sexta-feira, 13 de junho de 2008

Segunda noite do V Festival Internacional de Dixieland de Cantanhede está a começar




Segunda noite do V Festival Internacional de Dixieland de Cantanhede está a começar


Teve ontem início o V Festival Internacional Dixieland de Cantanhede.
Este Festival organizado pela Câmara Municipal e a INOVA-Empresa Municipal, já colocou Cantanhede na rota internacional do jazz de raiz popular com origem em New Orleans (EUA).
Os primeiros a estrearam a tenda dixie foram os portugueses Castiço Jazz Band. Esta banda que integra elementos de outras formações tem a particularidade de tocar temas genuinamente portugueses com as sonoridades de New Orleans. Outra particularidade da banda é o uso da guitarra portuguesa juntamente com outros instrumentos de sopro e cordas normalmente associados ao jazz.

Os senhores que se seguiram foram os italianos Tiger Dixie Band a conseguirem uma boa interacção de diálogo com o público. Entre o inglês e o italiano todos se entenderam e responderam ao repto com o acompanhamento constante de palmas ritmadas ao som da musica dos Tiger Dixie Band. Os temas tradicionais já bem conhecidos dos aficionados desta corrente jazzistica apresentaram-se com novos arranjos da autoria do grupo.

Já a noite ia avançada quando a terceira banda começou a sua actuação. Os Astédixie já são repetentes neste e noutros festivais congéneres. Esta banda da Lousã, que conta já com uma década de existência, é presença obrigatória no Dixieland e eles sentem-se a tocar em casa tal é a legião de fã que arrastam consigo. Celso Gregório e Sandra Correia (no trompetix), Luís Henriques (no clarinetix), Nuno Antão (no banjix), Renato Correia (no tubalix) e Rafael Ventura (na washboardix) são os responsáveis por este sucesso e pela onda de boa energia que encheu a tenda.

Os holandeses The Juggets Jazz Band, tiveram as honras de encerramento da noite de estreia do Dixieland. Entraram pela porta principal da tenda e apanharam de surpresa quem aguardava pela sua actuação em palco, mas foi por entre o público e as mesas de convidados que os onze músicos tocaram. Já lá vão vinte e nove anos desde a primeira actuação em Tilburg mas o entusiasmo é o mesmo que no primeiro dia que actuaram juntos.

Os concertos de hoje na tenda dixie estão prestes a começar mas a música é uma constante desde a abertura do recinto do festival, que inclui a X Feira de Gastronomia e Artesanato Tapas & Papas.
Daqui a pouco será a banda de Leiria Desbundixie a primeira a actuar, logo se seguida os alemães Dixieman Four que trazem no seu reportório bandas sonoras de filmes do século XX. Para o final da noite ficou guardada a actuação da convidada especial do Festival: Maria João. A cantora já com créditos bem firmados na cena nacional e internacional irá cantar com os Always Drinking Marching Band. Esta formação de Barcelona bastante diferente de todas as outras do programa também já é uma repetente. E é dela que guardamos a memória mais viva da edição do ano passado com o todo público a dançar as suas coreografias.
A avaliar pela noite de ontem e pela animação que se vive no recinto este Festival continua na senda do sucesso alcançado pelas anteriores edições.
O ponto alto deste evento é a “Street Parade”, no domingo à tarde, com as várias bandas participantes a percorrerem as ruas do centro de Cantanhede.
Teresa Arsénio
Fotos Teresa Arsénio

mmcafé com música amanhã


QUARTETO DE VASCO AGOSTINHO
IN TEMPUS
15 Junho 22H00
A música, sobretudo a improvisada, reflecte a essência do próprio músico que a interpreta, quer a solo, quer em grupo.
E para isso contribuem factores por vezes tão subtis como aqueles que originam os próprios sonhos, que apesar de tantas vezes distantes da razão, são sempre o perfeito reflexo dum estado d’alma.
O novo trabalho de Vasco Agostinho reúne, sob a sua direcção, músicos que partilham com ele a convicção de que, mais do que as linguagens, as estéticas, as tradições ou as modas, a música vive na tradução do íntimo de cada interveniente, seja ele músico ou ouvinte.
Por isso que este projecto assenta muito especialmente na espontaneidade como método de criação artística, com a finalidade de enriquecer cada som com um novo elemento para a teia de sensações experimentadas pelos intervenientes, tornando o concerto numa experiência única e completa.
Vasco Agostinho é hoje uma referência do jazz Português, aclamado por colegas e público, tendo o seu disco de lançamento sido eleito um dos favoritos da crítica em 2006.
Vasco Agostinho guitarra
Jeff Davis vibrafone
Demian Cabaud contrabaixo
Bruno Pedroso bateria

Décima edição de Correntes d'Escritas- inscrições já abertas!


