sábado, 14 de julho de 2007

Festival de Curtas de Vila do Conde


Prémios atribuidos

Festival de Curtas de Vila do Conde



Após uma semana intensa com a projecção de centenas de películas foram atribuídos os tão ambicionados prémios:


- Prémio Curta Metragem

" Europa 2007 "de Pedro Caldas- Portugal 2007


- Grande Prémio Cidade Vila do Conde

exaequo:

"Capitalism-Child Labour" de Ken Jacobs- Estados Unidos 2007

"Nymph "de Ken Jacobs - Estados Unidos 2007


- Prémio Experimental

" Annem Sinema Ogreniyor" de Mesimi Yetik - Turquia 2006


- Prémio Animação

" Blue Karma Tiger " de Mia Hulterstarm Ececilia Actis - Suécia 2006


- Prémio Documentário

" De Functió" de Jorge Tur - Espanha 2006


- Prémio Ficção

" Compilation-Douze Instants D'Amour Non Partagé" de Frank Beauvais - França 2007


- Prémio Take One

" Gentes do Mar" de Dânia Lucas - Portugal 2007


- Prémio Take One ( Video Run)

1º -" Auto Run"

2º-" Delicaten"

3º-"Inferno"


-Prémio Video Musical

" Birds -Vitalic" de Pleix - França 2006


- Prémio UIP

" Plot Point" de Nicolas Provost- Bélgica 2007


- Prémio Público

"Yaptik - Hasse" de Edgar Ebartenev - Rússia 2006


- Prémio Onda Curta/RTP 2

" Amin" de David Dusa

"Jeu" de Georges Schwizgebel

"Gravity " de Nicolas Provost

" Alguna Tristeza" de Juan Alejandro Ramirez

" The Days and the Hours" de Kristine Samuelson e John Haptas


- Menção Honrosa

" Faq"( Part I) de Sagi Groner


Luis Represas no Casino Estoril

Luís Represas

regressa em concerto
ao Du Arte Lounge do Casino Estoril


O álbum “A História Toda” constitui o ponto de partida para mais um “Grande Concerto” de Luís Represas no Casino Estoril.

Habituado a esgotar o Du Arte Lounge, o cantor não esquecerá, numa versão mais intimista, os seus melhores êxitos. O reencontro com o público está marcado para o próximo dia 19 de Julho, pelas 23 e 30.
O Casino Estoril acolhe, assim, outro concerto dedicado à genuína música portuguesa.

Luís Represas apresentará temas no Du Arte Lounge que reflectem uma, bem sucedida, experiência a solo, assim como outros clássicos dos “Trovante”.
Editado em DVD e duplo CD, “A História Toda” apresenta-se como uma obra completa, reunindo os principais momentos do percurso musical de Luís Represas.
Canções como “Balada das Sete Saias”, “Neva Sobre a Marginal”, “Feiticeira”, “125 Azul”, “Perdidamente”, “Timor”, “Da Próxima Vez”, “Hora do Lobo”, “Foi Como Foi”, “Fora de Tempo” ou “Não Ponhas o Vestido”, explicam o sucesso deste disco.
Bem recebido pelo público, o registo com “A História Toda” assinalou, da melhor forma, os 30 anos de carreira do cantor.

“Penso que atingi o meu objectivo, ou seja, pôr nas mãos das pessoas um documento áudio ou vídeo que não é mais do que o meu cartão de identidade. Foi muito bom sentir que as pessoas entenderam isso”, revela Luis Represas.
Figura de relevo nos “Grandes Concertos do Casino Estoril”, Luís Represas diz que, “este ciclo reveste-se sempre de uma especial intimidade e partilha com o público, ao que não é alheio o conceito misto entre bar e sala de espectáculos”.
“Os Concertos no Du Arte Lounge são, talvez, das ideias mais simpáticas e conseguidas, porque trazem a música portuguesa para perto do público. E isto com um grande sentido de dignidade, profissionalismo e qualidade.

