domingo, 20 de maio de 2007

Kronos Quartet no Centro de Artes e Espectáculos de Portalegre



Dia 23 de Maio – Kronos Quartet
Grande Auditório
Inicio 21.30h
Preço único 25 €
Bilhetes já disponivéis

David Harrington - violino
John Sherba - violino
Hank Dutt - viola
Jeffrey Zeigler - violoncelo



Há mais de 30 anos que os Kronos Quartet perseguem uma visão artística única, combinando o espírito e a coragem da exploração musical com o compromisso de expandir o alcance e o contexto do seu quarteto de cordas singular.

Durante estes anos, os Kronos Quartet tornaram-se num dos mais respeitados e celebrados grupos contemporâneos, com inúmeras digressões pelo mundo inteiro, milhares de concertos, com mais de 40 álbuns lançados, vencendo inúmeros prémios, como o Grammy em 2003 para o álbum “Berg’s Lyric Suite” e o Prémio “Músicos do Ano”, da revista “Musical America".

Os Kronos Quartet têm gravado obras de compositores fundamentais do Século XX, como Bela Bartók, Shostakovich e Webern, compositores seus contemporâneos como Sofia Gubaidulina, Arvo Pärt e Alfred Schnittke, lendas do Jazz como Ornette Coleman, Charles Mingus e Thelonious Monk, e artistas tão díspares como Jimi Hendrix, o cantor Paquistanês Pandit Pran Nath, e o saxofonista avant-garde John Zorn.

Este conceituado quarteto também têm deixado a sua marca noutros meios para além da música. Nomeadamente, no Cinema colaboraram nas bandas sonoras de “A Vida não é um Sonho/ Requiem for a Dream”, “Heat – Cidade sob Pressão”, “21 Gramas”, o recente “The Fountain – O Último Capítulo”, etc, e na Dança, com coreógrafos tão talentosos como Merce Cunningham, Twyla Tharp e o duo Eiko & Koma.

Integral ao trabalho dos Kronos Quartet tem sido as colaborações recorrentes com artistas tão importantes como o “pai do Minimalismo”, Terry Riley; com o conhecido compositor Philip Glass, com o qual gravaram as bandas sonoras dos filmes “Mishima” e “Drácula” (a versão restaurada do clássico de 1931, com Bela Lugosi); Steve Reich, com quem gravaram o álbum “Different Trains”, vencedor de um Grammy, entre muitos outros colaboradores do mundo inteiro.
Têm também tocado ao vivo com artistas tão diversos e icónicos como o poeta “Beat” Allen Ginsberg, o Modern Jazz Quartet, o mítico cantor Tom Waits, a diva Betty Carter e David Bowie, e colaboraram ainda em álbuns de Dave Matthews, Nelly Furtado, Joan Armatrading, entre outros.

O mais recente álbum dos Kronos Quartet, “Ósongs are Sung”, é o culminar de uma colaboração de longa data com o compositor polaco Henryk Górecki, e terá estreia europeia no CAE de Portalegre.

CENTRO DE ARTES DO ESPECTÁCULO DE PORTALEGRE

Praça da República, 397300-109 Portalegre

Tel.: 245 307 498 Fax.:245 307 544

5ª Festa do Jazz do São Luis-Balanço


Terminou a 5ª Festa do Jazz do São Luiz, a Festa do Jazz Português!

Ao longo de 3 dias e de quase 30 horas de música, o São Luiz foi animado por Concertos, Jam Sessions e Masterclasses.

Músicos, espectadores e jornalistas nacionais e estrangeiros marcaram presença na Festa do Jazz Português.

Nos diversos concertos da Sala Principal, Jardim de Inverno, Teatro-Estúdio Mário Viegas e São Luiz Café foram registadas 8.531 entradas.

Ponto de encontro de músicos de várias gerações, a Festa do Jazz do São Luiz teve desde o início como um dos seus objectivos, além da apresentação dos nomes já consagrados, a revelação de novos talentos. Uma vez mais as Escolas de Jazz nacionais acorreram em força ao palco do Jardim de Inverno.

O júri, constituido por Manuel Jorge Veloso, José Nogueira e Leonel Santos, atribuiu os seguintes prémios:

Melhor Combo: Combo da ESMAE, Porto
Melhor Instrumentista: Lucía Martínez – vibrafone

Prémios Revelação:

Pedro Segundo – bateria (Escola de jazz Luiz Villas Boas / Hot Clube de Portugal, Lisboa)

Combo da Escola JBJAZZ – Lisboa

Coro de Jazz do Conservatório Nacional, Lisboa

Telmo Campos - Saxofone (Escola JBJAZZ, Lisboa)



INÉDITO
PODES SER O 1º
dia de estreia - sessões 24 horas seguidas
(das 00h00 às 24h00)



No dia 24 de Maio os fãs de Piratas das Caraíbas, numa acção sem precedentes em Portugal, poderão assistir ao filme em estreia mundial
- desde as 0h00 às 24h00 do dia seguinte nos seguintes cinemas abertos para o efeito 24 horas seguidas:

Medeia Monumental-Saldanha, Cinemas Millenium Alvaláxia, UCI El Corte Inglês Lisboa, UCI Arrábida 20, Cinema Lusomundo Colombo e Cinema Lusomundo Parque Nascente.


