quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Inicio da digressão “eco tour 2008”

André Sardet um dos mais populares artistas portugueses da actualidade, teve um excelente ano de 2007 com muitos concertos, inúmeros espectadores e milhares de discos vendidos. Em 2008, André Sardet inicia uma nova digressão no Auditório Jorge Sampaio no Centro Cultural Olga Cadaval em Sintra, já no próximo dia 15 de Fevereiro.

Esta digressão denominada eco tour 2008, aposta numa forte componente ambiental. Neste concerto André Sardet revisita o seu último disco “Acústico” (mais de 160.000,00 cópias vendidas no último ano) e algumas das canções mais importantes dos seus últimos 10 anos de carreira. Esta é uma digressão que pretende sensibilizar o público em geral, para a necessidade de procurar soluções para o elevado consumo de energia e consequentes danos ambientais, marcando em Portugal o início de uma nova era, espectáculos que integrem novos sistemas de luz, som e imagem capazes de garantir uma substancial economia de energia. Depois deste primeiro espectáculo, a eco tour 2008 vai nos primeiros meses deste ano, percorrer alguns dos mais importantes teatros e salas do nosso País.

Arte Contemporânea em exposição no Casino Estoril



ARTE CONTEMPORÂNEA 08
na Galeria de Arte do Casino Estoril


De 13 a 27 deste mês vai estar patente na Galeria de Arte do Casino Estoril uma exposição de Arte Contemporânea, ARTE CONTEMPORÂNEA 08 (Pintura, Desenho e Gravura), com a participação dos seguintes artistas: Alfredo Luz, António Joaquim, Cargaleiro, Carlos Lança, Daniel David, Diogo Navarro, Domingos Loureiro, Emanuel de Sousa, Filipe Rodrigues, Francisco Relógio, Helena Abreu, Lopez Romeral, Maluda, Manuel Taraio, Mariana Sampaio, Mariola, Nélio Saltão, Paulo Ossião e Sérgio Telles.


Nesta mostra participam alguns autores que habitualmente expõem os seus trabalhos nesta galeria, convidados de acordo com o crescente nível de qualidade que lhes reconhemos.
Integram esta colectiva, desde jovens autores revelados nas duas dezenas de Salões de Primavera, anualmente realizados por esta galeria, pioneira na divulgação e promoção da obra de artistas jovens e autores já consagrados, apostando-se na modernidade e originalidade, por vezes irreverência, dos trabalhos apresentados, na sua generalidade, dentro das linhas actualmente dominantes do expressionismo e do neofigurativismo.


Não temos dúvidas de que esta é uma exposição de qualidade, com grande diversidade de linguagens e temas por forma a corresponder também à diversidade de gostos e solicitações de quantos, habitualmente, nos dão o privilégio da sua visita.


O horário da Galeria é, todos os dias, das 15 às 24 horas.

Marcelo Rebelo de Sousa em " Correntes de Escrita"


Marcelo Rebelo de Sousa
na Conferência de Abertura
de " Correntes d' Escritas "


A conferência de abertura do 9º Correntes d´Escritas mais do que encheu o Auditório Municipal, esta tarde.

