sexta-feira, 11 de maio de 2007

Dia Internacional dos Museus



18 DE MAIO - DIA INTERNACIONAL DOS MUSEUS



Este ano a edição do Dia Internacional dos Museus vai ser subordinada ao tema " Museus e Património Universal" e os museus do Instituto dos Museus e da Conservação (IMC), bem como da Rede Portuguesa de Museus (RPM) vão oferecer-lhe entradas gratuitas, visitas guiadas, oficinas, concertos, num cartaz que se prevê intenso e variado.

A Noite dos Museus, à semelhança dos anos anteriores, permitirá o acolhimento gratuito dos visitantes, desde o pôr do sol até cerca da uma hora da manhã, onde poderá aproveitar o encanto da noite para descobrir os museus do IMC e da RPM.

Star Wars, uma produçãoda UAU,projecta-se!


Depois de Lisboa e Porto, Londres recebe a exposição STAR WARS.


A produção é da UAU que, recentemente, assinou com a Lucasfilm o contrato de direitos para toda a Europa.

Bélgica é um dos países que se seguem, em datas a anunciar brevemente.

Produzir fora de Portugal é algo a que a UAU não é alheia, numa estratégia que já passou por produções em Barcelona, Madrid e Miami.

Actualmente está a decorrer a digressão norte-americana de Cirque on Ice, uma co-produção UAU.

Em Portugal, está em cena no Salão Preto e Prata do Casino Estoril, FOUR: O Espírito dos Elementos, espectáculo que foi inteiramente produzido nos Estados Unidos, igualmente num regime de co-produção.

No ano em que se celebram os 30 anos da estreia da saga, foram muitos os que não quiseram perder a inauguração do passado dia 4 de Maio.

Entre Jedis e Storm Troopers, o Imperador Palpatine e Darth Vader foram as presenças mais aplaudidas.

Enquanto novos projectos não se concretizam, a Exposição Star Wars decorre no County Hall de Londres, um local privilegiado da cidade, diariamente das 10h às 20h.

A esta festa não faltaram Anthony Daniels e Warwick Davis, respectivamente os actores que deram vida aos personagens C-3PO e ao Ewok principal.

Outra das presenças VIP foi Roger Christian, cenógrafo responsável nos episódios 4, 5 e 6, pelos quais ganhou um óscar em 1979, e director artístico nos episódios 1, 2 e 3.

Na sua primeira semana de exibição, a exposição já recebeu mais de 8.000 visitantes.

Rádio Clube homenageia homens da rádio


A homenagem a um grande homem do teatro e os anos dourados da telefonia marcam as edições deste fim-de-semana do “Toda a Tarde”, do Rádio Clube.

Entre as 16h00 e as 20h00 vão estar em estúdio famosos e cidadãos anónimos, num programa transmitido ao vivo, em que todas as estórias podem ser grandes histórias.

No sábado, Marcos Pinto homenageia Camilo de Oliveira, um grande nome do teatro, da revista e da televisão.

No mesmo programa vai relembrar-se o tempo em que Portugal parava para assistir ao Festival Eurovisão da Canção.

Em estúdio vão estar o cantor Armando Gama, o escritor Alexandre Honrado, os fãs da Eurovisão Ricardo Roberto e Pedro Penim.

No domingo é tempo de evocar os tempos áureos da rádio em Portugal.

Cândido Mota, Vítor Espadinha e Aurélio Gomes são vozes inconfundíveis e os convidados de Marcos Pinto.

A música tradicional portuguesa estará também presente, através da voz de Joana Melo, que apresenta o seu album “Mar Confidente”.

O “Toda a Tarde” é uma aposta do Rádio Clube para um período desvalorizado pelas rádios e pelos anunciantes, mas para o qual que se pretende inverter a situação e ganhar o mercado.




Bernardo Sassetti Trio em Faro


18 de Maio, TEATRO DAS FIGURAS (TEATRO MUNICIPAL) - FARO

Programa completo:
18h - exibição do filme Dom Roberto, de Ernesto de Sousa (colaboração da Cinemateca Portuguesa)
21h30 - estreia de Suite para Dom Roberto pelo Trio de Bernardo Sassetti

David Mourão Ferreira e o Fado no Museu do Fado




“David Mourão-Ferreira e o Fado”


De 18 de Maio a 30 de Setembro, está patente no Museu do Fado, uma exposição alusiva à multifacetada figura de David Mourão-Ferreira (1927-1996) poeta, ensaísta, ficcionista, jornalista, professor e tradutor.

