quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Centros de Cultura e Desporto reunidos na Aula Magna


ENCONTRÃO

Encontro Nacional de Centros de Cultura e Desporto

Nos próximos dias 8 e 9 de Novembro, a Fundação INATEL realiza na Aula Magna da Universidade de Lisboa, O “Encontrão” – Encontro Nacional de Centros de Cultura e Desporto da INATEL.

Um projecto que engloba as três áreas de intervenção histórica do Instituto na área da cultura, a Etnografia, a Música e o Teatro. Em 2 dias, serão 50 espectáculos, 1300 participantes de 18 distritos e 2 regiões autónomas. Este ano além das participações nacionais, apresentam-se também: Burbur (teatro) em representação de Cabo Verde, Batoto Yetu (música) em representação de Angola e Finka Pé (etnografia) em representação de Cabo Verde. Já na sua quarta edição, este encontro pressupõe a participação dos CCD’s em três Concursos de âmbito nacional nas áreas já referidas, com as seguintes designações: Concurso Nacional de Música, Concurso Nacional de Etnografia e Concurso Nacional de Teatro. Em escala ascendente em relação aos anos anteriores, a edição deste ano registou a inscrição de 102 CCD’s da INATEL, dos quais se apuraram os 50 Grupos que participam na Final. Aveiro, Beja, Braga, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Évora, Faro, Guarda, Leiria, Lisboa, Portalegre, Porto, Santarém, Setúbal, Viana do Castelo, Vila Real, Viseu e as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, participam neste evento, numa participação total do Território Nacional.

Mobilizar os Centros de Cultura e Desporto de todo o país apelando à criatividade destes para a concepção de espectáculos inovadores e fomentar o contacto e a dinâmica associativa mediante uma competição salutar que tenha como pano de fundo comum a ligação de todos à Fundação INATEL, é o grande objectivo deste projecto.

Rose Blanket na FNAC Coimbra

Rose Blanket
Our Early Balloons Tour
09 de Novembro às 17h00
FNAC Fórum Coimbra

Informações
www.letstartafire.com
raquellains@letstartafire.com

“AUTO DA ÍNDIA: AULA PRÁTICA”

A ESCOLA DA NOITE APRESENTA
“AUTO DA ÍNDIA: AULA PRÁTICA”

de Augusto Baptista
Dias 11 [18h00] e 12 de Novembro [21h30]
Teatro da Cerca de São Bernardo
Coimbra

Sessões especiais para professores do Ensino Básico e Secundário
Os espectáculos têm como objectivo a apresentação à classe docente do novo espaço da companhia e do plano de actividades para o público escolar que o grupo vai desenvolver, em Coimbra, durante o primeiro trimestre de 2009.
Na sequência do trabalho que vem desenvolvendo, desde o início do seu percurso, com as escolas e os professores da região, A Escola da Noite pretende continuar a apostar fortemente nesta ligação a partir das suas novas instalações, tirando o melhor partido da estabilidade agora alcançada.
Numa perspectiva que vai muito para além da mera contabilidade do número de espectadores, A Escola da Noite acredita que só um trabalho continuado e desenvolvido em estreita ligação com os docentes pode produzir resultados consistentes ao nível da formação de públicos e de uma eficaz sensibilização dos mais jovens para a fruição das artes cénicas.
As temporadas específicas para as escolas, as diversas acções de formação para professores que tem desenvolvido, as publicações que tem editado, o contacto regular e personalizado com os professores enquadram-se, assim, num verdadeiro serviço educativo que A Escola da Noite pretende, agora, tornar ainda mais integrado e dinâmico.
Trata-se de materializar, também neste domínio, a missão de serviço público com a qual a companhia se responsabiliza em cada novo contrato que assina com o Ministério da Cultura.


