Dom Ubu. Fez Shakespeare, Calderon de la Barca, Ionesco, Genet, Fassbinder, Jarry Botho Strauss, Schnitzler, Corneille, Gil Vicente, Jacinto Lucas Pires entre tantos outros.
No cinema trabalhou com João Canijo, Manoel de Oliveira, Edgar Pêra, Rita Azevedo Gomes, Luis Filipe Rocha, Ruy Guerra. Em televisão participou em telenovelas, séries e telefilmes nomeadamente com Mário Barroso e Jorge Paixão da Costa.
Fez rádio e foi co-responsável pelo projecto “Os sons menina” - teatros radiofónicos no Teatro Nacional S. João.
Com a Orquestra Metropolitana de Lisboa foi narrador de uma das peças dos Contos com Música, da autoria de Terry Jones e música do compositor Luís Tinoco, no São Luiz Teatro Municipal, e de Sonho de uma noite de Verão de Mendelssohn, a partir da obra de Shakespeare.

Cesário Costa

Cesário Costa (1970) realizou os seus estudos musicais em Paris, onde concluiu o Curso Superior de Piano, e na Alemanha, onde completou com a nota máxima a Licenciatura e o Mestrado em Direcção de Orquestra na Escola Superior de Música de Würzburg, na classe do Prof. Hans-Rainer Foerster.
Em 1997 vence o III Concurso Internacional Fundação Oriente para Jovens Chefes de Orquestra e é Nesse mesmo ano bolseiro do Festival de Música de Bayreuth.
Como maestro convidado, dirigiu a Orquestra Sinfónica Portuguesa, a Orquestra Gulbenkian, a Orquestra Sinfónica de Nuremberga, a Orquestra Nacional do Porto, a Orquestra Metropolitana de Lisboa, o Remix Orquestra, o Ensemble für Neue Musik (Würzburg), a Arhus Sinfonietta (Dinamarca), a Orquestra Filarmónica da Macedónia, a Orquestra da Extremadura (Espanha), a Filarmonia Sudecka (Polónia), a Orquestra do Algarve, a Orquestra do Norte, a Filarmonia das Beiras, o Grupo de Música Contemporânea da UniRio (Brasil), o ESART Ensemble, entre outras orquestras. Participou em inúmeros Festivais de Música, de que se destacam o Festival de Música Atlantic Waves (Londres), Aberdeen (Escócia), Arhus (Dinamarca), Neerpelt (Bélgica), Dresden (Alemanha), Murcia (Espanha). O seu já vasto repertório estende-se do barroco ao contemporâneo, incluindo mais de quarenta obras em estreia absoluta. Colaborou com a Casa da Música (Porto) nas óperas Lo Speziale de Joseph Haydn, A Raposinha Matreira de Janacek, Brundibar de Hans Krasa e Der Jasager de Kurt Weil. Dirigiu, entre outras obras, Pierrot Lunaire de Schönberg, a ópera Il Trionfo d’Amore de Francisco António de Almeida, a versão portuguesa da ópera Hänsel und Gretel de Humperdinck (Teatro da Trindade), a Sinfonia à Pátria de Vianna da Mota (Teatro Nacional de S. Carlos), e, com a OrchestrUtopica, três óperas em estreia absoluta na Culturgest. Em 2004 dirigiu a obra For Samuel Beckett de Morton Feldman (Teatro Nacional de S. Carlos). Actualmente prepara o doutoramento sobre o Maestro Pedro de Freitas Branco e é Maestro Titular da OrchestrUtopica e da Orquestra Clássica de Espinho. É director artístico dos Concertos Promenade do Coliseu do Porto e professor na Universidade Católica Portuguesa .