“David Mourão-Ferreira e o Fado” retrata o importante legado do autor na história da canção de Lisboa.

“David Mourão-Ferreira e o Fado” ilustra um dos momentos mais marcantes na evolução da canção de Lisboa, através da fusão da poesia erudita com o universo fadista, para a qual também contribuíram as carismáticas figuras de José Régio, Pedro Homem de Mello, Luís de Macedo, Alexandre O´Neil, Cecília Meireles, José Carlos Ary dos Santos, Manuel Alegre, entre outros.

“David Mourão-Ferreira e o Fado”
Inauguração 17 de Maio 22h00


Fado

18 de Maio a 30 de Setembro
3ª a domingo 10h00 às 18h00

Filarmónica Gil actua no S.Jorge


FILARMÓNICA GIL EM CONCERTO
“POR MÃO PRÓPRIA”
17 DE MAIO - 22h00
CINEMA S. JORGE




É já no próximo dia 17 de Maio que João Gil e os seus amigos sobem ao palco do Cinema S. Jorge para o Concerto de apresentação do seu mais recente album de originais “POR MÃO PRÓPRIA”.

É “por mão própria”, que o grupo de João Gil, Nuno Norte e Rui Costa, vão fazer desfilar uma série de temas que prometem ficar na memória.

Da nossa parte destacamos desde já o single “Ponto de Rebuçado” e a belíssima canção “Saia Indiscreta”.

João Gil e os seus amigos esperam por si no próximo dia 17 às 22horas.

Atenção: “A Saia Indiscreta”, vai deixá-lo em “Ponto de Rebuçado”.


Aniversário do Aqueduto das Águas Livres


No próximo dia 12 de Maio, passam 276 anos sobre o Alvará Régio do Aqueduto das Águas Livres.

Mais do que uma data é uma ocasião para, uma vez mais saudarmos a audácia do empreendorismo português.

Sábado dia 12 a entrada é livre no Aqueduto da Águas Livres, por isso aceite o nosso convite e passe por lá.

O Rei D. João V e a Rainha Mariana d’Áustria, vão lá estar para lhe fazer uma visita guiada pela história e pelas memórias de um dos mais significativos monumentos nacionais.

ALVARÁ RÉGIO de D. João V ordenando que se dê inicio à obra do Aqueduto das Águas Livres e que esta se faça através das terras, fazendas, moinhos, etc., sem qualquer impedimento e independentememte da condição dos seus proprietários. Faz mercê a Lisboa do Regimento da Água da Prata da cidade de Évora


„ Eu El-Rei faço saber a quantos este Alvará virem, que, havendo-se intentando remediar a falta de água que experimentam os moradores destas cidades, (...) permitti que o senado da camara, para despeza d’ella, pudesse impôr uma contribuição nos generos que apontou e ora se me representar que, do procedido da tal contribuição, estava junto dinheiro com que se podia principiar esta obra, (...) hei por bem e mando que o superintendente que nomear para a mesma obra, ordene logo, com toda a brevidade possivel, que a dita obra se faça pelas terras, fazendas, moinhos, casas, casaes, quintas, quintaes e herdades, por onde houver de vir, ainda que sejam de pessoas privilegiadas, de qualquer estado, condição, qualidade e privilegio incorporado em direito, por quanto todos têem obrigação de dar passagem á dita agua, e não ha privilegio algum que d’isto os escuse; (...) pagando-se a seus donos, pelos seus justos preços, os damnos e perdas que as ditas fazendas com a dita agua e sua falta receberem, (...) e, depois de extrahidas das aguas, poderá o dito senado da camara vender as ditas terras e propriedades, ou reter o seu domínio, e, depois que se venderem as taes terras e propriedades, o preço d’ellas se despenderá na mesma obra, e, arrendando-se, o seu producto se metterá no dito cofre em deposito e receita separada, para supplemento de alguma parte da despeza da construcção do aqueduto. E não parará a dita obra por nenhum caso que seja, e irá correndo sem embargo de quasquer duvidas, embargos, aggravos, appelações, notificações, forças e violencias, e outros quaesquer impedimentos que contra isso se allegarem ou movam por qualquer via que seja. (...) Mando se cumpra de meu poder real, plenário e absoluto,(...) que por nenhuma via impidam nem se intromettam contra o conteúdo n’este alvará, e dêem toda a ajuda e favor ao dito senado da camara e ao superintendente da mesma obra. (...)“

Mesa redonda sobre a escrita e a leitura na Galiza


MESA REDONDA

14 de Maio às 18h30 I Instituto Cervantes de Lisboa

A criação literária na Galiza conta com uma grande vitalidade. Para falar da mesma, foi escolhido um grupo de três escritores que se encontram no auge das suas carreiras literárias.

