segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

AEISCAC organiza Convivio do Caloiro

CONVÍVIO DO CALOIRO
4 de Dezembro às 23:59
Pavilhão da ESAC
Os convívios da AEISCAC estão de volta

A Associação de Estudantes do Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra(AEISCAC), organiza o Convívio do Caloiro.
O DJ convidado é HUGO F.
O convite é extensível a caloiros, doutores e ... a quem aparecer.
Informações
Tel. 239 444 703
http://www.aeiscac.com/


Festival Internacional de Publicidade PUBLI... FORDOC 2006

Festival Internacional de Publicidade
PUBLI... FORDOC 2006

Salão Nobre da Câmara Municipal de Matosinhos
5 de Dezembro às 19:30
A Associação Nacional de Jovens Formadores e Docentes (FORDOC), presidida por Paulo Antunes, apresenta na próxima quarta-feira, no Salão Nobre da Câmara Municipal de Matosinhos em parceria com o Instituto Português de Administração e Marketing (IPAM) de Matosinhos, mais uma sessão tournée de seminários do Festival Internacional de Publicidade, o “Publi…Fordoc 2006”.
Informações

13º Festival Internacional de Teatro ACERT

FINTA'07
13º Festival Internacional de Teatro ACERT
Tondela de 4 a 8 de Dezembro


Informações
ACERT
Associação Cultural e Recreativa de Tondela
TONDELA
TEL: 232 814 400
FAX: 232 814 408
e-mail- geral@acert.pt

2ª TEMPORADA DE “MONK” na Fox FX


No dia 3 de Dezembro às 22h00, o FX estreia a 2ª temporada da série “Monk”. Tony Shalhoub conta já com dois Emmys, um Globo de Ouro e dois SAG Awards na categoria de Melhor Actor numa Série de Comédia, devido à excelente representação enquanto Adrian Monk, um detective brilhante que sofre de um distúrbio de obsessão-compulsiva.

Adrian Monk (Tony Shalhoub) já foi um bem sucedido detective da polícia de São Francisco, tendo-se inclusivamente tornado uma lenda pelos seus métodos pouco comuns para solucionar os mais complicados casos do departamento. Mas após a trágica (e não solucionada) morte da sua mulher, Monk ficou devastado e torna-se um obsessivo compulsivo. A sua desordem psicológica levou-o a desenvolver um medo anormal de... Praticamente tudo: germes, altura, multidões e até mesmo leite. A sua nova condição acabou por lhe custar o trabalho, e continua a ser um desafio na sua vida diária.

Para lidar com as consequências deste distúrbio psicológico, Monk contrata uma enfermeira pessoal, Sharona Fleming, que está sempre ao seu lado para prestar assistência nas tarefas mais simples (como arrumar a gaveta das meias) que se tornaram um pesadelo para Monk. Pelo caminho, Sharona torna-se a parceira de investigação de Monk, como um Dr. Watson para o seu Sherlock Holmes. Mas quando Sharona decide voltar a casar com o ex-marido e se muda para Nova Jérsia, Monk perde todas as capacidades para lidar com o dia-a-dia, quanto mais para resolver crimes. Lentamente, recupera do seu desespero quando conhece Natalie Teeger, uma mãe solteira empregada num bar que contrata Monk depois do seu apartamento ser assaltado por duas vezes na mesma semana. Á medida que as investigações avançam, Monk encontra na companhia de Natalie e da sua pequena filha uma aproximação à relação especial que tinha com Sharona.

Agora a trabalhar como detective particular, Monk continua a investigar os casos das maneiras mais inesperadas. E embora já não faça parte das forças políciais, o seu antigo chefe, o Capitão Leland Stottlemeyer, ainda lhe liga bastantes vezes para obter as suas impressões acerca dos casos que deixam os polícias baralhados. Entretanto, o Tenente Randall Disher aspira a ser a próxima estrela do departamento e aproveita todas as oportunidades para brilhar aos olhos de Stottlemeyer.