Num país onde os bons hábitos morrem cedo, aqui temos um grande exemplo de longevidade saudável”, conclui.
Com numerosas actuações agendadas pelo País, o artista está envolvido, ainda, noutros importantes projectos. “Estou em fase de composição para um disco novo de originais. Gostava de lançá-lo no fim do ano”, diz Luís Represas.

Festival Delta Tejo na próxima semana



DELTA TEJO


É FESTIVAL NEUTRO EM CARBONO


O Festival Delta Tejo, que decorre no Alto da Ajuda, de 20 a 22 de Julho, vai ser um evento Carbonfree.

As emissões de gases com efeito de estufa, responsáveis pelas alterações climáticas, associadas à realização do evento serão integralmente compensadas.

Desta forma, o Delta Tejo torna-se um festival que não contribui para o agravamento das alterações climáticas.
Esta é mais uma iniciativa do programa “Planeta Delta”, que integra várias acções de cariz social e ambiental e cuja missão estratégica é proteger o clima e a biodiversidade e contribuir para um planeta melhor.
As emissões de gases com efeito de estufa durante a realização do festival resultam, entre outras, das viagens em avião (por exemplo, dos artistas internacionais), das viagens dos espectadores (de carro, comboio, autocarro) desde os seus locais de residência até ao recinto e regresso, do tratamento dos resíduos sólidos gerados no festival e da produção de electricidade consumida.
Neste processo de compensação, a empresa de Campo Maior assume-se, mais uma vez, como fonte de exemplo de cidadania empresarial, “desbravando caminhos que esperamos possam vir a ser seguidos por outras empresas ou entidades que pretendem compensar as suas emissões”, salienta o comendador Rui Nabeiro, fundador do Grupo Nabeiro.
Consciente de que existem diversas opções para compensar as emissões, desde projectos voluntários através, por exemplo, da captura de carbono em solos agrícolas, até à compra de licenças de emissão de carbono no Comércio Europeu de Licenças de Emissão, a Delta pretende fazer uma consulta internacional aberta a todos os fornecedores de créditos de emissão.
No processo de cálculo e na consulta ao mercado para aquisição dos créditos de compensação, a Delta conta com a parceria e o apoio da Ecoprogresso – Consultores em Ambiente e Desenvolvimento Sustentado, empresa de consultoria especializada em gestão de carbono e que colabora já com o grupo nestas matérias.



FESTIVAL DELTA TEJO

NEUTRO EM CARBONO

Portugal Jazz continua hoje na Sertão e em Silves


Quinteto de JOSÉ MENEZES “In & Out”

José Menezes (saxofones)
Gonçalo Marques (tromp./flug)
Júlio Resende (piano)
Hugo Antunes (contrabaixo)
João Rijo (bateria)

Este grupo, liderado por um dos mais experientes saxofonistas portugueses e onde se incluem alguns dos melhores músicos da nova geração do Jazz nacional apresentará, na Sertã, um programa expressamente preparado para este concerto integrado no festival itinerante “PortugalJazz”.
Este concerto relembrará a música de Joe Henderson e Woody Shaw, dois dos nomes mais marcantes do Jazz “Blue Note”, nomes que fizeram História e cuja influência permanece até aos dias de hoje. Da surpresa dos temas de Henderson, ao poder tranquilo de uma balada de Woody Shaw, este repertório transporta o público numa viagem por um imaginário onde o inesperado pode acontecer “ao dobrar da esquina”.
Gonçalo Marques, um dos mais originais jovens trompetistas, Júlio Resende, talentoso pianista de quem ainda muito iremos ouvir falar, Hugo Antunes, com quem o contrabaixo ganhou uma nova energia e João Rijo, baterista cuja experiência contradiz a sua juventude, acompanham José Menezes nesta noite de Jazz que ficará, sem dúvida, na memória de quem a ela assistir.