O Instituto Cervantes conta com a presença da Ignacio Chao (Jornalista, Editor), Xosé Miranda (Escritor) e Xulio Valcárcel (Crítico Literário) para apresentar e debater o tema Escrever e Ler na Galiza hoje. A sessão terá lugar no Auditório do Instituto no dia 14 de Maio às 18h30.

A emigração Portuguêsa em França no Instituto Franco Português

A Emigração Portuguesa em França

Antropologia e História

Projecções e debates

Segundas-feiras 14, 21 e 28 de Maio 2007


INSTITUT FRANCO-PORTUGAIS

Av. Luís Bívar, 91 - Lisboa


Com projecção de documentários, fotografias e debates, o Instituto Franco-Português dedica 3 dias da sua programação à Emigração Portuguesa em França.

Presença de vários convidados que participaram nos trabalhos apresentados ou que se têm dedicado ao estudo do tema: Pierre Primetens, realizador e coordenador do projecto de realização Immigration portugaise enFrance,mémoire des lieux, bem como alguns jovens que participaram neste projecto, Irene Santos, etnóloga, Claudie Lebissonnais, coordenadora de produção, Fernando Paulouro Neves, jornalista e director do Jornal do Fundão, Marie-Christine Volovitch-Tavarès,historiadora, Carlos Casteleira, fotógrafo e José Vieira, realizador.


Segunda-feira, 14 de Maio de 2007, 19.00h

Immigration portugaise en France,

mémoire des lieux


Em 2005, Arcadi, estabelecimento público parisiense de cooperação cultural, pediu ao cineasta Pierre Primetens e à etnóloga Irène dos Santos para dirigir um atelier de cinema sobre a memória da imigração portuguesa.

Em três etapas e com três grupos de participantes com 16 a 25 anos de idade, residentes lá e aqui, este atelier visa abranger a realidade da imigração portuguesa em França, a sua história e a sua herança, colectivas e íntimas.

A primeira parte, “Aujourd’hui”, foi filmada em Paris e procura, através de uma montagem de seis auto-retratos, responder à seguinte pergunta: o que é ser um jovem oriundo da imigração portuguesa hoje em França?

A segunda parte, “Hier”, realizada em Champigny-sur-Marne, local emblemático da imigração portuguesa nos subúrbios parisienses, explora a questão do passado, da marca e da transmissão intergeracional através de outros seis auto-retratos, todos baseados num inquérito individual realizado no seio das famílias.

A terceira parte, “Là-bas”, filmada em Viana do Castelo, pretende, através das realizações de jovens franceses de Portugal, responder às seguintes perguntas: Qual é hoje a relação dos imigrantes com o seus país de origem? Como são vistos em Portugal? Será possível regressarem à sua terra?

Co-produção Arcadi, Centro de cultura urbana Confluences, produtora La Parole errante, Câmara de Champigny-sur–Marne, com o apoio da associação Ao Norte, da Fundação Gulbenkian, do FASILD, do Serviço de cooperação e acção cultural da Embaixada de França em Portugal, do Consulado Geral de França no Porto e do Institut Franco-portugais.

19h: Aujourd’hui (Ser descendente de imigrantes portugueses, 6 auto-retratos) 27’

20h15: Hier (Viver com o seu passado, 6 auto-retratos) 36’

22h: Là-bas (Regressar, 6 auto-retratos e um epílogo) 49’

As projecções serão acompanhadas por presentações e debates com

Pierre Primetens (realizador), Irène dos Santos (etnóloga), Claudie Lebissonnais (coordenadora de produção), e alguns jovens realizadores que participaram no atelier.

Pierre Primetens tem 33 anos. Estuda artes plásticas e cinema e realiza o seu primeiro ensaio documentário Un voyage au Portugal, em 2001. Segue-se depois uma média-metragem Des vacances à l’Ile Maurice. Em paralelo, anima ateliers de realização com crianças e adolescentes. Está actualmente a acabar um novo filme Contre moi, em que junta ficção e documentário.