A entrada nestas sessões é gratuita para os professores a quem se destinam, sendo no entanto aconselhável efectuar a marcação de lugares, tendo em conta a lotação limitada da sala.
Informações e reservas
Isabel Campante
Telef. 239718 238, telemóvel 966 302 488 ou e-mail isabelcampante@aescoladanoite.pt

Portugal Jazz regressa ao Montijo

Be & Bop
8 de Novembro de às 21:30
Cine-Teatro Joaquim D'Almeida - Montijo

Be & Bop
Zé Eduardo - Contrabaixo
Manuela Lopes - Voz
Acção Didáctica
Quinta-feira, 6 de Novembro de 2008, 15:30
Auditório da Escola Profissional do Montijo
«Ora Vamos Lá Improvisar»

Rui Eduardo Paes - Narrador
Miguel Leiria Pereira - Contrabaixo
O Portugal Jazz - Festival Itinerante de Jazz é uma iniciativa de Interesse Cultural reconhecido pelo Ministério da Cultura com o Alto Patrocínio de Sua Excelência o Presidente da República.
Informações:
Tel. (+ 351) 239 837 078 / www.portugaljazz.org / geral@portugaljazz.org

António Agante expõe no Restaurante Nacional

Exposição de pintura
António Agante
Inauguração dia 8 de Novembro às 19H00
Restaurante Nacional
Coimbra

Conversas sobre Passado e Presente em Vila Franca de Xira


“Alverca do Ribatejo – Passado e Presente:
Uma Perspectiva Arqueológica”


A Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, através do Museu Municipal, está a promover até Dezembro, no Núcleo Museológico de Alverca do Ribatejo, uma nova iniciativa denominada “Conversas sobre Património e História”.
A quinta sessão terá lugar no próximo Sábado, dia 8 de Novembro, pelas 16.00 Horas, subordinada ao tema: “Alverca do Ribatejo – Passado e Presente: Uma Perspectiva Arqueológica”, pelo Dr. João Pimenta e Dr. Henrique Mendes.


Programação da próxima sessão:


Data 13 de Dezembro

Tema A Batalha de Alfarrobeira

Orador Dr. Paulo Silva

Sérgio Fontão com o Coral Vértice actuam em Atouguia da Baleia


O Coral Vértice apresenta-se na Sexta-feira, 7 de Novembro, às 21.30, na Igreja de São Leonardo, na Atouguia da Baleia (concelho de Peniche).

Sob a direcção do maestro Sérgio Fontão, serão interpretadas obras de música medieval e renascentista.
Palestrina, Gaspar Fernandes e Juan Gutiérrez de Padilla são alguns dos compositores programados.
Este concerto está integrado nas comemorações dos 700 anos da doação da vila de Atouguia à Rainha Santa Isabel pelo Rei D. Diniz.

O Coral Vértice é um grupo vocal masculino fundado em Outubro de 1974 por membros do Coro Gulbenkian. O grupo interpreta música da Idade Média até aos nossos dias, incluindo música erudita e tradicional, com especial relevo para a música portuguesa.

Como membro ou director de diversas formações vocais e instrumentais, Sérgio Fontão realizou concertos em Portugal, Espanha, França, Bélgica, Holanda, Reino Unido, Áustria, Itália, Malta, Brasil, Argentina, Uruguai, México, EUA, Canadá, Índia, Japão e China.
Participou, também, em espectáculos de ópera e teatro e efectou gravações para cinema, rádio, televisão e em disco, para as etiquetas Aria Music, Dinemec Classics, EMI Classics, Fnac Music, Milan, Movieplay Classics, Numérica, Philips, PortugalSom, Sole mio, Virgin Classics e Virgin Veritas.

Coral Vértice

O Coral Vértice é um grupo vocal masculino fundado em Outubro de 1974 por membros do Coro Gulbenkian.

O grupo interpreta música da Idade Média até aos nossos dias, incluindo música erudita – sacra e profana – e tradicional, com especial relevo para a Música Portuguesa.