Adrian Monk é um detective com medo do escuro e de pisar pastilhas elásticas. Ele não tem problemas em investigar um crime, desde que não envolva alturas ou germes e que tenha ocorrido perto de sua casa. Não há nada que Monk deseje mais do que recuperar o seu emprego no departamento de São Francisco, mas poderá ele organizar a sua vida para voltar a ser um investigador a tempo inteiro?

Estreia: Segunda, 3 de Dezembro às 22h00 / Emissão: Segundas às 22h00 / Repetição: Terças às 18h15

“OBRAS INCRÍVEIS: O TRANSATLÂNTICO QUEEN MARY 2” no NGC


Em 1998, muitos anos depois da idade de ouro dos transatlânticos e quando o último grande barco deste género está prestes a ser retirado, um multimilionário norte-americano que emigrou para os EUA em criança a bordo de um deles, decidiu realizar o seu sonho de construir o maior transatlântico de todos os tempos: tinha nascido o projecto Queen Mary 2. Para ter êxito, a equipa encarregada tinha de construir o transatlântico mais alto, longo e largo do planeta, e tudo isto em tempo recorde. “Obras Íncríveis” propõe-nos uma fascinante viagem através da construção do maior transatlântico alguma vez concebido; desde o corte do primeiro painel até ao momento de baptismo deste gigante icónico de 800 milhões de dólares.

Para a sua construção, terá de se recorrer ao maior estaleiro da Europa. O barco é tão grande que terão de o dividir em 98 blocos diferentes, os quais serão armazenados em naves gigantes. São como enormes peças de Lego, cada uma com 600 toneladas, que posteriormente terão de ser laboriosamente elevadas para serem colocadas nos respectivos lugares. É uma técnica que nunca foi utilizada na construção de um transatlântico e que exige uma sofisticada minúcia.

Quando restam apenas duas semanas para entregar o Queen Mary 2 ao seu orgulhoso dono, as famílias dos trabalhadores são convidadas para uma visita exclusiva ao interior do barco. De repente, acontece a tragédia: uma das passadeiras colapsa e cerca de quarenta pessoas caem ao molhe, morrendo 16.

Em homenagem às vítimas, os trabalhadores voltam ao trabalho com a firme determinação de acabar aquilo que começaram, mas, será que vão conseguir fazê-lo antes da data limite? Será possível realizar o sonho de infância de um multimilionário? A época Dourada dos transatlânticos estará de volta?

Estreia: Domingo, 2 de Dezembro às 21h00 / Reposição: Domingo, 9 de Dezembro às 15h00

“OBRAS INCRÍVEIS: A ESTAÇÃO DO PÓLO SUL” no NGC


Construir uma nova estação que albergue os cientistas no Pólo Sul é uma tarefa árdua que requer um grande engenho arquitectónico e logístico. Trata-se do continente mais frio e seco de toda a terra. Açoitado por ventos fortes, aqui a neve nunca derrete, o que constitui um dos principais problemas. Para lutar contra isto, “Obras Incríveis” dá a conhecer a nova técnica desenvolvida pelos engenheiros encarregados do projecto - construir a estação debaixo da terra. No entanto, não vai ser fácil. O Pólo Sul assenta numa enorme extensão plana de gelo com quase 4 metros de espessura, pelo que os engenheiros terão de construir a base sobre 36 enormes colunas. Para que o plano funcione, as colunas terão de ser capazes de suportar uma estação de 65.000 metros quadrados de superfície.

Outro problema adicional é a necessidade de dispor de grandes quantidades de material, cujo transporte para o Pólo Sul será uma autêntica proeza. Para resolver este problema, o material viajará num Hercules LC-130, sobrevoando o Pólo Sul. Durante os 4 meses que dura o Verão no Árctico, este enorme avião terá de fazer quase 20 viagens por semana, transportando comida, material e todos os trabalhadores que são necessários para a construção. Este avião é a grande esperança para que o projecto prossiga. Um simples parafuso que se perdesse atrasaria o projecto por semanas ou até mesmo meses. E quando só se pode contar com 100 dias estivais que permitem trabalhar com luz, não se pode perder 1 segundo sequer.