XUAN DU

Xuan Du nasceu em 1976, em JianSu (China), numa família de músicos. Iniciou os estudos de violino em 1987 e 18 meses depois ganhou o seu primeiro prémio como finalista da Competição de Violino Júnior de JiangSu.
Entre 1989 e 1996, Xuan Du estudou no Instituto das Artes de NanJing, tendo realizado concertos regulares e gravações para a rádio. Em 1993 foi finalista da 5ª Competição Nacional da China, em Shanghai.
Como Concertino da Orquestra de Estudantes, em 1995, foi recomendado pelo governo para tocar numa digressão ao Japão com a Orquestra de Nakoya (8ª Sinfonia de Mahler). Em 1996, Xuan Du ingressou no Conservatório Central de Música, em Beijing, na classe do Prof. YaoJi Lin. Fez parte da Orquestra Sinfónica de Jovens da China e fundou o seu primeiro quarteto de cordas. Apresentou-se como solista e em grupo nas mais importantes salas de concerto da China. Em 1999, Xuan Du ganhou as audições para Concertino Assistente na Orquestra Metropolitana de Lisboa (OML) e começou a leccionar na Academia Nacional Superior de Orquestra. Nesse mesmo ano, Xuan Du ingressou no Moscow Piano Quartet, o quarteto residente em Cascais desde 1993. Com este agrupamento participou em vários festivais de música em Portugal e no estrangeiro: Rússia, Itália, Alemanha, França, Espanha, Japão, etc. O Quarteto foi fundador e director artístico do Festival Internacional de Castelo Branco. A partir de 1999 Xuan Du foi convidado para trabalhar em Londres, com o Prof. Yfrah Neaman, que o descreveu da seguinte forma: “Xuan tem uma técnica brilhante, profunda musicalidade e comunicação emocional”. Tibor Varga teceu-lhe idênticos elogios em 1999: “ …um violinista de alto nível”. Em Setembro de 2001 foi finalista no Concurso Internacional George Enescu, na Roménia. Em 2002, Xuan Du tornou-se membro do Remix Ensemble, o ensemble residente na Casa da Música, no Porto. Desde 2005 e até Outubro de 2006 Xuan Du foi Concertino Adjunto da OML. Actualmente é concertino da Orquestra Sinfónica Portuguesa.


CONTOS FANTÁSTICOS
de Terry Jones
7 A 15 DEZ
NARRAÇÃO DE TERRY JONES
(COM LEGENDAS EM PORTUGUÊS)
7 E 8 DEZ ÀS 22HOO E 9 DEZ ÀS 17H3O

NARRAÇÃO DE JOÃO REIS
14 DEZ ÀS 15HOO E 15 DEZ ÀS 12HOO
SALA PRINCIPAL
M/6


Contos Fantásticos estarão em cena na Sala Principal do São Luiz, nos dias:
7 e 8 de Dezembro às 22h
9 às 17h30m
14 às 15h
15 às 12h
São Luiz Teatro Municipal
Tel. 213 257 640 / 933401052

Mário Laginha apresenta " Espaço" no espaço da Casa da Música no Porto

Espaço
Mário Laginha Trio


8 Dezembro Sala Suggia da Casa da Música,
Porto 22h00



O último trabalho de Mário Laginha, ESPAÇO em trio com o contrabaixista Bernardo Moreira e o baterista Alexandre Frazão, vai chegar ao Porto, dia 8 de Dezembro .

Aqui Mário Laginha aposta numa das suas formações favoritas: o trio composto por ele, pelo contrabaixista Bernardo Moreira e pelo baterista Alexandre Frazão.
Este disco decorreu de uma encomenda feita pela 1ª Trienal de Arquitectura de Lisboa 2007 e de um desafio que Laginha arriscou aceitar: explorar os pontos de contacto, as coincidências conceptuais e as “inspirações” mútuas entre duas disciplinas nobres, a música e a arquitectura.

Espaço, ou a ausência dele, estruturas regulares e irregulares, linhas contínuas e descontínuas, superfícies planas ou distorcidas” serviram, confessa Mário Laginha, como motivo para a composição dos temas.
Mas, sendo certo que este conjunto de músicas não seria o mesmo sem a articulação predefinida com o mundo da arquitectura, estamos perante um mundo sonoro com a marca inconfundível de Laginha. “Poderão dizer que a música deste álbum não é tão diferente assim. Espero bem que não. Mas posso garantir que sem o estímulo da arquitectura não seria a mesma”, refere o compositor.

Neste disco, Laginha partilha a aventura musical com dois dos instrumentistas que o têm acompanhado regularmente nos últimos anos, designadamente nas gravações e em numerosos concertos da dupla que o pianista mantém com a cantora Maria João.
Bernardo Moreira e Alexandre Frazão são músicos que “gostam de arriscar” e para quem “o acto de tocar tem sempre de ser um acto de prazer, e, se possível mais um momento de felicidade” considera Laginha.

ESPAÇO é o primeiro trabalho gravado em trio pelo pianista, embora tanto Bernardo Moreira como Alexandre Frazão tenham um longo historial de cumplicidades musicais com o pianista.