Na interpretação da chamada Música Antiga, acompanha as mais recentes directivas de investigação musicológica, tanto no que se refere ao rigor interpretativo como ao efectivo vocal utilizado.

Assim, na interpretação de obras dos períodos medieval, renascentista e maneirista, utiliza vozes de contratenor, procurando, desta forma, dar a ouvir a música do tempo de Palestrina, Victoria, Josquin des Près, etc., com a cor vocal para que a mesma foi escrita.
Associa-se, por vezes, a grupos instrumentais, para a realização de concertos de Música Antiga vocal e instrumental.

O Coral Vértice realizou, até ao presente, mais de sete centenas de concertos. Apresenta-se com regularidade em numerosas localidades do País, quer integrado na programação de festivais de música – Figueira da Foz, Leiria, Óbidos, Mafra, Algarve, etc. –, quer em iniciativas promovidas pelo Ministério da Cultura, pela Fundação Calouste Gulbenkian ou pelas autarquias locais.
As suas actuações têm lugar em salas de concerto – Teatro Municipal de São Luiz, Teatro da Trindade, etc. –, museus – Museu Nacional de Arte Antiga, Museu Gulbenkian, etc. –, palácios – Palácio Nacional da Ajuda, Palácio Nacional de Mafra, etc. – e espaços especialmente adequados à divulgação da Música Antiga Portuguesa, como o Mosteiro dos Jerónimos ou a Igreja de São Miguel, em Alfama (Lisboa).

Em 1995, apresentou-se na Assembleia da República, na sessão solene comemorativa do 50.º aniversário da Organização das Nações Unidas, com a presença do então Secretário-Geral, Boutros Boutros-Ghali.

Em 1998, esteve integrado na programação da Expo ’98, nomeadamente no concerto de homenagem a Carlos Paredes.

Em 2007, apresentou-se no Mosteiro dos Jerónimos, no âmbito da programação do Fórum Cultural para a Europa, organizado pelo Ministério da Cultura por ocasião da Presidência Portuguesa da União Europeia.

A nível internacional, deslocou-se, em Junho de 1978, ao Canadá, onde, a convite da comunidade portuguesa local, realizou vários concertos.
O Coral Vértice gravou já dois discos: um primeiro, em 1978, com música popular, e um outro, em 1988, intitulado Matinas do Natal, com música de autores portugueses dos séculos XVI e XVII.
Gravou também programas para a RTP e para a RDP, tendo participado nas emissões internacionais da Antena 2 realizadas no Natal de 1990 a partir do Convento de Mafra. Finalmente, colaborou na banda sonora de um documentário filmado sobre Portugal e o estilo manuelino e, em 1988, participou na banda sonora e fez parte do elenco de um filme sobre a Inquisição Ibérica, uma co-produção de várias estações de televisão.

O Coral Vértice teve como Directores Musicais Manuel Marques Aires, João Crisóstomo, Fernando Eldoro e Victor Roque Amaro. Actualmente, é dirigido por Sérgio Fontão.

Sérgio Fontão
Sérgio Fontão iniciou os estudos musicais aos cinco anos de idade, sob a orientação de seu pai. Posteriormente, frequentou a Escola de Música e Bailado de Linda-a-Velha e a Escola de Música do Conservatório Nacional, onde estudou Piano com Dinorah Cruz, Harpa com Fausto Dias, Percussão com Joaquim Galvão e Canto com Filomena Amaro, Liliana Bizineche, Joana de Quinhones-Levy e António Wagner Diniz.

Paralelamente, concluiu a Licenciatura em Comunicação Social na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e o Curso de Gestão das Artes no Centro de Formação do Centro Cultural de Belém. Actualmente, frequenta o Mestrado em Direcção Coral no Instituto Piaget.
Frequentou cursos de aperfeiçoamento em Canto com Jill Feldman, Marius van Altena, Max von Egmond, Peter Harvey e Tom Krause; em Música Antiga com Richard Gwilt, Ketil Haugsand, Peter Holtslag, Jonathan Manson, Owen Rees e Rainer Zipperling; em Direcção Coral com Luc Guilloré, Tõnu Kaljuste, David Lawrence, Julian Wilkins, Simon Halsey, André Thomas, Frieder Bernius, Peter Broadbent, Colin Durrant e Jo McNally; e em Direcção de Orquestra com Robert Houlihan.