TRIO DE AFONSO PAIS “Subsequências”


Albert Sanz (hammond)
Marco Franco (bateria)
Joana Machado (voz, convidada especial)

«“Subsequências” combina o idioma jazzístico com outras influências musicais e adapta a erudição da típica composição de jazz instrumental a um propósito mais abrangente.»
No seu mais recente projecto discográfico – Subsequências – o guitarrista Afonso Pais inspira-se na forte ligação musical entre Portugal e o Brasil, tendo como convidado Edu Lobo, um dos grandes mestres da Música Popular Brasileira (MPB) e criador do que muitos intitularam a “canção sofisticada”, na qual os sons da MPB se misturam com os universos do jazz e da música erudita. O álbum foi gravado nos MB Estúdios, no Porto, em Abril de 2006, e apresentado ao vivo com Edu Lobo no Festival de Jazz de Valado dos Frades e na Culturgest, em Lisboa. Um disco onde a inspiração do improviso encontra o seu lugar na subtileza de uma canção.

Sexta-feira 13 em Penela com Carlos Bica



Foi em noite de sexta-feira 13 que o Festival Itinerante de Jazz PORTUGAL JAZZ e Carlos Bica visitaram o castelo medieval de Penela.
Superstições à parte, a verdade é que o infortúnio bateu à porta do Jazz ao Centro Clube (JACC), entidade responsável pela organização do festival. Com hora marcada para as 21:30, o concerto começou com mais de uma hora de atraso. Este início tardio deveu-se a uma falha técnica na corrente eléctrica que alimentava o recinto do evento. Porém, nem a falta de iluminação, nem a demora e o frio da noite que se fazia sentir desmobilizou o público que ocorreu ao local para ver e ouvir dois músicos de referência no panorama do jazz, consagrados em Portugal e aplaudidos além fronteiras.
O contabaixista, radicado na Alemanha, Carlos Bica convidou Mário Delgado a acompanhá-lo à guitarra. A cumplicidade que une estes dois músicos rapidamente transpareceu na harmonia das melodias executadas e na cumplicidade em palco.
Neste concerto Carlos Bica tocou grande parte dos temas do seu projecto a solo “Single”, mas também deambulou pelo albúm “Belivever” (recentemente apresentado com o Trio Azul no Teatro Académico de Gil Vicente) e recordou algumas composições um pouco mais antigas, como foi o caso de “roses for you”. Para além dos temas já conhecidos, concedeu ao público o privilégio de escutar melodias ainda por gravar. Tal como confidenciou durante a actuação, o músico compõe sempre aos pares, “Canção nº2” é o título provisório de uma música a ser integrada num próximo albúm de originais.
Num local carregado de história, como é o caso deste castelo de montanha em pedra de granito, edificado em 1097 pelo conde D. Sisenando e classificado como monumento nacional desde 1910, é fácil viajar no tempo. Foi numa noite mágica que a música pairou no ar e os últimos acordes ecoaram já passava da meia-noite.

Texto e fotografias - Teresa Arsénio


Ciclo de cinema TAGV


Outros Filmes Outros Lugares

Mais um mês, mais um ciclo de cinema no Teatro Académico de Gil Vicente (TAGV) em Coimbra
Desta feita, os oito filmes em exibição foram agrupados sob a designação “OUTROS FLMES OUTROS LUGARES”.
Dias 16, 17, 18, 19, 23, 24, 25 e 26 de Julho, às 21:30.
Dia 16 de Julho
A vida dos outros
(Alemanha, 2006, 137`)
De Florian Henckel
Óscar para Melhor Filme Estrangeiro

Situando-se em 1984, cinco anos antes da queda do muro de Berlim, na parte oriental da cidade o socialismo continua a ser preservado através de uma força invisível, a Stasi (policia secreta), cujos métodos são escutas nas residências dos suspeitos e posteriores interrogatórios ininterruptos. Um desses interrogadores, professor universitário e inspector da polícia secreta, pessoa desconfiada por natureza, tem a missão de supervisionar a vigilância a um dramaturgo aparentemente fiel ao Partido. Sabendo que os motivos que geraram a missão são de natureza pessoal (um Ministro corrupto e prevaricador pretende afastar o dramaturgo por ciúmes, já que cobiça a namorada deste; e o chefe da Stasi quer ficar nas boas graças do Ministro), o inspector deixa-se influenciar pelas escutas sobre liberdade e direitos humanos.