Estão já disponíveis para consulta os regulamentos dos prémios literários relativos à X edição do Correntes d’Escritas, que decorre entre 11 e 14 de Fevereiro do próximo ano.
No âmbito do Encontro de Escritores de Expressão Ibérica Correntes d’Escritas são atribuídos anualmente dois prémios literários, um para obras já publicadas - Prémio Literário Casino da Póvoa - o outro - Prémio Literário Correntes d’Escritas/Papelaria Locus - , dirigido a jovens com idades compreendidas entre os 15 e os 18 anos, para trabalhos inéditos.
Em 2009 ambos os prémios vão distinguir obras em poesia. A 30 de Agosto termina o prazo para as obras concorrentes ao Prémio Literário Casino da Póvoa, cujo valor é de 20 mil euros. Podem concorrer autores de língua portuguesa, castelhana ou hispânica, com obras em 1ª. edição, em português e editadas em Portugal entre Julho de 2006 e Junho de 2008, excluindo-se as obras póstumas e ainda aquelas da autoria de galardoados com o Prémio Literário Casino da Póvoa nos últimos seis anos.
Já o Prémio Literário Correntes d’Escritas/Papelaria Locus é destinado a jovens naturais de países de expressão portuguesa, castelhana ou hispânica.
Os concorrentes podem entregar, no máximo, dois trabalhos até 30 de Novembro de 2008. Para 2009, o valor do prémio subiu de 750 para 1000 euros, sendo que a obra premiada será ainda publicada na próxima edição da Revista Correntes d’Escritas.
Os interessados em concorrer a este prémio juvenil têm ainda que ter em atenção que deverão apresentar os seus trabalhos por escrito e sob pseudónimo.
Os regulamentos dos dois prémios literários estão disponíveis no portal municipal.
Os vencedores de ambos os prémios serão anunciados na sessão de abertura da X Edição do Correntes d’Escritas, sendo que a entrega do prémio ocorrerá na sessão de encerramento.

Projecto FUGA.01 online

Laçamento do site
16 de Junho
O projecto FUGA faz em estreia absoluta o lançamento da edição online de 01 em simultâneo com o lançamento do site do grupo no dia 16 de Junho.
Tournée
18 de Julho - FNAC Forum Coimbra
19 de Julho - FNAC Santa Catarina, Porto
20 de Julho - FNAC Braga
23 de Julho - FNAC Cascais Shoping
24 de Julho - Onda Jazz, Lisboa
25 de Julho - FNAC Alfragide, Lisboa
26 de Julho - FNAC Colombo, Lisboa
26 de Julho - FNAC Almada
Mais informações
http://www.letstartafire.com/
raquellains@letstartafire.com

Pé Na Terra

Pé na Terra
"Pé Na Terra"
15 de Junho Às 17h00
FNAC Forum Coimbra


Os Pé na Terra surgiram do resultado de um entrelaçado de ideias e desejos musicais que os vários membros do grupo transportam em si. Através de temas originais e da recolha e interpretação de temas tradicionais portugueses, onde a poesia e a dança se complementam, geram a energia que os uniu no projecto. As várias ideias deste grupo do Porto vão ao encontro do actual movimento de revolução da música tradicional como comprova o álbum de estreia.

Informações
Departamento de comunicação
Fnac Forum Coimbra
Loja 1.03Horário da Loja: 10h-24hE-mail:
fnac.coimbra@fnac.pt

Overule na àbox


@c [crónica electrónica] no TAGV

18 de Junho às 21h30
Teatro Académico de Gil Vicente
Coimbra


Pedro Tudela e Miguel Carvalhais colaboram como @c desde 2000, desenvolvendo performances sonoras (como a que apresentarão no TAGV) ou audiovisuais (com a artista austríaca Lia) e múltiplas colaborações, recentemente com o grupo de percussão Drumming, ou com músicos como Vítor Joaquim, Aki Onda, Gert-Jan Prins, Raymond MacDonald, Stephan Mathieu, Pure, entre outros.