Integra o corpo docente dos Cursos de Direcção Coral e Técnica Vocal promovidos pelo INATEL. Como membro ou director de diversas formações vocais e instrumentais, realizou concertos em Portugal, Espanha, França, Bélgica, Holanda, Reino Unido, Áustria, Itália, Malta, Brasil, Argentina, Uruguai, México, EUA, Canadá, Índia, Japão e China.
Participou, também, em espectáculos de ópera e teatro e efectuou gravações para cinema, rádio, televisão e em disco, para as etiquetas Aria Music, Dinemec Classics, EMI Classics, Fnac Music, Milan, Movieplay Classics, Numérica, Philips, Sole mio, StraussPortugalSom, Virgin Classics e Virgin Veritas.

Entre os diversos agrupamentos com os quais tem colaborado, contam-se o Coro Gulbenkian, Coro de Câmara de Lisboa, Vozes Alfonsinas, Smoking Voices, Ensemble Barroco do Chiado, Ensemble Orphée et Cœtera, Concertus Antiquus, Coro Dom Luís I, Cantus Firmus, Syntagma Musicum, Camerata Vocal de Lisboa e Coro do Teatro Nacional de São Carlos. Actualmente, além do Coral Vértice (grupo vocal masculino fundado em 1974 por cantores do Coro Gulbenkian), dirige os coros Voces Caelestes, Polyphonia Schola Cantorum, Coral In Vita Musica, Coro do Grupo Desportivo do Banco de Portugal e Grupo Coral Encontro.

Paralelamente ao seu trabalho como intérprete, tem desenvolvido actividade nas áreas do jornalismo, da comunicação institucional, da edição de música impressa e da gestão de projectos e instituições culturais.

Mariana Tengner Barros apresenta " Peça do Coração"



PEÇA DO CORAÇÃO
de Mariana Tengner Barros
concepção Mariana Tengner Barros
interpretação Mariana Tengner Barros, Elizabete Francisca Santos, Maria Lemos, Teresa Silva e Alina Bilokon
sonoplastia Filipe Lopes (música original), Mariana Tengner Barros
textos Mariana Tengner Barros
cenário Mariana Tengner Barros, Elizabete Francisca Santos e Ana Rita Sousa
produção EIRA
Fórum Dança, Claudia Tomasi, Lucas Castro Pires, Said Dakash, Paulo Matosinhos

sábado_8 Novembro às 21h_eira33

reservas 21 353 09 31 / 91 2555 100

"Eu, num mundo azul com o coração na mão. A imagem continua sem me sair da cabeça. Foi a partir da mesma que a “Peça do Coração” se foi construindo.
É uma imagem tão artificial quanto visceral. Uma pessoa, uma mulher, estática, mas não “parada”.
Uma mulher em posição, esvaziada, carregando símbolos e nem sempre “ocupando” o seu próprio corpo.
Uma posição de exposição contida, misturada com explosões de delírios pessoais exagerados.
“Eu e o coração na mão” é uma imagem que surge como resultado de uma vontade de expor um momento pessoal, autobiográfico, cheio de contradições e fascínios.
Apercebi-me que nela condensava imensas sensações, raiva e delícia e que era tanto, tanto que me fazia fazer nada...".
Mariana Tengner Barros Natural de Coimbra, 1982. Licenciada em dança pela Northern School of Contemporary Dance, Inglaterra (2004).
Como intérprete destaca o trabalho com Filip van Huffell na Retina Dance Company, Rui Horta na Companhia Instável, Né Barros no Balleteatro Companhia, Andreas Dyrdal no projecto transdisciplinar eDGe dos SWAP-PROJECT.
É co-fundadora do colectivo artístico The Resistance Movement para o qual criou “Rid of me”,“I have something to show you” e “Shirt”, apresentados em Yorkshire e Londres.
Colaborou com o arquitecto Pedro Bandeira, na instalação- performance Karaoke: Singing in the rain (Casa da Música e Montemor-o-Velho, 2007).
Frequenta o Programa de Estudo e Criação Coreográfica do Fórum Dança tendo formação com Francisco Camacho, Vera Mantero, Miguel Pereira, Deborah Hay, Julyen Hamilton.