Irène dos Santos é etnóloga. Está actualmente a finalizar uma tese de antropologia social na École des Hautes Études en Sciences Sociales (Paris). A sua pesquisa incide sobre a transmissão intergeracional em contexto migratório, e na dupla pertença dos jovens franco-portugueses. É autora de vários artigos publicados em revistas científicas francesas e estrangeiras (Diaspora, Revue de Synthèse, Recherches en Anthropologie au Portugal, etc.). É ela própria filha de um casal de migrantes radicados em França: a mãe é holandesa e o pai português.

Segunda-feira, 21 de Maio de 2007

O tema da emigração é fonte de inspiração para filmes de todos os géneros. Sejam eles sociais, históricos ou políticos, são quase sempre emblemáticos de uma cultura, uma comunidade ou uma época. Inspirados nas migrações que atravessam o tempo e que constituem as grandes diásporas, ou em fenómenos mais pontuais como as descolonizações, as revoluções, a pobreza, as catástrofes naturais, muitos cineastas já abordaram este tema: Charlie Chaplin (O Emigrante, EUA, 1917), Elia Kazan (América, América, EUA,1963), Robert M. Young (Alambrista!, EUA, 1977), Christophe Ruggia (Le gone du Chaâba, França, 1998), Laïla Marrakchi (L’Horizon perdu, Marrocos, 2000), Michael Winterbottom (In this world, Grã-Bretanha, 2002), Robert Enrico (Au nom de tous les miens, França, 1983), para citar apenas alguns. Nesta sessão, irão ser exibidos dois grandes filmes de ficção, realizados com intervalo de 30 anos:

19h: Ganhar a vida, LM, ficção, de João Canijo, drama, 2001, 115 min.

Com Rita Blanco, Adriano Luz, Teresa Madruga, Alda Gomes, Olivier Leite, Luís Rego

Competição oficial “Un certain regard”, Festival de Cannes, 2001

Numa noite de Inverno, num bairro dos arredores de Paris, Álvaro, um adolescente, morre. Terá sido vítima de erro policial, num confronto entre jovens e forças da autoridade que acabou mal. Cidália, a mãe de Álvaro, decide então travar um combate: quebrar a lei do silêncio na sua comunidade. A dos portugueses radicados em França, uma irmandade bastante discreta, que não está habituada a que falem nela.

22h: O Salto, LM, ficção, de Christian de Chalonge, drama, 1967, 88 min.

Não conseguindo suportar mais a miséria que grassa no seu país, António, um marceneiro português, decide, à semelhança de muitos dos seus compatriotas, tentar a sua sorte no estrangeiro. Vivamente incentivado pela carta que recebeu de Paris do seu amigo Carlos, decide deixar Portugal, em plena guerra colonial, e ir trabalhar para França. Um filme emblemático e político, realizado antes do 25 de Abril.

Com a presença de Fernando Paulouro Neves, jornalista, Director do Jornal do Fundão, convidado de honra e animador da noite.

Christian Chalonge mostrou-se um realizador audacioso desde o seu primeiro filme « O Salto » (1967), no qual aborda o tema da imigração portuguesa (Prémio Jean Vigo 1968).

“L’Alliance” (1970), seleccionado para o Festival de Veneza, nas fronteiras da ficção científica, é também um sucesso, assim como o é, num registo de crítica virulenta, “L’Argent des autres” (1979) com Catherine Deneuve, Jean-Louis Trintignant, Michel Serrault, tendo obtido o Prémio Louis Delluc e os Césars para melhor filme e melhor realizador. Christian de Chalonge rodou depois “Malevil” (1980), “Les Quarantièmes rugissants” (1982), “Docteur Petiot” (1989), “Le Voleur d’enfants” (1991) e “Le Bel été 1914 » (1996). No Outono de 1997, estreia « Le Comédien » a sua nona longa-metragem, segundo uma peça de Sacha Guitry, com o seu actor fétiche Michel Serrault, Charles Aznavour e Maria de Medeiros.

Segunda feira 28 mai 2007 – 19h00



Sessão animada por

Marie-Christine Volovitch-Tavarès

Ex-aluna da Ecole normale supérieure de Fontenay, com agregação e doutoramento em História.

