quarta-feira, 23 de maio de 2007

Katia Guerreiro com a Orquestra Metropolitana de Lisboa


Katia Guerreiro em concerto com Orquestra Metropolitana de Lisboa
Três concertos marcados no Porto, Figueira da Foz e Lisboa



A fadista Katia Guerreiro é a convidada do Maestro Álvaro Cassuto e da Orquestra Metropolitana de Lisboa para interpretar a peça “Fados Sinfónicos”.
Os concertos, inseridos na sua digressão “Juntos num Programa dedicado ao Fado”, estão marcados para o Coliseu do Porto, dia 25 de Maio, para o Casino da Figueira da Foz, no dia 26 de Maio e para a Aula Magna, em Lisboa, a 27 de Maio.
Para além da peça “Fados Sinfónicos”, Katia Guerreiro vai interpretar ainda quatro dos seus fados, orquestrados por Vasco Pearce de Azevedo: “Segredos”, “Rosa Vermelha”, “Amor de Mel, Amor de Fel” e “Os Meus Versos”.


Katia Guerreiro

Nascida a 23 de Fevereiro de 1976, na África do Sul, Katia vai, ainda criança, para os Açores.

É com a idade de 15 anos, a tocar a “Viola da Terra” - um instrumento tradicional do Arquipélago, que dá início ao seu percurso musical.

Lisboa é o seu próximo destino onde frequenta e termina o curso de Medicina.
Em 2000, num concerto de homenagem a Amália Rodrigues realizado no Coliseu de Lisboa, Katia Guerreiro abraça o Fado.

Editado em 2001, Fado Maior é o seu primeiro CD. Disco de Prata, nomeado para o Prémio José Afonso, pioneiro na Coreia do Sul (onde atinge o Top de Vendas), é representado no Japão pela Latina e na Europa pela Empreinte Digitale.

Nas Mãos do Fado é o seu segundo CD, lançado no mercado em Dezembro de 2003. Com uma nova nomeação para o Prémio José Afonso, Katia selecciona para esta obra um repertório rico em poesia com os maiores nomes da literatura portuguesa entr os quais Luís de Camões, Florbela Espanca, Ary dos Santos e António Lobo Antunes.

Em Outubro de 2005 Katia Guerreiro lança no mercado o seu terceiro CD Tudo ou Nada com poemas de Vinicius de Moraes, Sophia de Mello Breyner, António Lobo Antunes e onde conta com Bernardo Sassetti ao piano na faixa “Minha Senhora das Dores”.

É disco de ouro, com mais de 10.000 discos vendidos.

Em Novembro de 2006 foi relançado o álbum Tudo ou Nada, que conta com dois temas bónus gravados com Ney Matogrosso, durante a passagem do artista brasileiro por Lisboa.

Um dos temas é “Menina do Alto da Serra”, do álbum "Tudo ou Nada", e o outro “Lábios de Mel”, que faz parte do último álbum de originais de Ney Matogrosso.

Pedro Jóia é o guitarrista que acompanha Katia e Ney por esta incursão luso-brasileira.

Encontro de Poetas em Coimbra


VI Encontro Internacional de Poetas

sob o tema "Poesia e Violência",

a decorrer em Coimbra

de 24 a 27 de Maio.

Carmina Burana no Castelo de S.Jorge


Carmina Burana no Castelo de São Jorge


Dia 26 de Maio, pelas 22h00, o Castelo de São Jorge recebe Carmina Burana.
Da autoria de Carl Orff, a cantata cénica mais célebre de todos os tempos faz parte de uma trilogia concebida pelo compositor alemão.

A obra apresenta a lírica trovadoresca medieval que cantava o prazer da bebida, os excessos, a fugacidade do tempo e o amor.

A obra é baseada em textos descobertos num velho mosteiro beneditino e é acompanhada pelo símbolo da antiguidade – a roda da fortuna, eternamente girando, trazendo alternadamente a boa e a má sorte.