Quimera Editores lança “O Grande Livro dos Chefs”
Bento dos Santos apresenta obra coordenada por Fátima Moura


"O Grande Livro dos Chefs" é apresentado por Bento dos Santos, autor e apresentador do programa "O Sentido do Gosto" (RTP) no dia 6 de Novembro, pelas 18.30 horas no El Corte Inglés de Lisboa.
A obra reúne alguns dos mais conceituados Chefs, que actualmente trabalham em Portugal. É um álbum ilustrado com cerca de 200 páginas, coordenado por Fátima Moura, fotografia de Nuno Correia e prefácio de Bento dos Santos.
Cada um dos capítulos deste livro é dedicado a um Chef e inclui uma curta entrevista, dados biográficos, o desenvolvimento de um tema de culinária e ainda um conjunto de receitas, acompanhadas de sugestivas fotografias.
Entre os grandes nomes que participam neste livro contam-se Aimé Barroyer (Pestana Palace), Albano Lourenço (Quinta das Lágrimas, Coimbra), Bertílio Gomes (VírGula), Fausto Airoldi (Casino de Lisboa), Henrique Mouro (Clube, Vila Franca de Xira), Henrique Sá Pessoa (Sheraton de Lisboa), Joachim Koerper (Eleven), João Antunes (Vin Rouge), José Avillez (Tavares), Luís Suspiro (Ordem dos Médicos; Condestável), Marco Gomes (Foz Velha, Porto), Pedro Amaral Nunes (São Gião, Moreira de Cónegos; Quarenta e 4, Matosinhos), Siegfried Danler-Heinemann (Amadeus, Almancil) e Vítor Sobral (Terreiro do Paço).
Pelas sua especificidade, este álbum da Quimera surge como marco entre os livros de culinária até hoje editados no nosso país.

Fátima Moura
Fátima Moura
é licenciada em Filosofia (1977) pela Faculdade de Letras de Lisboa.

Em 1994 concluiu o Curso Profissional de Aperfeiçoamento de Cozinha (Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril).

Nos últimos anos, o seu trabalho profissional tem incidido na edição de livros de gastronomia e culinária.
Fez vários cursos de formação avançada, designadamente o Curso de Alimentação, Nutrição e Gastronomia da Cátedra Ferran Adriá de Cultura Gastronómica y Ciências de la Alimentación (Universidade Camilo José Cela, Madrid); e o Curso de Formação Avançada em Revisão e Edição de Texto (Universidade Católica Portuguesa).
Publicou diversos artigos sobre alimentação no jornal Independente e é autora do livro Receitas Saudáveis de Cozinha Portuguesa (Selecções do Reader’s Digest, 2005).
Como editora e tradutora, tem colaborado com as Selecções em vários livros de culinária: Cozinha deliciosa e saudável; Sobremesas perigosas; Cozinha quase vegetariana; Os remédios da natureza; Alimentação, a melhor defesa para a saúde; Utilizações extraordinárias para coisas do dia-a-dia; Um prato, uma refeição; Comida para Crianças; Alimentos Milagrosos; Sumos milagrosos; etc.
Apresentou, juntamente com Martim Cabral, um programa para a SIC sobre restaurantes de luxo portugueses.