NOS CINEMAS 24 MAIO


Krum no Centro Cultural de Belém






KRUM
de HANOCH LEVIN
Encenação KRZYSZTOF WARLIKOWSKI
22 E 23 MAIO 21H00 GRANDE AUDITÓRIO CCB

Co-apresentação: CCB/TR Warszawa (Varsóvia) e Stary Teatr (Cracóvia) em colaboração com a Embaixada da Polónia
Espectáculo em polaco com legendas em português

“Um espectáculo que ousa falar de coisas simples e universais, de vida, de morte, de doença e de amor – da falta de amor, sobretudo.” Fabienne Darge, Le Monde
Magnífica tragédia contemporânea que oferece um retrato da sociedade israelita, polaca e ocidental, e um momento de verdadeiro teatro, humanidade e sentido.

Tradução: Wojciech Charchalis
Tradução para polaco: Jacek Poniedziałek
Direcção: Krzysztof Warlikowski
Cenografia: Małgorzata Szczęśniak
Música: Paweł Mykietyn
Desenho de luz: Felice Ross
Filme: Paweł Łoziński

Elenco
Krum: Jacek Poniedziałek
Mãe de Krum: Stanisława Celińska
Truda: Magdalena Cielecka
Dupa: Małgorzata Hajewska-Krzysztofik
Felicia: Anna Radwan-Gancarczyk
Cica: Danuta Stenka
Tugati: Redbad Klijnstra
Takhtikh: Marek Kalita
Dulce: Zygmunt Malanowicz
Bertoldo: Adam Nawojczyk
Shkita: Paweł Kruszelnicki
Dr. Shiboigen, enfermeiro, barbeiro, agente funerário: Miron Hakenbeck

Co-produção: TR Warszawa e Stary Teatr em Cracóvia
Director geral e artístico do TR Warszawa – Grzegorz Jarzynado

Estreia: 3 de Março de 2005 no TR Warszawa
12 de Março de 2005 no Stary Teatr (Cracóvia)

A principal personagem de Krum, de Hanoch Levin, regressa à sua cidade natal, onde é bem recebido pela sua mãe, amigos e toda a sociedade.

Mas o mundo que encontra está envolto numa espécie de apatia, como se a realidade a que ele voltou tivesse parado à espera de algo que finalmente fizesse sentido, e separar o curso de acontecimentos.

E assim aconteceu, mas as acções dos personagens são caóticas e o despertar para a vida é temporário, baseado em ritmos repetitivos de nascimentos, casamentos e funerais.
Krum parece ser o mais pacífico de todos os personagens.
À volta dele casam-se, morrem e viajam.

É talvez desta forma que se realizam as diferentes variantes da sua vida.
Krum, tal como um espectador que abandona a sua identidade temporariamente para se deixar levar pela ilusão, observa como num sonho, que se materializa numa forma teatral, o inventário dos seus próprios sonhos e medos.

Sonho de Uma Noite de Verão na Universidade de Aveiro

SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO
NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO
DE WILLIAM SHAKESPEARE

produção TNDM II UNIVERSIDADE DE AVEIRO em colaboração com NAVIO – PROJECTO DE TEATRO MUSICAL

MAI 21 22 21h30 Universidade de Aveiro Auditório da Reitoria
JUN 21 21h30 Teatro Aveirense



O Teatro Nacional D. Maria II apresenta Sonho de Uma Noite de Verão. Com estreia marcada para 21 de Maio, no Auditório da Reitoria da Universidade de Aveiro, este espectáculo conta com encenação de Claudio Hochman e a participação de alunos da Universidade de Aveiro.
No âmbito de um protocolo entre o Teatro Nacional D. Maria II (Projecto Teatro e comunidade) e a Universidade de Aveiro (Departamento de Arte e Comunicação), juntaram-se criadores profissionais e alunos da Universidade para a criação de um espectáculo ágil e cheio de subtilezas.
Nesta versão musical de Sonho de Uma Noite de Verão, as cenas intercalam-se com mais de 30 canções criadas pelo compositor brasileiro Alfredo Moura de Assis. Nela encontramos uma abordagem diferente a uma das peças mais conhecidas e representadas do clássico dramaturgo inglês, William Shakespeare.
Tanto o desenho do guarda-roupa como da cenografia são da responsabilidade de alunos do 2º ano da licenciatura em Design da Universidade de Aveiro.
Os 20 intérpretes, à maneira de um coro grego, vão relatando situações do enredo e apresentando os personagens. Do mesmo coro vão-se desprendendo os protagonistas da história. A música, interpretada e cantada ao vivo, recorre aos mais diversos estilos do cancioneiro popular. Os jovens intérpretes representam os 3 planos do conto – os habitantes da cidade de Atenas, o mundo dos artesãos e o universo mágico dos duendes e das fadas – com simplicidade, para que a história nos chegue quase transparente.