O seu trabalho desenvolve-se no cruzamento de três abordagens complementares à música electrónica e à arte sonora: composição procedimental, música concreta e improvisação. Ao longo dos anos, têm desenvolvido composições complexas, com um pé no trabalho em estúdio e o outro no(s) palco(s). Se por um lado as suas peças são normalmente construídas sobre bases bem estruturadas, é comum que múltiplas peças sonoras se libertem destas estruturas e que, uma vez integradas, contribuam para o desenvolvimento de elaboradas estratégias de desconstrução. Os @c passaram recentemente por festivais como o Ars Electronica (at), Offf (pt), EMAF (de), Atlantic Waves (uk), NAME (fr) ou Pixelache (fi) e actuaram em salas como a Casa da Música (pt), Netwerk (be), ICA (uk) ou La Casa Encendida (es). Têm trabalhos editados em múltiplos formatos, em editoras como a Crónica, Feld, Grain of Sound, Filmarchiv Austria, Room40, ZKM, Sirr, entre outras. Têm trabalhos editados em múltiplos formatos, em editoras como a Crónica, Feld, Grain of Sound, Filmarchiv Austria, Room40, ZKM, Sirr, entre outras.Pedro Tudela é artista plástico e músico e lecciona no Departamento de Pintura da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP).Miguel Carvalhais é designer e músico e lecciona no Departamento de Design da FBAUP.

Mais info em:ww.myspace.com/atcdotorgwww.at-c.orgwww.cronicaelectronica.org
Organização TAGV, no âmbito da programação «TAGV Digital» Programação Afonso Macedo
Preçário Preço normal 8,00€ Preço estudante e sénior 6,00€ Preço Amigo/a TAGV 4,00€

Informações e reservas: Teatro Académico de Gil Vicente
Praça da República, Coimbra
http://www.uc.pt/tagv
http://blogtagv.blogspot.com
Bilheteira
Horário 17h00-22h00
Telefone 239 855 636
E-mail
teatro@tagv.uc.pt

Ciclo Segundas TAGV dia 16 de Junho

California Dreamin`
16 de Junho às 21h30
Teatro Académico de Gil Vicente
Coimbra


California Dreamin`
de Cristian Nemescu [ROM, 2006, 155’, M/12]
Vencedor da categoria “Un Certain Regard” do Festival de Cannes 2007
O Capitão Jones, do corpo de fuzileiros navais dos EUA, é destacado para escoltar um comboio que transporta equipamento da NATO e se dirige para a Jugoslávia, durante a guerra no Kosovo. A sua missão é detida por Doiaru, aparentemente um chefe de estação muito meticuloso numa vila abandonada, que retém o comboio devido a um detalhe técnico na documentação. A comunidade local desenvolve então esforços ridículos por dar as boas vindas aos americanos, tencionando aproveitar-se da sua inesperada presença. Após cinco intensos dias, Jones descobre os verdadeiros – e muito pessoais – motivos por detrás do comportamento de Doiaru. Ultrapassado o “problema”, o comboio retoma a sua viagem e deixa para trás corações partidos, sonhos desfeitos e uma guerra civil.
Produção TAGV
Preçário Preço normal 4,50€ Preço estudante 3,50€
Informações e reservas
Teatro Académico de Gil Vicente
Praça da República, Coimbra
http://www.uc.pt/tagv
http://blogtagv.blogspot.com
Bilheteira
Horário 17h00-22h00
Telefone 239 855 636
E-mail
teatro@tagv.uc.pt

Livro de Mia Couto apresentado na Póvoa do Varzim


Venenos de Deus, Remédios do Diabo
é o título do romance de Mia Couto
apresentado no Diana Bar.


Por considerar que um livro não se explica, não se apresenta e o pior para fazer isso é o próprio escritor, Mia Couto limitou-se a falar do lugar onde decorre a história do livro, Vila Cacimba, um território que é difícil que Deus o veja.
“A única maneira da Vila se fazer ver é mentir porque está encoberta. Temos que mentirmos para sermos” afirmou.

O escritor moçambicano, que afirmou que “quando estou a escrever não vivo em lugar nenhum”, reconheceu que “é mais difícil publicar e mais fácil escrever com o decorrer dos anos” chegando mesmo a revelar que encontrou um estilo para si.

“Identifiquei mas depois quis questionar a classificação que adoptei para mim porque quero surpreender-me a mim mesmo” continuou o escritor confessando que “tive tanto medo de escrever este livro como o primeiro” e em tom de brincadeira corrigiu “não tive tanto medo quando escrevi o primeiro”.