Quimera Editores
Com 21 anos de existência a Quimera dedica-se essencialmente à publicação de álbuns, com destaque para as obras sobre Lisboa e para os livros de Marina Tavares Dias, uma das melhores olisipógrafas dos nossos dias.

Esta autora estreou-se na Quimera com Lisboa Desaparecida, álbum que no ano passado viu publicado o seu 9.º volume, uma obra comemorativa do 20º aniversário da editora.
A Quimera edita livros de pequeno formato – como a célebre colecção “Descobrir” (Gallimard) – e grandes álbuns, que constituem a sua principal imagem de marca.
A editora tem actualizado o seu portfolio com novas colecções e álbuns concebidos também a pensar em leitores estrangeiros (Lisboa Iluminada, Porto Iluminado, Portugal Iluminado e a nova série “Panoramas”), publicando ainda ensaios, livros sobre arquitectura, obras de carácter biográfico e uma série de livros de introdução ou divulgação em diversas áreas temáticas, abordadas de diferentes perspectivas.
Até ao Natal de 2008, a Quimera vai editar um conjunto de livros destinados a diferentes tipos de público, dilatando colecções já conhecidas e publicando também obras com formato e conceito inovadores no contexto nacional.

Workshop organizado pelo "Bando"


FATAL Outras Cenas

Workshop“Dilatação do Tempo Presença” Com O Bando

Coordenação de João Brites

Em 2008, o FATAL – Festival Anual de Teatro Académico de Lisboa continua a proporcionar um programa de formação artística destinado especificamente a elementos de grupos de teatro universitário.

Seguindo o trabalho desenvolvido por João Brites nos últimos anos, referente à consciência do actor em cena, este Estágio debruçar-se-á sobre a primeira das etapas desse processo, a Dilatação do Tempo Presença.

Este vocabulário cénico tem sido elaborado a partir do trabalho com os actores e parte da percepção do espectador.

Nesse sentido, não se trata de um trabalho de laboratório mas de um processo sempre conduzido em função do que pode ou não ser apreendido pelo público.

Estágio de três dias com estadia e refeições incluídas.

As sessões de trabalho serão coordenadas por João Brites, mas envolverão outros membros da Direcção Artística de O Bando.

Cantor norueguês pela primeira vez em Portugal



Nordgarden é um cantor e compositor norueguês oriundo de uma povoação próxima de Oslo.

A sua influência primordial foi o norte-americano Bruce Springsteen.

Em certa altura da sua vida, resolveu descer ao Sul e vagueou pelas ruas de Bolonha, em Itália, onde foi descoberto pela editora independente Stoutmusic.

O seu álbum de estreia, “Terje Nordgarden”, foi muito bem recebido pelos media e pelo público.

Gravou em 2006 o seu segundo álbum, “A Brighter Kind of Blue”, depois de anos em tournées.
A conceituada revista Rolling Stone escreveu que se trata de um álbum “maduro e convicente”. Este registo tornou-se um marco pessoal, definindo o som de Nordgarden, e abriu-lhe as portas para actuar em diversos países.


Estreia-se este Outono em Portugal onde fará uma pequena tour entre Lisboa e Vila Real para dar a conhecer o seu trabalho.

pApresentar-se-á a solo nesta primeira presença no nosso país.

De Chaço a Carrão no Discovery Channel


O DISCOVERY CHANNEL APRESENTA OS CIRURGIÕES
DO MOTOR EM “DE CHAÇOS A CARRÕES”


A segunda temporada de "De Chaços a Carrões" mostra-te como poderias ter o carro dos teus sonhos por muito menos do que pensas.

A equipa está reunida para uma segunda série, por isso junta-te a Dominic Littlewood e a Vicki Butler-Henderson enquanto a sua equipa de especialistas em reparações de acidentes, encabeçada pelo mestre mecânico Pete Rochester, escolhe os melhores carros entre os piores nos ferro-velhos.