Sinopse

A acção decorre em Atenas. O conde e a condessa vão casar dentro de quatro dias. Um grupo de artesãos é incumbido de preparar uma peça de teatro. Lisandro e Hérmia, dois jovens atenienses, estão apaixonados, mas a mãe de Hérmia quer que ela se case com Demétrio.
Helena, outra jovem ateniense, ama Demétrio, mas este, quer a Hérmia. Diante da pressão do conde e de sua família, Hérmia e Lisandro decidem fugir para o bosque.
Helena que tudo sabe, conta a Demétrio que, desesperado, segue Hérmia. Helena segue Demétrio. Assim os quatro entram na floresta. Ali vivem Titânia, rainha das fadas e Oberón , o rei dos duendes, que por lá andam a discutir. Também surge Puck, um duende muito traquina e muitas fadas sedutoras. Os artesãos vão ensaiar para o bosque, e é aí que as histórias e as personagens se começam a cruzar, graças aos encantos de uma flor mágica que, se colocada sobre os olhos de alguém a dormir, faz com que este ao acordar se apaixone pela primeira criatura que vir…



encenação e adaptação Claudio Hochman
musica Alfredo Moura de Assis
letra Claudio Hochman Alfredo Moura de Assis
movimento Lara Pereira
assistente de encenação Kelly Varella
cenografia Dinis Ramos
figurinos Catarina Marques
equipa de cenografia João Rocha André Jerónimo André Covas

elenco

Teresa Queirós José Carvalho Marta Queirós Leandro Alves Sérgio Mota Ana Amaral Carolina Fonte Ana Rita Leite Ricardo Constantino Flora Castro Sónia Valente Victor Alves Cristina Cardoso Cristina Teixeira Diogo Machado Juliana Félix Joana Brito Sara Quintino Sara Cardoso Margarida Grave


Muitas experiências se vivem no Creamfields Lisboa 2007

A noite ainda dura e promete durar!
Deixamos algumas imagens deste Festival que conquistou Portugal!















Creamfields registou 35 mil entradas

A noite ainda vai a meio no Creamfields Lisboa 2007, onde entraram 35 ooo pessoas, segundo informação dada pelo produtor do evento, Nuno Carvalho.
O palco principal já terminou a sua "actividade", mas os outros palcos e experiências, continuam até às seis da manhã, hora prevista de terminar o evento.


A entrada no VIP Lounge foi vedada à Comunicação Social, depois das 00h, mas ainda nos foi possivel assistir a uma figura do Jet7 nacional, Cinha Jardim, quase à chapada na entrada do local, por existirem muitas pessoas para entrar e a estarem a empurrar.

Fomos vistar o Olá Love2Dance Giant Sphere, onde encontramos uma fila com mais de cinquenta pessoas.
Na bolha insuflável, deparamo-nos com as pessoas a "curtirem" o som do DJ Steve Lawler, a grande atração para este espaço, uns performers que actuavam frente à mesa.
No Olá Love2Dance Giant Sphere, encontramos uma situação insólita, a porta por onde se saia, tinha algumas pessoas a entrar à medida que os outros saiam.
O sistema de saida é feito da seguinte forma: sai um grupo de pessoas e fica retido até a porta ser fechada, assim que a porta é fechada é que é aberta a dá acesso à rua.
Tudo isto é feito por três seguranças.

Soubemos, por parte da produção, que a ASAE esteve no local antes da abertura a fazer a inspecção a todas as experiências.

Depois desta experiência, fomos até ao palco do Axe Radio Soulwax, onde encontramos a banda Spektrum.
Não se pode dizer que o público estivesse muito animado a assitir ao concerto, mas também não saiam de lá.
Pelo que nos foi possivel comprender estavama a "guardar lugar" para os Soulwax.
A poucos metros à frente tinhamos o Bacardi Kubik, onde actuava o DJ Tiefschwarz.
O público, bastante animado, dançava e aproveitava para escalar o Kubik.
Para além disso eram distribuidos, por ar, chapéus de palha da Barcardi.
O muito público que ali se encontrava, aproveitava para brincar com eles, atirando-os aos amigos.

Salientamos que o espaço estava, praticamente, lotado e o público não mostrava sinais de abandonar o local.

Apenas gostariamos de deixar um recado à produção do Creamfields Lisboa 2007, os jornalistas estão em trabalho e gostam de ser bem tratados, pelo que proporcionarem refeição aos mesmos seria agradável.

Não podemos deixar de agradecer a um elemento da produção, Catarina Amorim, a facilidade que nos proporcionou na entrada das experiências, pois sem ela teriamos de aguardar nas filas de espera.