domingo, 17 de junho de 2007

Quinteto Lusitânia actua


"Voando sobre Colinas "

Quinteto Lusitânia e Nelson Almeida actuam no Ciclo de Música da Lusitania , Seguros


O Ciclo de Música 2007 apresenta, já no próximo dia 19 de Junho, às 19h30, o concerto “Voando sobre Colinas”, interpretado pelo Quinteto Lusitânia e acordeão (Nelson Almeida).

"Voando Sobre Colinas" é um espectáculo dedicado à música do cinema português dos anos 30 e 40 com arranjos para quinteto de cordas e acordeão das canções de filmes clássicos tais como: O Leão da Estrela, Fado Corrido, Verdes Anos, Aldeia da Roupa Branca, Pátio das Cantigas, História de uma Cantadeira, Sangue Toureiro, Les Amants du Tage, entre tantos outros. JORGE VARRECOSO GONÇALVES - 1º Violino , ANTÓNIO FIGUEIREDO - 2º Violino, VENTZISLAV GRIGOROV - Viola, LUÍS CLODE - Violoncelo, DUNCAN FOX - Contrabaixo e NELSSON AlMEIDA - Acordeão

Programa
Confesso Zanguei-me com meu amor Barco negro Vou dar de beber à dor Agulha e o dedal Cantiga da rua Casa portuguesa Casa da mariquinhas Verdes anos Mouraria Lá vai Lisboa Nome da rua Tudo isto é fado

O Ciclo de Música da Lusitania para 2007, conta com a participação de consagrados artistas, e inclui um vasto repertório.

Festival de Solidariedade Médicos do Mundo


Festival de Solidariedade para a Juventude de Médicos do Mundo


Os grupos portugueses Primitive Reason, Terrakota, Angry Odd Kids, MoreMad e Jah Vai participam no Festival de Solidariedade para a Juventude que Médicos do Mundo organiza no dia 23 de Junho, entre as 18h00 e as 24h00, no Pavilhão dos Bombeiros Voluntários de Loures.
Os fundos revertem para os projectos de prevenção e combate ao VIH/SIDA da associação em Moçambique.

O Festival de Solidariedade para a Juventude Médicos do Mundo é um espectáculo de animação cultural para a juventude, organizado em parceria com a Câmara Municipal de Loures, que tem por base um programa musical constituído por diversos grupos musicais de destaque. Os públicos-alvos deste festival são os jovens e os adolescentes (dos 15 anos até aos 35 anos), estando o espectáculo aberto a toda a população.

O evento é complementado com actividades de sensibilização para a prevenção do VIH/SIDA, nomeadamente distribuição de preservativos, e uma exposição no interior do pavilhão com merchandising e artesanato, entre outros artigos procurados pela juventude.

Os fundos angariados revertem para os projectos humanitários de Médicos do Mundo de prevenção e combate do VIH/SIDA em Moçambique.


PROGRAMA

Data: 23 de Junho
Local: Pavilhão dos Bombeiros Voluntários de Loures

17h30 – Abertura de Portas
18h00 – Jah Vai
19h00 - MoreMad
20h00 - Angry Odd Kids
21h00 – Terrakota
22h45 – Primitive Reason
24h00 – Encerramento

Exposição de Pintura no Casino Estoril


Helena Liz na
Galeria de Arte do Casino Estoril


Foi inaugurada ontem, dia 16 de Junho, pelas 18 horas, na Galeria de Arte do Casino Estoril, uma exposição de pintura, “O Jardim da Memória Involuntária” de Helena Liz, artista que nasceu no Sabugal e reside desde 1970 em Madrid.