Numa realização com a Op - Companhia Portuguesa de Ópera e produção da evi – eventos ibéricos, a execução deste projecto cénico / musical, pela primeira vez, permitirá projectar o Castelo de São Jorge como um palco privilegiado para este tipo de acções musicais.

O elenco artístico conta com 47 elementos, entre eles: solistas, coristas, pianistas, percussionistas, bailarinos e acrobatas.

Cordas em Quarteto no Centro Cultural de Belém

Quatro mulheres, um quarteto de cordas, um "acontecimento sonoro"
Ciclo 4 Quartetos: QUARTETO PSOPHOS
25 Maio 21h00 Sala Luís de Freitas Branco CCB
PROGRAMA:
Robert SCHUMANN (1810-1856)
Quarteto de cordas n.º 1 em Lá Menor, Opus 41 n.º 1
Henri DUTILLEUX (n. 1916)
Ainsi la nuit para quarteto de cordas
Anton DVORÁK (1814-1904)
Quarteto de cordas n.º 14, Opus 105 B 193

Palestra sobre António Homem Cardoso na Sociedade Nacional de Belas Artes


Música no Stage em Setúbal






Em 1983, com 15 anos, Dj Vibe teve a sua primeira actuação no Clube Bataclan, em Lisboa.



Dois anos depois, é convidado para abrir o Plateau em Lisboa e em Fevereiro de 1988, inaugura o lendário Alcântara-Mar.



No Verão desse ano, inicia no Kremlin aquela que foi a sua mais longa residência até hoje: cerca de sete anos, todas as noites, excepto domingos.
O projecto Underground Sound of Lisbon nasce também nessa altura com Rui da Silva e o seu maior sucesso, "So get up", chega a número 1 nas tabelas de todo o mundo, tendo vendido mais de 40 mil singles e mais de 1 milhão em compilações através da editora Tribal America Records.
Dj Vibe inicia, em 1994, na Antena 3, o programa "Dancefloor", agora com o nome "Dj Vibe Mix Show", emitido todos os sábados, à meia-noite.
Desde 1998 conta com uma residência no Lux Frágil, tocando durante toda a noite, uma vez por mês.
Pelo terceiro ano consecutivo, Dj Vibe faz parte da lista dos 100 melhores Djs do mundo, alcançando, em 2006, o 46º lugar da tabela da DJMag. Também no ano passado, lança o duplo CD "Global Grooves 03", editado pela Kaos.
A excelente técnica de mistura, bem como o estilo único que abrange um vasto número de géneros dentro da música de dança, concedem a Dj Vibe um estatuto próprio e levam-no a ser frequentemente convidado para actuar em alguns dos melhores clubes do mundo.



DJ Phil (www.myspace.com/phil_freshkitos)



DJ Phil faz parte, juntamente com Gustavo Pereira, da dupla Freshkitos, criada há cerca de três anos. Actualmente (e desde há uns anos) a organizar os “The Oporto Official Afterhours”, Filipe Rodrigues, foi também responsável pela loja Bimotor Porto. No âmbito dos Freshkitos, projecto que abrange as mais variadas vertentes do house, electro, techno ou acid, DJ Phil, já actuou, em inúmeros locais em Portugal e no estrangeiro, e ao lado de nomes como Laurent Garnier, Felix Da Housecat, Ricardo Villalobos, Tiga, 2manydjs, Booka Shade, Steve Bug, Dixon, Henrik Schwarz, M.A.N.D.Y., Dj T, Harvey e muitos outros.



Contacto de imprensa:
Helena César – Speak
Tel.: 21 343 22 34
E-mail: helenacesar@speak.pt

" O Bando " com nova produção



Um processo de contaminação
Um autor, um texto, três produções internacionais

Mais Música no Maxime


Coldfinger no Frágil

Hoje na discoteca Frágil, em Lisboa, pelas 23h os Coldfinger actuam num concerto de apresentação do seu mais recente trabalho, “SUPAFACIAL”.