Dia 17 de Julho
O Caimão
(França/Itália, 2006, 112`)
De Nanni Moretti

O último filme de Nanni Moretti, uma metáfora sobre a Itália contemporânea, relata a história de um produtor em falência profissional e sentimental, Bruno Bonomo, que tem um passado de produtor de filmes de série Z com títulos inspiradores como "Os Mocassins Assassinos" ou "Maciste vs. Freud". Mas agora não consegue arranjar financiamento para o seu próximo projecto, "O Regresso de Cristóvão Colombo". Estrangulado pelas dívidas e fraquezas, com o casamento em risco e os filhos perdidos, Bruno perde o norte. É aí que o seu caminho se cruza com o de uma jovem realizadora que lhe entrega um guião, "O Caimão".

Dia 18 de Julho
Climas
(Turquia, 2006, 101`, M/12)
De Nuri Bilge Ceylan
Prémio da Crítica Internacional em Cannes em 2006

Climas é um filme feito das subtilezas próprias da amargura. Não existe aqui propriamente uma felicidade, uma satisfação perante a vida, existem palavras que ficam por dizer, sentimentos que ficam por explicar. Há momentos que não voltam e há tempos que passam, de repente é tarde de mais. Mesmo que nos pareça que o tempo se prolonga até à eternidade nos grandes planos do filme, belíssimos, longos e extremamente significativos. [...]Climas vive destes desencontros na vida das pessoas, alimentado por uma bela fotografia e por momentos de suspensão temporal baseados em grandes planos, em tempos longos, como se não existisse tempo. E ficamos com essa sensação de angústia sem tempo, que pode durar toda um vida.
Dia 19 de Julho
A Maldição da Flor Dourada
(China/Hong-Kong, 2006, Cores, 114`, M/16)
De Zhang Yimou
Baseado na peça do chinês Yu Cao, que por seu turno tem várias alusões à obra de Shakespeare, nomeadamente a King Lear, Othello ou Hamlet, esta história de traição, crime e vingança passa-se na China do século X, no final da Dinastia Tang. Na véspera do Festival Chong Yang, flores douradas enchem o Palácio Imperial. O Imperador regressa inesperadamente com o seu segundo filho, o Príncipe Jai. O pretexto é celebrar as festividades com a família, apesar da relação fria que mantêm com a Imperatriz. Durante as grandiosas e belíssimas festividades, negros segredos serão revelados, rebeliões tomarão forma e o sangue manchará o dourado das flores.

Dia 23 de Julho
Inland Empire
(EUA/França/Polónia, 2006, 172`, M/16)
De David Lynch

David Lynch analisa a relação entre o actor e a representação através de uma mulher presa aos papéis que lhe são dados representar, quer na sua profissão quer na sua vida, e para quem a entrega à interpretação torna totalmente difusa a linha entre ambas. A textura maleável do vídeo digital (o filme foi todo filmado em digital de baixa resolução) alia-se a um tempo que se dobra sobre si mesmo, (con)fundindo o ontem, o amanhã, o depois de amanhã, no presente em que é pensado/visto. Pode-se estar em diversos locais ao mesmo tempo ou diversos tempos no mesmo local. Lynch sabe como funciona a mente do espectador, como insistimos sempre em colar os bocados todos da história. Mas ele prefere que cada um faça, na sua mente, o seu próprio filme. Em cada imagem, joga com as nossas expectativas. Usando as palavras que todos conhecemos, constrói uma linguagem com frases novas, surpreendentes e perturbantes.

Dia 24 de Julho
Still Life – Natureza Morta
(China/ Hong Kong, 2006, 108`, M/12)
De Jia Zhang Ke

“Natureza Morta” pertence a uma família do cinema contemporâneo e moderno que tomou como prioridade fazer trabalho de memória: filmar o que está condenado, filmar o que vai desaparecer. No caso, uma cidade chinesa.
Há uma "poesia das ruínas" a trabalhar em "Natureza Morta", e é por ela, pelo seu efeito hipnótico, que a cidade se transforma num labirinto feito de uma estranha e quase acolhedora familiaridade. Aliás, as histórias "humanas" de "Natureza Morta" falam disso: gente que vem de fora à procura de outros, que vieram para Fengjie meses ou anos antes trabalhar nas demolições e nunca mais deram sinal de vida. As entranhas descarnadas de Fengjie também são "o mundo", uma bolsa que acolhe os desenraizados e os volta a enraizar em estado catatónico.