O documentário mostra como engenheiros, carpinteiros e mecânicos trabalham a contra-relógio, tentando acabar a nave antes da inspecção técnica que vai decidir se o uso da estação será autorizado. A sete dias da inspecção, porém, ainda há muitos problemas para resolver. O stress apodera-se da equipa e a única coisa que é certa é que não se pode deixar de trabalhar um só instante.

A construção desta estação só será possível através de novas e engenhosas ideias e da incansável determinação de uma equipa decidida a levar este projecto a bom termo num dos lugares mais inóspitos da terra. Se o conseguirem, terão construído a maior edificação que alguém poderia imaginar no Pólo Sul. Mas se falharem, toda uma comunidade de cientistas terá de se despedir dos seus projectos.

Estreia: Domingo, 2 de Dezembro às 20h00 / Reposição: Domingo, 9 de Dezembro às 14h00

Campanha da Microsoft tenta derrubar o Google




A Microsoft abriu um concurso de publicidade para encontrar a agência que será responsável por uma campanha institucional que terá uma presença em meios avaliada entre 135 e 200 milhões de euros.

Segundo a Advertising Age, a campanha tem como objectivo sublinhar a fiabilidade dos produtos Microsoft para computador, internet ou telemóvel, de forma a desviar a atenção dos utilizadores das "alternativas mais cool" apresentadas pela Apple e das aplicações gratuitas disponibilizadas pelo Google.

Grande Festa do Portugal Jazz no CCB

Grande Festa do Jazz no CCB


Comemoração do primeiro aniversário o Festival Itinerante de Jazz
"PORTUGAL JAZZ"
4 de Dezembro às 21:00
Cento Cultural de Belém


Para celebrar o primeiro ano desta iniciativa o "JACC - Jazz ao Centro Clube", associação cultural responsável pelo Portugal Jazz, em parceria com o Centro Cultural de Belém, apresentam a "Grande festa do Portugal Jazz no CCB" que, no dia 4 de Dezembro, recuperará a fórmula repetida ao longo do festival oferecendo uma acção didáctica pela manhã e um grande concerto à noite.
Com a presença da aclamada Orquestra de Jazz de Matosinhos, cuja actuação será antecedida por quartetos provenientes de três das maiores escolas de Jazz do país: Escola de Jazz do Barreiro, Escola de Jazz Luíz Villas-Boas – Hot Clube de Portugal e Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo (ESMAE).
A organização convida todos os amantes do jazz a juntarem-se a esta Grande Festa.
Informações
Portugal Jazz - Festival Itinerante de Jazz
Tel. 239 837 078 / 913 085 645

Rodrigo Leão & Cinema Ensemble em Coimbra

Rodrigo Leão & Cinema Ensemble

Os Portugueses

Teatro Académico de Gil Vicente
5 de Dezembro às 21:30


Rodrigo Leão prepara-se para apresentar um novo espectáculo.
Tem por título Os Portuguesese baseia-se na música que criou a convite de António Barreto para a excelente série documental «Portugal, Um Retrato Social», que a RTP exibiu muito recentemente.
As imagens fortes recolhidas para compor a panorâmica da sociedade portuguesa contemporânea, inspiraram Rodrigo Leão a criar uma música igualmente forte, com subtis marcas da nossa identidade. Essas peças foram agora adaptadas para esse ecrã maior que é o palco e serão levadas estrada fora ao encontro do país que as inspirou. Este espectáculo beneficiará ainda da inclusão de alguns temas inéditos e das canções em português que Rodrigo compôs na fase mais recente da sua carreira. O Retrato Social passa a Retrato Musical, pintado ao vivo.