Quando ouvimos a primeira faixa do novo disco dos Coldfinger, surge a questão, se será Coldfinger?
Pelo menos, parece a Margarida Pinto... Em pouco tempo tudo se esclarece, percebem-se os Coldfinger, percebe-se a Margarida Pinto e percebemos que se trata de “SUPAFACIAL”, o novíssimo single, para o novo álbum dos Coldfinger, “SUPAFACIAL”.
É Coldfinger!
Para aqueles que seguem a banda desde a sua estreia em 1999 com o “EP 01”, a estranheza inicial dissipa-se facilmente.
Afinal, já nessa altura os Coldfinger nos apresentaram de forma compactada o largo espectro de emoções e atitudes que são capazes de transformar em música.
Em 2000,com o álbum de estreia “Lefthand”, levaram-nos numa viagem em contramão ao íntimo dos Coldfinger, aos recantos fumarentos da sua sonoridade, onde a voz de Margarida Pinto surge suave e limpa sobre a rudeza das máquinas, nas produções envolventes e intensas de Miguel Cardona.
Em 2001, “ Return to Letfhand” traz-nos novas visões deste mundo pela mão de vários remisturadores. Em 2002, dão um passo na direcção da luz para nos trazerem “Sweet Moods & Interludes”, o segundo álbum de originais, que revelou uns Coldfinger amadurecidos, de sonoridades quentes e circunspectivas, conscientes.
Em 2003 editam “Live Coda” um disco gravado ao vivo numa apresentação intimista e despretenciosa, despido de artifícios.
Sempre conceptuais, com esta edição os Coldfinger fecharam um ciclo.
Como a Coda indica.
Colocaram-se num ponto estacionário e remeteram-se ao silêncio,ao início.

É assim que cinco anos passados sobre a última edição e com nova formação(Miguel, Margarida, Nuno e Ruca), os Coldfinger, voltam para nos surpreender.
SUPAFACIAL”, talvez por ser o primeiro dos temas é o que mais nos surpreende, de resto este é o tema que serve de mote ao álbum.
Depois, bem... Depois aproveitam para fazer contas com o trip-hop de Bristol abrindo novas pistas em discurso directo e curto, passam pelo “ discopunk” contagioso, pela pop atrevida servida na voz sensual de Margarida, e por temas em que a vertigem do passado se ilumina para um reencontro dos Coldfinger com a sua própria história.

Nem tudo é tão óbvio.
Apresentam novos resultados para o experimentalismo de outros trabalhos, uma nova arquitectura de sons e estruturas, e um rock surpreendente com avisos vários à navegação: atenção power rangers musicais e censores da pide, nasty nasty é o que os Coldfinger prescrevem para os nossos ouvidos.

Tudo é tão óbvio.
Em pouco tempo, tudo se esclarece, e esgota-se o novo álbum. “SUPAFACIAL” é curto e carrrrrrrrrrrrrrregado de grandes canções, singles e mais singles, com singles atrás de singles. São guitarras contaminadas pelos synths da amargura e o fado do loop engravatado em que o “bastard” é um ser só, a jogar num cabaret do futuro com o Blues na era do Mp3.
A velha estória do gato e do rato. Sente-se o doce sabor do vício e da viagem sem retorno.
Missunderstone” é o epílogo perfeito para o novo disco.
É o tema em que os Coldfinger regressam ao ventre musical que os nutre, que é a magia da voz de Margarida.
SUPAFACIAL” é uma forma de estar, uma afirmação desprendida da consciência do valor superficial das coisas e, porque não, também da música.
O constatar do valor facial da música.
Como o da moeda.
E que duas outras coisas fariam girar assim o mundo?
Coldfinger 2007

Créditos fotográficos: Rita Carmo

Música no Teatro Académico de Gil Vicente


Dia 24 de Maio
21h30
SENSES
Ciclo de música electrónica e multimédia
Murcof
Leaf Static
Organização TAGV, no âmbito da programação «TAGV Digital»
Programação Afonso Macedo e David Rodrigues



O ciclo «Senses» pretende ser uma mostra de formas de criação contemporânea em que música e imagem se combinam em espectáculos multimédia.