Das escadas ao hall , não havia um único espaço livre, mas era de esperar que tal acontecesse, uma vez que o convidado era quem, na Póvoa, recriou uma parte das suas tão populares “Escolhas de Marcelo”.
Com a participação da jornalista Maria Flor Pedroso, também ela já uma assídua visitante e participante neste encontro de escritores de expressão ibérica, e que conduziu a conversa com o professor, Marcelo Rebelo de Sousa concentrou-se nos livros, que sempre compõem a primeira parte do seu programa televisivo. E, como o tema da sua conferência ao Correntes d´Escritas era precisamente “A importância dos livros”, nada melhor do que fazer com que a conversa girasse em torno deles e da sugestão de 13 novos títulos – os mesmos, como revelou Marcelo Rebelo de Sousa, que serão sugeridos no programa do próximo domingo, na RTP 1.
Mas porque é que o comentador político, desde que iniciou a sua actividade em programas de rádio e televisão, reservou sempre um espaço, por pequeno que fosse, à sugestão de livros? A esta pergunta de Maria Flor Pedroso, Rebelo de Sousa respondeu com a importância da leitura na formação das pessoas, dando como exemplo o seu próprio passado, motivado para a leitura pelos pais – porque, como disse, “os pais que não estão motivados para a leitura, não podem influenciar os filhos” – por um sistema de ensino totalmente diferente do actual e por professores que foram determinantes – “imaginem o que é ter como professor um Rómulo de Carvalho”, referiu o professor. Depois há o gosto pelos livros, enquanto objecto: “interesso-me pelos livros, pelo seu formato, pelo aspecto gráfico, pelo cheiro do papel; um livro é, de facto, insubstituível”,afirmou, concluindo que o resultado é o seu gosto quase compulsivo pela compra de livros antigos.
Para Marcelo Rebelo de Sousa, o livro e a leitura são, pois, de extrema importância e é necessário estimular a leitura, o que, quanto a ele poderia e deveria ser feito pela televisão: “a televisão ocupa um espaço de enorme importância em Portugal, mais do que a Internet ou do que qualquer outro meio de comunicação social”. Bastaria, então, na sua opinião, que a televisão desse espaço à divulgação do livro para colaborar nesse esforço de promoção da leitura: “como não há programas sobre livros em horário nobre em nenhum dos canais nacionais, seria suficiente que depois de um serviço noticioso, fosse ao almoço ou ao jantar, uma pequena rubrica com a sugestão de dois ou três títulos”, adiantou Marcelo Rebelo de Sousa.
É, pois, para colmatar esta lacuna que o comentador não dispensa a sugestão de livros nos seus programas, sugestões que, mesmo assim, não são isentas de críticas, como ele próprio explicou. É que, recebendo uma média de 50 a 300 livros por semana, como pode reduzir e seleccionar o número de títulos a sugerir? O processo não é fácil e o comentador optou por partilhar com o público presente no Auditório a forma como orienta, então, as suas escolhas literárias. Para começar, só a literatura lusófona é considerada, os livros de direito são afastados, evitando também falar de livros académicos em excesso, “o que é difícil”, considerou. Quanto às edições locais, também não são citadas, o que, como reconheceu, talvez não seja justo, mas seria impossível, dada a grande quantidade de livros editados a nível local, proceder à sua inclusão nas suas escolhas. A ficção e a poesia são dois grandes problemas: “a ficção” – explicou Rebelo de Sousa – “não se pode ler na diagonal, o que representa um problema em termos de tempo disponível; quanto à poesia, não sei como explicar, mas não me sinto à vontade para a recomendar; é uma lacuna minha, reconheço, que terei de tentar contornar”. Por fim, há a necessidade de equilibrar as editoras, o que também nem sempre é fácil.

Por fim, explicou Marcelo Rebelo de Sousa, “tento sugerir uma obra de ficção, uma de literatura infantil, uma ligada à política, uma ligada à História ou uma biografia e depois, os outros variam, como também varia, muito em cima da hora o tempo que temos disponível em cada programa”.
É, portanto, um dilema escolher e sugerir livros, mas essencial continuar a fazê-lo e, para o Correntes d´Escritas, Rebelo de Sousa trouxe também 13 obras, com o privilégio de poder sobre cada um delas tecer algumas considerações, fruto de estar num encontro de escritores, em que tudo gira em torno dos livros e em que o tempo ganha uma outra dimensão.
Para o Correntes e, consequentemente, para o seu programa televisivo do próximo domingo, Marcelo Rebelo de Sousa escolheu então: A Luz da Madrugada, de Fernando Pinto do Amaral (“poesia para me redimir”, afirmou com o seu sempre presente sentido de humor); Marchas, Danças, Canções, de Fernando Lopes Graça; Catarina da Áustria rainha de Portugal, de Ana Isabel Boesco; 1808, do jornalista brasileiro Laurentino Gomes; Braço Tatuado – retalhos da guerra colonial, de Cristóvão Aguiar; Caetano e o Ocaso do Império, de Amélia Neves de Souto (mais um livro sobre o passado colonial português e África, temas que lhe são tão caros); Luuanda, de Luandino Vieira; Crónicas de um Antigo Estudante de Coimbra, de Jorge Rabaça Correia Cordeiro; Livro-guia de Alentejo, de Alfredo Saramago ; Despertares para a Ciência, novos ciclos de conferências, de vários autores; Grão Vasco, de Dalila Rodrigues; a revista Monumentos; O Grande Livro das Lengalengas, de Viale Moutinho e Artistas retratam escritores que retratam artistas, obra criada exclusivamente para a inauguração da livraria Byblos, em Lisboa, com prefácio de José-Augusto França.