Mia Couto afirmou que agora inventa palavras de uma maneira mais contida, mais natural, assumindo que “fui percorrido por uma adolescência na escrita, onde queremos fazer bonito”.

O papel do escritor é escrever, é contar histórias e dizer que as soluções estão no facto das pessoas se encontrarem a si próprias, na capacidade de cada um se inventar.

Mia Couto continuou alertando para a incapacidade e inabilidade em que caímos, “há utopias que devem morrer”, sugeriu.“Escrevo sobre o meu mundo pensando ingenuamente que as pessoas se identificam com o que escrevo. Escrevo sobre gente que existe dentro de mim”, concluiu Mia Couto.

À semelhança do que acontece com todas as suas publicações, Venenos de Deus, Remédios do Diabo é um livro muito rico, apesar da simplicidade característica da sua escrita, considerou Luís Diamantino, Vereador do Pelouro da Cultura que definiu Mia Couto como “um artífice da língua portuguesa queimada pelo sol africano”.

Escritor muito estimado pelo público poveiro com presença assídua no evento literário de maior impacto na nossa cidade – Correntes d’Escritas –, Mia Couto é considerado um dos nomes mais importantes da nova geração de escritores africanos que escrevem em português e, como sempre acontece, atraiu mais de uma centena de leitores apaixonados ao emblemático Diana Bar.

Case-se no Maxime! Hoje!


sexta, 13 junho
CASE-SE NO MAXIME!


No dia de Sto António – o casamenteiro – todos os que falharam a célebre cerimónia diurna do casório na Sé, ainda podem dar o nó!

Basta para isso dirigirem-se à Pr. Da Alegria e contrair matrimónio ali mesmo, em pleno Maxime!

Toda a gente se pode inscrever para este casamento nocturno sem igual.

Tragam os amigos e a família, e brilhem no evento mais mediático do século, ao som dos flashs e disparos das cameras fotográficas!

Não pensem que é só de brincadeira! Uns são a sério com registo e tudo aquilo a que se tem direito, outros faz de conta! Tudo bem animado, pois no que toca à brinacadeira, será o Padre Vieira (não o António, mas sim o Manuel João), que celebrará as sagradas uniões!

A festa é abrilhantada pelo conjunto musical “Os Irmãos Catita” e ainda por Mitsuhirato, o DJ mais casamenteiro desde Frei Tuck!
xInscrições para todo o tipo de casamentos. E casar à noite tem outro charme!
Para além do mais, esta “igreja” tem bar, palco, sala de convívio, instalação sonora, toiletes e muito mais!
Se quer um Sto. António sublime, case-se-no Maxime.
Oferta de bolo de noivos, certificados de casamento Maxime e fotografias para mais tarde recordar!!!
Noivos que ainda pretendem inscrever-se e que tragam pelo menos 10 convidados, não pagam os bilhetes de entrada.
Compareça e enubeça!

Concerto na Sociedade Filarmónica Humanitária


CONCERTO NA SOCIEDADE FILARMÓNICA HUMANITÁRIA
HOJE PELAS 21 HORAS

Marvila impede Alfama de conquistar o Penta


Após quatro anos consequtivos, Marvila derrota Alfama no Concurso das Marchas de Lisboa.


Nos 4 anos passados, Alfama conquistou o troféu.

Este ano, quando todos esperavam o penta, Marvila é a eleita, ficando Alfama em 2º lugar.

No outro lugar do pódio ficou Madragoa.


O prémio de Melhor Figurino coube à Marcha do Castelo.

A Melhor Letra foi atribuida à Marcha da Bica.

Na Musicalidade a Marcha de Alfama foi a eleita do juri.

A Marcha do Beato arrecadou o troféu de Melhor Cenografia.

Em igualdade ficou a Marcha de Alfama e de Marvila na Categoria de Coreografia.

A melhor Composição Original foi para a Marcha de Alfama com o tema "Lá vai ela".

O troféu da Avenida coube à Marcha de Marvila.

A classificação final do Concurso Marchas de Lisboa 2008 foi:


  1. Marvila

  2. Alfama

  3. Madragoa

  4. Beato

  5. Castelo

  6. Alcântara

  7. Carnide

  8. Bairro Alto e S. Vicente


  9. Lumiar

  10. Sta Engrácia

  11. Mouraria

  12. Bica e Graça


  13. Campolide

  14. Alto do Pina

  15. Bela Flôr

  16. Olivais

  17. Ajuda

  18. Benfica