O trabalho com a materialidade digital será o denominador comum aos artistas a apresentar. Além de espectáculos, haverá a realização simultânea de mostras de vídeo, exposições, conferências, debates, showcases e workshops de criação de música digital, com o objectivo de alargar a interacção entre artistas e público.

«Senses» decorre uma vez por mês, de Janeiro a Junho de 2007, e integra-se na programação TAGV Digital, dedicada à relação entre as artes do espectáculo e as novas tecnologias.

«Senses» é uma organização do TAGV, com programação de Afonso Macedo e David Rodrigues.


Natural de Tijuana, México, Fernando Corona iniciou o seu projecto Murcof no ano de 2001. O seu trabalho centra-se numa composição electrónica bebedora do filão neo-clássico de Arvo Pärt ou Henryk Górecki, percussão microscópica digital e melodias estruturadas em segmentos de cordas conferidoras de um calor orgânico raro entre os seus pares contemporâneos.

Uma reflexão sobre a forma digitalizada de interacção com o mundo, connosco e com os outros, recentrando o humano como destinatário primordial da arte, independentemente dos meios usados no processo criativo.

O seu trabalho divide-se entre bandas sonoras para dança, curtas-metragens ou jogos vídeo e música em tempo real para películas, como o seminal “Metropolis” de Fritz Lang, remisturas para Miles Davis ou Kronos Quartet.

Integrou ainda, sob o nome Terrestre, o colectivo Nortec (músicos electrónicos e artistas multimédia de origem mexicana).
Mais info em: http://www.murcof.com/; www.myspace.com/murcof; www.theleaflabel.com


Preçário
Preço normal 8,00€
Preço estudante e sénior 6,00€
Espectáculo com desconto para os AMIGOS TAGV





No dia 24 de Maio os fãs de Piratas das Caraíbas, numa acção sem precedentes em Portugal, poderão assistir ao filme em estreia mundial - desde as 0h00 às 24h00 do dia seguinte nos seguintes cinemas abertos para o efeito 24 horas seguidas:
Medeia Monumental-Saldanha, Cinemas Millenium Alvaláxia, UCI El Corte Inglês Lisboa, UCI Arrábida 20, Cinema Lusomundo Colombo e Cinema Lusomundo Parque Nascente.

Macbeth no Teatro das Figuras



O Teatro das Figuras apresenta:

TEATRO
MACBETH de William Shakespeare
Encenação de Bruno Bravo
Dia 23, quarta-feira, 15h 00 e 21h 30

Encontros de Jazz de Coimbra


" A Filha Rebelde " em digressão

Depois do sucesso em Lisboa, o espectáculo A Filha Rebelde inicia uma digressão com paragens em Espanha, no Teatro de Madrid, de 24 a 26 de Maio, no Porto, no Teatro Nacional de São João, no âmbito do FITEI, a 6 e 7 de Junho e em Santa Maria da Feira, no Europarque, a 15 e 16 de Junho.

A partir do ensaio com que os jornalistas José Pedro Castanheira e Valdemar Cruz fizeram história (o livro é baseado na reportagem, publicada na revista do Expresso, que conquistou o Grande Prémio Gazeta de 2002 e está esgotado nas livrarias), a dramaturga Margarida Fonseca Santos assina uma versão da história de Annie Silva Pais, a filha do último director da Pide, que, contra as expectativas da família e as ordens de Salazar, se deixou fascinar pela Revolução Cubana e abandonou o marido para viver em nome de um ideal.
O Teatro Nacional D. Maria II apresenta o espectáculo, numa encenação da criadora espanhola Helena Pimenta, que reúne um elenco de luxo: entre os actores, Ana Brandão (no papel de Annie Silva Pais), Vítor Norte, Lídia Franco e Eurico Lopes.