Marcelo Rebelo de Sousa referiu-se ainda com alguma preocupação ao surgimento, em Portugal, de grandes grupos editoriais, pelo que isso poderá significar na exclusão de autores e no desaparecimento dos pequenos livreiros e editores. A Internet e o surgimento de esquemas alternativos à distribuição e à edição podem, no entanto, ser uma forma de contornar estes problemas, o que poderá significar a sobrevivência daqueles que ficarem arredados dos novos grupos editoriais, que absorveram várias editoras.
Para a parte final ficou uma muito participada conversa com o público. É que pode ser difícil colocar perguntas interessantes a uma pessoa como Rebelo de Sousa, mas também não deixa de ser estimulante, para além de que o comentador domina, como poucos, a arte da comunicação.
O Correntes d´Escritas voltou, pois, a seleccionar um excelente convidado e um não menos excelente tema para abrir a série de mesas redondas que daqui até sábado vão animar os dias da Póvoa de Varzim.





Póvoa do Varzim com mais Correntes de Escrita


" Correntes de Escrita "

na Póvoa do Varzim



“Dar Palavra à Voz” foi o tema da 1ª mesa de debate da 9ª edição do Correntes d’Escritas.
Aurelino Costa, Carlos do Carmo, Juan Carlos Mestre, Manuel Rui e Manuela Azevedo, “várias gerações de Palavra e de Voz”, como tão bem sintetizou Ana Paula Tavares, moderadora do debate, reuniram-se perante uma plateia completa no Auditório Municipal.


Aurelino Costa focou os problemas da linguagem e da sua percepção. Definiu como o mais importante “o modo como se diz”, porque muitas vezes interpreta-se “não o que o outro diz, mas o que está por detrás do que o outro está a dizer”. E afirmou ainda não se poder dar palavra à voz, porque “a voz existe independentemente da palavra”. “O que se faz é uma incisão na voz de maneira que a voz desaparece e fica apenas a voz dita.”


Carlos do Carmo foi buscar memórias da sua vida, afirmando que “desde criança que aprecio a voz no canto, aprecio a voz de quem sabe dizer poesia”. Tendo como referências, ao longo da vida, João Villaret, Frank Sinatra (que às letras inócuas soube dar expressão), Jaques Brel, Chico Buarque de Holanda, Zeca Afonso ou Ary dos Santos (que apesar não acertar nas notas musicais escrevia “coisas maravilhosas”), Carlos do Carmo identificou neles a capacidade de “fazerem da canção um acto inteligente, de reflexão, de divertimento”. E terminou advertindo a nova geração de fadistas: “os poetas estão cá, é preciso dialogar com eles, pois se o fizerem, o Fado só pode ser valorizado”.


“Há palavras que são como taxistas, vão para onde queremos ir”, pode-se ouvir de Juan Carlos Mestre, que na Palavra vê um acto natural, que vem desde os primórdios, e na voz várias facetas: a voz como afirmação de conduta; como partida; como resistência; a voz comum, para anónimos; a voz do remorso; a voz débil; a voz dos que mandam e a voz dos sem dono, entre outras.

Manuel Rui concorda também que a voz assume referências diversas de metáfora. Fazendo a ponte com a música, falou de palavras que são pedidas por uma melodia, do direito da palavra à voz, da “palavra que a antecipa e está preparado para uma voz”. Já Manuela Azevedo chegou à conclusão que “uma das evidências é que realmente a Palavra surge a partir da voz”, dando como exemplo as crianças que aprendem a falar por repetição ou através de uma faceta mais mágica, como a dos contos, das lenga-lendas e das cantigas. E lançou a pergunta: devemos dar voz a todas as palavras? “Apesar de haver palavras que não deviam ser ditas, há outras que ainda bem que são escritas, porque vale mais lê-las do que ouvi-las”. A sua dedicação à música fê-la ainda chegar a outra conclusão importante, a de que “há que encontrar na voz o tom certo da palavra, a emoção adequada”.


O Correntes d’Escritas continua até 16 de Fevereiro.

Até lá, estão ainda programadas mais oito mesas de debate que prometem lançar importantes temas a discussão.


Dia dos Namorados festejado em restaurantes exóticos


Restaurantes Tailandeses celebram Dia dos Namorados
Ementas exóticas oferecem gastronomia
com paixão


Os restaurantes tailandeses Banthai, Sawasdee e Siam Square/Sete Pecados assinalam o Dia de São Valentim oferecendo ementas exóticas especialmente dedicadas a todos os namorados.