Eles acreditam que com verdadeiro sangue, suor e... óleo conseguem não apenas reparar o veículo, mas vendê-lo a um potencial comprador por menos que o preço de mercado.
Junta-te à equipa e testemunha os desafios e angústias de restaurar estes projectos complicados, enquanto arregaçam as mangas e lançam mãos ao trabalho.

Sem que o potencial comprador saiba o que a equipa encontrou, a equipa imerge nas reparações, constantemente preocupada com o desafio: entregar o carro a tempo e dentro do orçamento. Serão capazes de realizar o trabalho e restituir a estes carros a sua antiga glória?

Estreia: Quinta 6 de Novembro às 22h10
Emissões: Quintas às 22h10

Ep. 1: De Chaços a Carrões – Chevy El Camino:
Barry e o seu fabricante Bobby estão a arranjar um Chevy El Camino, que traz boas memórias a Bobby. Mas dispõem apenas de quatro semanas para deixar o carro pronto para o leilão.

Ep. 2: De Chaços a Carrões – Mercury Cougar:
A equipa anda à procura de duas lendas: um Mercury Cougar, que eles querem transformar num "muscle car"; e o corredor Dan Gurney, que Barry espera que aprove o carro.

Ep. 3: De Chaços a Carrões – Plymouth Satellite Roadrunner:
Barry e a sua equipa procuram um Fairlane de 1964. Utilizando um motor 427 V8, pensam transformá-lo num Thunderbolt na pista.

Ep. 4: De Chaços a Carrões – Ford Fairlane Thunderbolt:
O Roadrunner consegue ultrapassar qualquer carro da polícia. Barry e os seus companheiros não pensam infringir a lei, mas querem quebrar as regras com esta reconstrução.

Festival do Burlesco no Theatro Circo de Braga


BURLA 2008

FESTIVAL DO BURLESCO

A trupe “Circus Contraption” e as sensuais “The Atomic Bombshells” são as protagonistas da segunda edição do “Burla - Festival do Burlesco” que o Theatro Circo promove em Novembro.

Após o sucesso alcançado com o “Burla 2007”, o “Festival do Burlesco” regressa à sala principal a 8 de Novembro (21h30) com a apresentação do espectáculo “The Show to End All Shows” (“Espectáculo Para Acabar com Todos os Espectáculos”), pela “Circus Contraption”, companhia circense que aos mais tradicionais números de circo alia os estilos “vaudeville” e “dark cabaret”.

Em palco, a acção desenvolve-se em torno de uma família circense que, com todo o seu glamour, brilho e excentricidade típicos das décadas de 70 e 80, tenta ignorar a eminente decadência e destruição que começa a ameaçar o espectáculo, à medida que tudo começa a correr mal sob a tenda de lona.

Neste contexto, enriquecido pela música ao vivo da “Circus Contraption Band” e pelos esforços do entusiasta apresentador, a trupe natural de Seattle recria as mais tradicionais performances circenses – focas amestradas e suas bolas saltitantes, sereias voadoras, cães cor-de-rosa, entre outras – numa perspectiva que colocou este colectivo, ao longo de dez anos, na linha da frente do circo moderno.

Da “Circus Contraption”, resultado de uma surreal colisão entre circo, variedades, artes visuais, criação de máscaras, cabaret, música ao vivo, dança e inspiração vaudevilliana, fazem parte, entre outros, personagens tão exuberantes como Dexter Mantooth (baixista e artesão de peles), Acrophelia (acrobata), Pinky d’Ambrosia (vocalista, trompetista, bailarina e diva de ópera), Armitage Shanks (co-fundador, malabarista de fogo, vocalista, apresentador), Ernesto Cellini (equilibrista), Chamaleo (multi-instrumentista), Nova Jo Yaco (malabarista, bailarina, equilibrista), Darty Kangoo (acrobata) ou Pavel Merzo (palhaço).