Resumo da acção

Annie Silva Pais, filha única do último director da PIDE, o Major Fernando Silva Pais, é casada com um diplomata suíço.
A estadia em Cuba e um encontro com Che Guevara mudarão a vida de Annie que, saturada de uma existência em função das aparências, condicionada pelo aparelho repressivo do regime ditatorial português, se entregará integralmente à revolução cubana e aos seus ideais. Desaparecida durante algum tempo, Annie abandona o marido, a família e o país.
No Portugal de Salazar, todos temem que tenha sido raptada e utilizada no contexto da guerra colonial.
Mas Annie envolve-se numa profunda luta de valores e convicções, só regressando a Portugal após o 25 de Abril para ir visitar o pai à prisão.
A coragem será uma das principais marcas de Annie que protagoniza uma peça onde o drama, a traição, os afectos, a morte e os combates políticos se cruzam naquela que é uma história de vida rara e exemplar.


encenação dramaturgia HELENA PIMENTA
cenografia JOSÉ MANUEL CASTANHEIRA
direcção musical JOÃO CABRITA
figurinos ANA GARAY
movimento NURIA CASTEJÓN
desenho de luz JOSÉ CARLOS NASCIMENTO
assistente de encenação CRISTINA LOZOYA
assistente de figurinos GILBERTO SORAGGI

COM

ALEXANDRE OVÍDIO AMILCAR ZENHA ANA BRANDÃO ANABELA TEIXEIRA BIBI GOMES CÉLIA ALTURAS EURICO LOPES JOANA BRANDÃO JOSÉ HENRIQUE NETO JAIME VISHAL LÍDIA FRANCO MANUEL COELHO MARQUES D’AREDE NÁDIA SANTOS RAQUEL DIAS RUI QUINTAS SÉRGIO SILVA VÍTOR NORTE

MÚSICOS

RUBEN ALVES JOÃO CABRITA JOSÉ RAMINHAS NUNO ALLAN JAIME XAVIER

Mário Pacheco no Clube do Fado


Miguel Vieira, Lello no Music Box


O alfacinha Manuel Lello Minsk Vieira converteu-se às couves? (leia-se: aos covers)

Vai haver couves (leia-se: aos covers) na Ribeira?

Não basta habitarmos na cidade das alfaces, ainda temos que levar com couves? (leia-se: aos covers)

Homessa! Calma no cais!

A coisa não é bem assim: Minsk jamais aceitaria converter-se às couves (leia-se: aos covers) e tocar reportório comercial contemporâneo por € 20 à noite. Jamais!

O que se passa é que o “candidato Vieira” aceitou o convite do Music Box para participar no ritual mensal “Songs From Outer Space” (isto é nome de couve!), trazendo os seus convidados de luxo (todos alfacinhas!), ele que já participou numa festa semelhante a convite do grande (bebedor de minis) Jorge Palma.

A Lello juntar-se-ão as lend(e)as vivas Vitor Gomes, Phil Mendrix, Chiquito, Roger Chains, e uma secção ritmica fornecida pela Farinha Amparo, de onde se destaca o baterista Bat Muma, que assim começa mais uma digressão mundial – a bater!.

Esta combinação explosiva será capaz de tudo, e o cineasta Steven Carlsberg vai filmar tudo, para futura edição em cromos de € 01!

Se juntarmos a isto a equipa de lesionados do Benfica, que vai fazer um campeonato de shots, já vemos que não há motivo para recusar as ditas couves (leia-se: os covers).

Está na sua mão ir ao Music Box no dia 543 e evitar que que Lello vá para casa com mais que uns miseráveis € 20.

Vivam as couves (leia-se: os covers)! Viva a cidade das alfaces!


(antigo Texas Bar) R. Nova de Carvalho, 24 - Cais do Sodré - Lisboa
abertura portas 22h / encerra 06h - bilhete €8,00 c/oferta de bebida até 3€
http://www.musicboxlisboa.com/