O restaurante Banthai, em Alcântara, oferece um menu variado que contempla cocktail, entradas, pratos tradicionais frios e quentes, e, para terminar, uma oferta de sobremesas tipicamente tailandesas. O jantar será acompanhado de danças tradicionais tailandesas e música ao vivo. Preço: entre 25€ a 40€/pessoa.

O Sawasdee, em Cascais, proporciona igualmente um leque diverso de ementas tradicionais que inclui o cocktail Mai Tai e várias entradas, pratos e sobremesas, que reflectem a singularidade da gastronomia tailandesa. Preço: 35€/pessoa.

No restaurante Siam Square/Sete Pecados, em Lisboa, o Dia de São Valentim é celebrado com uma ementa fixa que inclui entrada, prato principal e um festival de sobremesas característico da Tailândia. O jantar é acompanhado de piano ao vivo em ambiente romântico. Preço: 27,50€/pessoa.

As iguarias seleccionadas por estes três restaurantes representam o exotismo da gastronomia tailandesa. Nas ementas são incluídos pratos típicos, levemente picantes e perfumados, cada vez mais apreciados entre os portugueses. A comprovar este facto estão os 15 restaurantes tailandeses espalhados pelo nosso país que reflectem o interesse crescente dos portugueses numa das gastronomias mais ricas do Oriente.


A idéia parece-nos interessante. Porque não experimentar?
Ah! Mais uma coisa - não esqueça a flor...

" Teatros de Papel " em exposição no Museu da Marioneta


Museu da Marioneta
Teatros de Papel: a Arte da Precisão


No Museu da Marioneta estarará patente ,entre 15 de Fevereiro e 30 de Abril, a exposição "Teatros de Papel" : a Arte da Precisão.

“Teatros de Papel: A Arte da Precisão” faz uma viagem ao universo mágico dos teatros de papel; pequenas obras de arte que reflectem a inspiração dos seus criadores e das correntes artísticas e espectáculos teatrais dos séculos XVIII, XIX e princípios do século XX.


A mostra inclui teatros de papel atribuídos ao famoso editor alemão Johann Ferdinand Schreiber, ao editor inglês Pollock, ao dinamarquês Alfred Jacobsen, aos franceses Imagerie d’Epinal e aos espanhóis Paluzie e Seix & Barral, El Teatro de los Niños, para além de folhas com personagens, cenários e bocas de cena pertencentes à colecção de A Tarumba - Teatro de Marionetas.
Os teatros de papel são modelos inspiradores na infância e adolescência de figuras míticas como Oscar Wilde, Jane Austen, Charles Dickens, Hans Christian Andersen, Winston Churchill, Charlie Chaplin ou Orson Welles. Quando completamente montados com bastidores, palco, teia, fosso de orquestra, cenários, luzes e actores apresentam-se como autênticos teatros.


“Teatros de Papel: A Arte da Precisão”
Museu da Marioneta
De 15 de Fevereiro a 30 de Abril
Sala do Claustro
De terça a domingo, das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00
Preços: Entrada Livre

Mayra Andrade vem a Portugal


A talentosa cantora Mayra Andrade, nomeada para os prémios da BBC como artista revelação, desloca-se a Portugal para uma tournée que abrange algumas das principais salas do nosso país.

22 de Fevereiro- Sintra, Centro Cultural Olga Cadaval
23 de Fevereiro - Setúbal, Fórum Municipal Luisa Todi
24 de Fevereiro - Lisboa, Teatro São Luiz
29 de Fevereiro - Coimbra, Pavilhão Multidesportos
1 de Março - Braga, Theatro Circo
2 de Março - Porto, Casa da Música

Os bilhetes já estão à venda nos locais dos espectáculos, Ticketline, lojas FNAC e WORTEN.