Dia 25 de Julho
A Nuvem
(Alemanha, 2006, 105`, M/12)
De Gregor Schnitzler

Um acidente numa central nuclear perto de Frankfurt lança o pânico no país. Uma gigantesca nuvem radioactiva foi libertada e avança em direcção à cidade de Schlitz. Toda a população que vive nos arredores da central nuclear fica imediatamente contaminada e rapidamente morrem 38.000 pessoas. Todos os que vivem um pouco mais afastados tentam fugir. Entre eles está Hannah, de 16 anos, e o namorado Elmar. À medida que a lei e a ordem deixam de existir, eles tentam escapar da zona de perigo.
Baseado no bestseller de Gudrun Pausewang, o filma procura retratar a angústia, o desespero e a incapacidade de lidar com um acidente nuclear, mesmo num país como a Alemanha.

Dia 26 de Julho
20, 13 – Purgatório
(Portugal, 2006, M/16)
De Joaquim Leitão

Guerra do Ultramar, Norte de Moçambique, 24 de Dezembro de 1969. Uma patrulha percorre a picada, de regresso ao aquartelamento, trazendo um prisioneiro. Estão cansados, avançam sob um calor sufocante, estão desejosos por chegar e têm um dos seus ferido. Avizinham-se também as festividades, para matar por umas horas a saudade e iludir a tristeza de estar longe, da guerra. Contam que terão uma noite em paz, sem tiros, dado o costume da trégua tácita em noite e dia de Natal. Mas não será uma noite tranquila.

Produção TAGV
Preço normal 4,50€
Preço estudante e sénior 3,50€

Um camião diferente em Lisboa


30 Toneladas pela Diversidade
e Igualdade de Oportunidades


Lisboa é uma das 30 cidades europeias escolhidas para receber a digressão de um camião da União Europeia que tem como objectivo informar os cidadãos acerca da legislação nacional e europeia de combate à discriminação.
O camião azul e amarelo da campanha anti-discriminação da UE, com o lema “Pela Diversidade. Contra a Discriminação” fará paragem na Praça do Comércio, em Lisboa, no próximo sábado, dia 14 de Julho e integrará a Festa da Diversidade e Igualdade de Oportunidades que ali se realiza. O camião estará aberto aos visitantes entre as 12 e as 24 horas contando com um amplo programa informativo e de animação.
Parte integrante da campanha “Pela Diversidade. Contra a Discriminação” da Comissão Europeia, designada para informar os cidadãos dos seus direitos ao abrigo da nova legislação anti-discriminação, a digressão deste camião em 2007 alia-se às actividades do Ano Europeu da Igualdade de Oportunidades para Todos.
Os visitantes do camião têm a oportunidade de obter informações e esclarecimentos sobre diversidade no local de trabalho; participar em jogos e concursos, descobrir iniciativas locais e organizações que oferecem os seus serviços e apoio no combate à discriminação e assistir a actuações de grupos de animação.
O veículo de 17 metros de comprimento e 30 toneladas de peso conta com um palco de 50 m2 e está totalmente equipado com a mais recente tecnologia, incluindo um elevador para cadeiras de rodas, que garante fácil acesso aos utilizadores de todos os tipos de cadeiras de rodas e um monitor em Braille ligado a um terminal informativo
A digressão 2007 deste camião informativo decorre entre os meses de Abril e Agosto visitando 30 cidades da França, Austria, Eslovénia Lituânia, Estónia, Bulgária, Malta, Itália, Espanha, Portugal, Luxemburgo, Reino Unido, Alemanha, Eslováquia e Dinamarca, regressando ainda a Portugal a 19 e 20 de Novembro, por altura da Conferência de Encerramento do Ano Europeu.