Na capital espanhola estudou pintura no IADE, sob orientação do pintor Salvador Vitória, em breve se relacionando com Amalia Avia, Lucio Muñoz e outros grandes nomes da Pintura, que lhe proporcionaram um acesso rápido ao mundo artístico madrileno.
Do seu invejável currículo consta a participação em 37 exposições colectivas e a realização de 28 individuais em Espanha e Portugal, a primeira das quais, no nosso País, teve lugar em Outubro de 1980, na Galeria de Arte do Casino Estoril. Como referência que traduz o acolhimento e o prestígio da sua obra, é o facto de haver sido com uma exposição individual sua que se inaugurou em Sintra o Centro Cultural Olga Cadaval e em Salamanca, o Museu do Molino Casino de Tormes.
Significativo é o facto de exposições suas haverem merecido honrosos textos de Wifredo Rincon Garcia e José de Castro Arines, membros da A.I.C.A. de Espanha, como também de Agustina Bessa-Luis, que sobre esta artista escreveu alguns elogiosos textos, Luis de Pina, Eduardo Sotillos, Helena Pimenta e João de Melo, autor do texto do catálogo desta exposição.
Um aspecto que releva na sua obra e na sua carreira é a singularidade dos seus trabalhos, o intimismo do seu mundo pictórico, que levou o grande pintor espanhol Lucio Muñoz a escrever num elogioso texto para o catálogo de uma das suas exposições: “Todo lo que pasa está en tus cuadros. Cuando los veo añado lo que a mi pasa”. Helena Liz transportou para as telas muito de si e das suas recordações: objectos de infância; personagens dos filmes a que assistiu; os jardins, as flores, os frutos e as árvores, que Agustina Bessa-Luís diz serem “modelos que nunca se queixam”, mulheres de rosto indefinido, as crianças, sempre as crianças, que levam um raro encanto e ternura às suas telas.
Portuguesa e espanhola, Helena Liz é uma notável pintora penínsular.

A primeira, certamente, de muitas outras que hão de vir, pois que, cada vez mais, a Arte derruba as fronteiras.
Tendo iniciado a sua carreira dentro de uma linha abstraccionista, Helena Liz evoluiu depois para uma figuração nova, em que a sua actual pintura ainda se situa, com uma temática muito pessoal de registos de imagens e de cores recolhidas em vivências passadas e actuais do seu jardim da memória involuntária.
Esta notável exposição, em que Helena Liz comemora 27 anos de presença na Galeria de Arte do Casino Estoril e que tem um carácter antológico, manter-se-á patente ao público até11 de Julho, todos os dias, das 15 às 24 horas.

Convenção sobre o Ensino Superior

Convenção da Universidade de Lisboa
Debate sobre o RJIES, dias 21 e 22 de Junho


Num momento de reforma do ensino superior, a Universidade de Lisboa organiza uma Convenção, que se prolongará até ao 1º semestre de 2008 (as datas poderão sofrer ajustamentos em função dos prazos que vierem a ser legalmente consagrados).


A primeira fase – O DEBATE – pretende criar um espaço de discussão sobre o novo Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior. Para além de reuniões do Senado e do Conselho Consultivo, haverá um Encontro público durante a tarde dos dias 21 e 22 de Junho, na Reitoria da Universidade de Lisboa.


A segunda fase – A CONSTITUINTE – corresponde ao período de reflexão, de preparação e de aprovação dos novos Estatutos da Universidade, e decorrerá nos seis meses seguintes à entrada em vigor da lei.

O apelo ao debate e a uma participação alargada na elaboração dos Estatutos traduz a necessidade de um envolvimento de toda a comunidade universitária em decisões que não podem ser tomadas apenas pela "assembleia ad hoc com 15 membros" prevista na proposta de lei do Governo.
Os trabalhos da Convenção permitirão cumprir o programa de "refundação institucional" sufragado no processo de eleição do Reitor em 2006.
Estamos pois perante mudanças profundas na composição orgânica da Universidade de Lisboa, bem como no enquadramento e reforço das suas unidades de investigação e na adopção de novos modelos de governo e de gestão.
A Universidade de Lisboa tem o dever e a responsabilidade de encontrar soluções inovadoras que a consolidem como instituição de referência no espaço europeu.