Mário Laginha (piano)
Bernardo Moreira (contrabaixo)
Alexandre Frazão (bateria)

Livros, musicas e Pinturas no Frágil


Amanhã, quinta feira, no FRAGIL, lançamento do livro «Contos de Algibeira», uma edição Casa Verde micro-ficções de autores brasileiros e portugueses, as 21.30h. As 23.00h Inauguração da Exposição de Pintura de Margarida Marque, com o Quarteto Artzen (Ana Pereira, violino- Ana Filipa Serrão, violino - Joana Cipriano, viola - Carolina Matos, violoncelo) e os dj's Rodrigo Leão e JP Diniz.

FONZIE ao vivo no Bar Alfa em Leiria

Páginas de História com Estórias

O Arquivo Municipal dá continuidade à iniciativa cultural Páginas de História com Estórias e divulga mais um dos seus documentos. Estes encontros de cultura on-line, que tiveram início no mês de Março, têm como objectivo a divulgação dos fundos documentais do Arquivo.

Assim, o décimo documento a ser divulgado nesta rubrica é a Acta da Câmara para as Comemorações Centenárias da Nacionalidade Cota CMPV / 0050 – Actas da Câmara (1938 – 1940).
A escolha deste documento recai no facto de se querer enfatizar, e aproveitando que no primeiro deste mês de Dezembro se comemora o Dia da Restauração da Independência, as solenes Comemorações Centenárias da Nacionalidade (1140 – 8º Centenário da Fundação de Portugal; e 1640 – 3º Centenário sobre o Movimento da Restauração). Com base em documentação da época da Póvoa de Varzim, na qual se insere o documento escolhido para este mês, pertencente à série documental Actas da Câmara de 14 de Março de 1940, constata-se claramente que também esta vila se uniu às solenidades comemorativas do duplo centenário. O ciclo das comemorações, integrado nas grandes festas apologéticas do Estado Novo, iniciou-se com pompa e circunstância a 2 de Junho de 1940. Também a Póvoa de Varzim se quis unir, humildemente, a estes festejos nacionais.

Esta partilha de conhecimento virtual tem subjacente a preocupação primordial de dar a conhecer ao público em geral algumas das preciosidades que o Arquivo Municipal conserva. O critério de escolha será sempre rigoroso e assente nos mais diversos temas e tipologias documentais, relacionado ou não com datas concretas ou acontecimentos passados, de modo a difundir os seus fundos documentais e torná-los veículos de cultura.

Dudu Bar

Cosmos

CONTOS DE DEZEMBRO

CONTOS DE DEZEMBRO
Biblioteca Infantil/Ludoteca
Casa Municipal da Cultura
de Coimbra


Dia 7 _ 18h00 _ "Contos de Ratinhos" (crianças cm 4/5 anos) - inscrições a partir de 3 de Dezembro;
Dia 14 _ 18h00 _ "Contos de Inverno" (crianças com 4/5 anos) - inscrições a partir de 10 de Dezembro;
Dia 19 _ 10h30 _ "Contos de Natal" (crianças a partir dos 6 anos) - Inscrições a partir de 17 de Dezembro;
Dia 21 _ 18h00 _ "Mais Contos de Natal" (crianças a partir dos 4 anos) - Inscrições a partir de 17 de Dezembro;
Dia 27 _ 10h30 _ "Contos de Reis e de Rainhas" (crianças a parti dos 6 anos) - Inscrições a partir de 21 de Dezembro.

Nota: As actividades não se destinam a grupos escolares. As crianças menores de 6 anos devem estar acompanhadas por um adulto.

Informações

Casa Municipal da Cultura de Coimbra
Telef. 239 702 630 /Fax 239 702 496

CANTAR O NATAL EM COIMBRA

Ciclo de concertos
CANTAR O NATAL7, 8, 9, 15 e 16 de Dezembro


O Ciclo de concertos CANTAR O NATAL decorre em diversas freguesias da área urbana e não urbana do concelho, na perspectiva de que a tradição dos cantares de natal seja anunciada por diferentes localidades, sobretudo, naquelas onde a fruição cultural é menos notória.
Os espectáculos são preenchidos por Grupos Corais ou por Grupos Folclóricos e Etnográficos da Região de Coimbra, com apresentação de repertórios que incidem em cânticos natalícios.
São, em geral, cânticos de louvor e adoração ao menino Jesus, cantados durante a cerimónia do beijar do menino, ou alusivos à visita dos pastores, cânticos populares da tradição natalícia cristã, entoados nos dias antecedentes ao Natal, durante as Missas na quadra natalícia, ou aquando das visitas aos presépios.
Informações
Casa Municipal da Cultura de Coimbra

Telef. 239 702 630 /Fax 239 702 496
www.cm-coimbra.pt
cultura@cm-coimbra.pt