Ficha Artística

Rodrigo Leão sintetizadores Ana Vieira voz Celina da Piedade acordeon Viviena Tupikova violino Marco Pereira violoncelo Bruno Silva viola de arco Luis San Payo bateria Luis Aires baixo Paulo Abelho som de sala Ruben Costa som de palco João Eleutério vídeo Nuno Salsinha (Tela Negra) iluminação Xanda Cunha tour manager

Produção Uguru

Preçário

Preço 1ª plateia 27,50€, Preço 2ª plateia 25,00€, Preço balcão 22,50€, Preço amigo/a TAGV 1ª plateia 13,50€, Preço amigo/a TAGV 2ª plateia 12,50€, Preço amigo/a TAGV balcão 11,50€

Informações e reservas
Teatro Académico de Gil Vicente
Praça da República, Coimbra
http://www.uc.pt/tagv
http://blogtagv.blogspot.com
Bilheteira
Horário 17h00-22h00
Telefone 239 855 636
E-mail
teatro@tagv.uc.pt

Moirika Reker / Gilberto Reis expõem em Coimbra

Exposição de fotografia
Moirika Reker / Gilberto Reis
CAFÉ-TEATRO E FOYER do TEATRO ACADÉMICO DE GIL VICENTE
SEG A SEX 10H00-12H30, 14H00-22H00
SÁB 14H00-22H00
DOM ENCERRADO


Como no caderno azul: «Tudo o que nos diz respeito desenrola-se diante de nós.»Percorrer esta exposição é caminhar entre o discurso da consciência e o limite da luz sobre certas modificações, como nas fotografias onde os campos de fogo são bem mais campos de nebulosidade e de desvelamento.Ao redor a rasura da imagem.Caminhar e acabar onde as almas dos animais e dos pássaros voam desta terra e a vida sagrada as abandona, e ninguém as guia.Qual de nós não contemplou por entre o fumo de uma fogueira acesa em noite fria a luz esperada da claridade da lua?E não sentiu Gulliver descrito pelas palavras de Jonathan Swift: «gozava de perfeita saúde de corpo e de espírito; não sentia a traição e a inconstância do amigo, nem as ofensas dos inimigos declarados ou secretos (...) não precisava de proteger-me nem do engano nem da opressão».
Adaptação livre de um texto de João Miguel Fernandes Jorge
Produção TAGV
Entrada livre

Informações
Teatro Académico de Gil Vicente
Praça da República, Coimbra
http://www.uc.pt/tagv
http://blogtagv.blogspot.com/
Bilheteira
Horário 17h00-22h00
Telefone 239 855 636
E-mail
teatro@tagv.uc.pt

Vitorino a presenta-se a preto e branco no Teatro da Trindade


AO VIVO A PRETO E BRANCO
(Em Dose Dupla)


CD “AO VIVO A PRETO E BRANCO”CD “AO VIVO A PRETO E BRANCO”
Edição Dia 12 de Novembro

CONCERTOS
TEATRO DA TRINDADE
Dias 05,06 e 07 de Dezembro


AO VIVO A PRETO E BRANCO é o registo em CD dos espectáculos que Vitorino deu em nome próprio no início deste ano no Teatro da Trindade. Nesses concertos Vitorino levou o público numa viagem cheia de amor pelo Alentejo com passagem por Lisboa.

Foram cinco noites mágicas, intimistas, onde se estabeleceu uma ligação perfeita entre público e artista.


Vitorino é um dos melhores compositores nacionais, as suas canções trazem-nos a simplicidade e a pureza da música popular portuguesa, mas transformam-se e ganham com o confronto da música popular urbana. Vitorino é um homem do Alentejo, mas dele são também Lisboa e o resto do mundo.

AO VIVO A PRETO E BRANCO é o retrato fiel daquelas noites inesquecíveis. As noites de um homem que embora do mundo volta sempre à terra e às suas raízes. O Alentejo.