Após a estreia em 1998, no Seattle Fringe Theatre Festival, a trupe, que é também responsável pelo lançamento de quatro trabalhos discográficos – “Our Latest Dialogue” (2001), “Gallimaufry” (2002), “Grand American Traveling Dime Museum” (2005) e “The Half-Wit’s Descent (2008) –, rapidamente estendeu as suas apresentações a salas de espectáculos dos Estados Unidos da América, enchendo plateias com as performances ““Bracing Curative”, “Eat Circus”, “The Beer, Bread & Cheese Cabaret”, “A Raree Show” e “Gallimaufry: Na Evening of Jiggery-Pokery”.



“THE ATOMIC BOMBSHELLS”

CELEBRAM EXUBERÂNCIA FEMININA

“Nightfall in New Orleans” é a recém estreada performance que as sensuais “The Atomic Bombshells” trazem ao Theatro Circo a 14 de Novembro (21h30).

Oriundas dos quentes pântanos de Nova Orleães, cidade que homenageiam com “Nightfall in New Orleans”, as exuberantes bailarinas, que se distinguem no mundo do burlesco pela exibição descomplexada das formas femininas com estilo e bom humor, colocam em cena aquele que afirmam já como «o mais extravagante e intoxicante espectáculo das Bombshells”».

Acompanhadas, na circunstância, pelo mestre-de-cerimónias Jasper McCann, as ousadas Kitten La Rue, Fanny N’Flames, Lily Vanderloo, Miss Índigo Blue, Honey D. Luxe e Ivy St. Spectre trazem ao palco do Theatro Circo números como “Funeral Jazz”, “A Rainha do Mardi Gras” (carnaval típico de Nova Orleães) e uma inédita homenagem às lendas do burlesco de Bourbon Street, designadamente Blaze Starr, Wild Cherry e Evangeline, The Oyster Girl.

Com as participações especiais da cantora Coco Bellissimo e de Waxie Moon, as “Bombshells” recorrem ainda, neste espectáculo, a uma banda sonora ritmada, imparável e jazzística para demonstrar «o que significa sentir saudades de Nova Orleães».

Presença assídua em publicações como “GQ”, “Bust”, “Tease” ou “MTV.com”, as “The Atomic Bombshells” estrearam-se no “The Showbox”, em Seattle, ao lado da super estrela do burlesco Dita Von Teese, acontecimento que deu origem a um percurso ascendente com plateias esgotadas nas mais conceituadas salas de espectáculo e a participação em eventos como Tease-O-Rama, Festival de Burlesco de Nova Iorque e “Miss Exotic World”.

Em Seattle, “The Atomic Bombshells” foram a primeira trupe a levar o burlesco ao histórico Triple Door Theater bem como à mais antiga casa de espectáculos de estilo “vaudeville”, Columbia City Theater.

Recentemente, as “Bombshells” atravessaram o oceano com o seu “gospel de porpurinas” e actuaram para salas lotadas em Amesterdão, Berlim e Xangai.

Madeira serve de palco a novela


O Turismo da Madeira apoia a produção da novela “Despertar” que foi lançada ontem, dia 5 de Novembro, às 20 horas, na Quinta do Til, no Funchal.

A novela "Despertar" transmite uma imagem da modernidade cosmopolita da capital, mostrando a ruralidade e o património preservado que ainda existe nos concelhos fora do Funchal.

"Despertar" tem como protagonista a actriz Sofia Alves e conta um elenco composto por Rogério Samora, Nuno Homem de Sá, Helena Laureano, Ricardo Carriço e Nicolau Breyner.

A autoria é da madeirense Maria João Mira, de António Barreira e de André Ramalho, tendo a sua estreia marcada para finais deste mês no horário nobre da estação.

As expectativas do Turismo da Madeira apontam para um crescimento do número de turistas provenientes do Continente, associado não só ao destaque que a novela proporcionará, mas também à recente entrada da companhia de aviação low coast easyJet no panorama das ligações aéreas entre o continente e a região autónoma.

FNAC celebra 10 anos com concerto grátis