Conversas ao fim da tarde com José A. Franco

Conversas ao fim da tarde
José Franco
13 de Fevereiro às 18:00
Biblioteca Municipal de Coimbra


José A. Franco escolheu como tema da sua intervenção a POESIA.
Nasceu em 1951, em Coimbra. Poeta e ficcionista. Licenciado em Filologia Germânica. Professor de Inglês na Escola E.B. 2/3 Manuel Silva Gaio.
1990 _ Foi galardoado com o Prémio Alves Redol (Revelação de Conto)
1993 _ Venceu o X Prémio de Conto Joaquim Namorado com o conto "O Frigorífico".
1997 _ Foi galardoado pelo Instituto de Inovação Educacional no Concurso "Experiências Inovadoras no Ensino" pelo projecto "A Poesia como Estratégia"
PUBLICAÇÕES
1986_"Vésperas Tardias" - poemas - sob o pseudónimo de António Simões.
1987_ "Pedra Fecunda"
1992_ "Histórias e Morais"
1993_"Paisagem sem Noite" (colecção Poesia)
Informações

Casa Municipal da Cultura de Coimbra
Tel. 239702630
www.cm-coimbra.pt

Portugal Jazz ruma a Cascais

Festival Itenerante de Jazz

PORTUGALJAZZ

Centro Cultural de Cascais

16 de Fevereiro às 21:30



O Portugal Jazz ruma a Cascais indo ao encontro de Filipe Melo e Bruno Santos, dois grandes amigos que se ligam também pela cumplicidade musical que sentem um com o outro. Estes dois músicos, que têm provas dadas em inúmeras formações da cena jazzística nacional, apresentam-se agora num contexto mais intimista, num concerto baseado no universo dos standards e das composições originais de ambos, adaptadas ao desafio da pequena formação. A apresentação deste duo decorrerá no Centro Cultural de Cascais, um espaço multidisciplinar, que se encontra instalado na "Casa Cor-de-Rosa", antigo Convento de Nossa Senhora da Piedade. Este é mais um convite do Portugal Jazz para vir escutar a fusão do piano de Filipe Melo com a guitarra do Bruno Santos.


Apoio Hospital Sant`Ana
Sítio
http://www.filipemelo.net/
http://www.brunomfsantos.com/
Ponto de Escuta
http://www.myspace.com/filipemelo
http://www.myspace.com/brunomfsantos
Para consulta das galerias de fotos e artigos Portugal Jazz viaje até ao endereço www.portugaljazz.org
Informações
PORTUGAL JAZZ 2008
geral@portugaljazz.org
Tel. 239 837 078
Concepção e Produção de JACC - Jazz ao Centro Clube de Coimbrawww.jacc.pt


Exposição de desenhos de Álvaro Siza

Exposição de desenhos de Álvaro Siza
De 14 de Fevereiro (inaugura às 18h00) a 22 de Março
EDIFÍCIO CHIADO
Coimbra


Apesar de alguns esboços de edifícios, a maioria das obras expostas são desenhos intimistas ligados ao universo privado do arquitecto. Muitos retratos de amigos, alguns desenhos eróticos e anotações de viagens. Para Hugo Higino, que escreve o texto do catálogo da exposição, as motivações de Siza são várias - uns desenhos são "puro divertimento", outros "feitos em função da arquitectura" mas "todos eles guiados por um olhar atento mas não directo ou avassalador".


HORÁRIO
Terça a Sexta:10h00 – 18h00
Sábado:10h00/13h00 14h00/18h00
Encerra: Domingo, Segunda-feira e feriados
Informações

Casa Municipal da Cultura de Coimbra
Tel. 239702630
www.cm-coimbra.pt

CICLO A MENINA DANÇA?

CICLO A MENINA DANÇA?
"Serenata à Chuva"
16 de Fevereiro às 15h na Casa Municipal da Cultura
Coimbra


Já ninguém duvida de que "Serenata à Chuva" é o melhor musical de sempre. A sua acção decorre numa improvável Hollywood dos anos 20, na passagem do mudo para o sonoro. A sua razão de ser foi o desejo do produtor Arthur Freed aproveitar o catálogo de canções que tinha escrito nos anos 20 e 30 em parceria com Nacio Herb Brown para diversos espectáculos e filmes.
Um argumento inteligente e as brilhantes representações de Gene Kelly, Donald O'Connor e Debbie Reynolds transformaram o projecto numa obra-prima do Cinema.
E a visão de Gene Kelly a chapinhar nas poças de água enquanto canta à chuva continua a fazer sorrir geração após geração de espectadores.
Título original
Singing in the rain
Realização
Gene Kelly
Stanley Donen
Ano
1952 / E.U.A.
Elenco
Gene Kelly
Donald O'Connor
Debbie Reynolds
Jean Hagen
Millard Mitchell
Cyd Charisse
M/6
Informações
Casa Municipal da Cultura de Coimbra
Tel. 239702630
www.cm-coimbra.pt