AO VIVO A PRETO E BRANCO
(Alinhamento)


SENHORA MARIA
CANTIGAS DO MARGINAL DO SÉC.XIX
FADO ALEXANDRINO
POEMA
SEMEAR SALSA AO REGUINHO
ANA II
MEU QUERIDO CORTO MALTESE
ADEUS Ò SERRA DA LAPA

ROUXINOL REPENICA O CANTO
QUEDA DO IMPÉRIO
LEITARIA GARRETT
MARCHA DE ALCÂNTARA
MARIA DA FONTE
VOU-ME EMBORA, VOU PARTIR
A MORTE SAIU À RUA


Dado o êxito dos Concertos no Teatro Da Trindade (casa cheia), Vitorino regressa à mesma sala nos próximos dias 05, 06 e 07 de Dezembro para a apresentação ao vivo do seu novo trabalho AO VIVO A PRETO E BRANCO.





" Au Revoir Simone"em estreia nacional


“AU REVOIR SIMONE”
EM ESTREIA NACIONAL
NO THEATRO CIRCO




O reconhecido trio de teclados “Au Revoir Simone” assinala a sua estreia em Portugal com o concerto de apresentação de “The Bird of Music”, a 4 de Dezembro (21h30), no Theatro Circo.


Em plena digressão europeia, a formação de Erika Forster, Annie Hart e Heather d’Angelo traz a Braga o registo que, na sequência do álbum de estreia “Verses of Confort, Assurance and Salvation”, consolida a aclamação do público e da crítica que tem vindo a conquistar desde o seu aparecimento, em 2003.
Com um estilo algures definido entre o electro-pop, indie-Pop ou folk-experimental, o trio “Au Revoir Simone” assumiu desde o início uma inquestionável preferência pelos teclados, o que resultou num som composto por sintetizadores, pelo som “vintage” de uma bateria electrónica e por um coral de três melódicas vozes femininas.


Naturais de Brooklin (Nova Iorque), cidade que acolheu as suas primeiras actuações, Erika, Annie e Heather dizem-se influenciadas por elementos tão diversos como a natureza, os “Stereolab”, “Brooklin”, Björk, “The Beach Boys”, Phillip Glass ou a amizade, conjunto de inspirações em que se baseiam para a criação de «uma banda sonora para o dia-a-dia comum».


Com um só tipo de instrumentos, do qual resultam inúmeras possibilidades sonoras, as “Au Revoir Simone” explicam a sua paixão por sintetizadores através das palavras de um dos elementos fundadores. «Os teclados têm realmente personalidades e é muito mais divertido fazer música com eles do que com os computadores», afirma Erika Forster, que começou a dar forma ao projecto, quando durante uma longa viagem de comboio, partilhou as suas ambições musicais com Annie Hart.
Definindo o seu álbum de estreia como «o conjunto das melhores canções dos seus dois primeiros anos de actividade», “Au Revoir Simone” reaparecem agora com um trabalho mais coeso, exuberante e musicalmente desenvolvido, reflexo, segundo as próprias, «de uma maior consciência da identidade da banda».

Contudo, o processo continua a ser o mesmo: «Trabalhar nas canções até que todas gostem delas», assegura Heather Definindo o seu álbum de estreia como «o conjunto das melhores canções dos seus dois primeiros anos de actividade», “Au Revoir Simone” reaparecem agora com um trabalho mais coeso, exuberante e musicalmente desenvolvido, reflexo, segundo as próprias, «de uma maior consciência da identidade da banda».

Contudo, o processo continua a ser o mesmo: «Trabalhar nas canções até que todas gostem delas», assegura Heather d’Angelo.
Reconhecidas pela crítica especializada, designadamente pelo realizador norte-americano David Lynch, e com o sucesso garantido junto do grande público devido à inclusão de três temas na banda sonora da popular série “Anatomia de Grey”, as “Au Revoir Simone” garantem ainda a conquista do mercado musical europeu com um processo que se iniciou em 2006, com o acompanhamento da banda “We Are Scientists” e que culmina agora com a digressão por diversos países europeus, apresentando-se em datas a solo ou com a conceituada formação “Air”.

Os ingressos, a 10 euros, podem ser adquiridos nas bilheteiras do Theatro Circo.


Mais informação:
http://www.aurevoirsimone.com/