Especialista em história da emigração portuguesa em França, tem publicado vários artigos e participado em colóquios sobre o tem,a quer em França quer em Portugal.

Membro do Comité de História do Museu da CNHI ( Cité Nationale de l'Histoire de l'Immigration, Paris, abertura em Julho de 2007). Autora de « Portugais à Champigny, le temps des baraques », éd. Autrement, Paris,1995.

19h. : Ser e Estar

Imagens da comunidade portuguesa em França. Projecção de fotografias de Carlos Casteleira, comentadas pelo artista.

Carlos Casteleira

Após uma infância e adolescência no Jura, Carlos Casteleira vive em Toulouse e Paris. As experiências no mundo do trabalho conduzem-no em 1986 a Aix-en-Provence onde se dedica à fotografia. Interrogando as histórias da imigração bem como a sua. Explora com a fotografia os meios portugueses e cabo-verdianos da Provença. Observa as memórias individuais e colectivas, empreendendo viagens a Cabo Verde, Brasil e Moçambique. Ensina fotografia na Escola Superior de Arte de Aix-en-Provence. A promoção de trocas culturais entre a França e os países lusófonos constitue outro pólo da sua actividade.

21h: A Fotografia rasgada Documentário de José Vieira, 2001, 52'.

No início dos anos 60, milhares de portugueses chegam clandestinamente a França. É o “Salto”, o salto para o desconhecido, a emigração clandestina para fugir ao Portugal de Salazar. Actos de resistência e desobediência, onde alguns deixaram a vida. Por vezes, a polícia disparava sobre eles como sobre prisioneiros em fuga. Odisseias esfumadas nas memórias e recolhidas neste documento único.

22h.30 : O Pais aonde nunca se regressa, Documentário de José Vieira, 2006, 52’.

Partir, devenir, revenir, voilà le rêve de tout immigrant. Mais avec le temps, ce rêve se dilue dans le nouveau cadre de vie. Lorsque le jour du retour arrive, si il arrive un jour, une seconde rupture se crée, celle de la réadaptation au pays d’origine, différent, transformé, et qui n’est plus le même que celui qu’on a quitté.

José Vieira

José Vieira nasceu em Portugal. Ainda criança chegou a França nos anos 60. Nunca mais voltou a viver em Portugal e sabe que jamais o fará. O seu pai regressou há quase 25 anos. Desde 1985, José Vieira realizou uma trintena de documentários, nomeadamente para France 2, France 3 e Arte. Dedicou-se muito ao estudo da história dos emigrantes portugueses e em particular à história da sua família. Editou “Gens du Salto” uma caixa de DVDs reunindo 7 filmes que traçam a história do « Salto », a história de aldeias que se esvaziaram no segredo e no medo.

Projecções seguidas de debates, com Marie-Christine Volovitch-Tavarès, Carlos Casteleira e José Vieira.

Casino Lisboa recebe prémio de Marketing 2006

O Júri da Associação Portuguesa dos Profissionais de Marketing distinguiu ontem, numa Gala realizada no Casino Estoril, o director geral do Casino Lisboa, Carlos Costa, na categoria de “Cultura e Espectáculo”.

Ao justificar o Prémio, a APPM refere o Casino Lisboa como sendo “um conceito que pretende atrair camadas mais jovens, caracterizado por uma arquitectura original, moderna e atractiva em que a transparência e a comunicação inter-espaços são o factor dominante”. No mesmo texto salienta-se, ainda, que se trata de “um novo pólo de atracção de espectáculos, entretenimento, cultura e restauração, onde se fundem áreas abertas ou mais privadas”.

Nesta categoria estavam também nomeados Filipe La Féria e José Cardoso.

Ao agradecer a distinção, Carlos Costa quis partilhar o Prémio com todos os colaboradores do Casino Lisboa e, em particular, com o presidente da Estoril Sol, Mário Assis Ferreira, também presente na sala, a quem atribuiu o mérito pelo modelo conceptual e pela forma como se concretizou este projecto.

A Gala Portugal Marketing Awards 2007, reuniu centenas de profissionais ligados ao Marketing e empresários, tendo entregue, no final, o Prémio Carreira a Belmiro de Azevedo, par além de duas dezenas de galardões distribuídos pelas diferentes categorias ao longo da noite.

Filme "Dot.com" ultrapassa 25 mil espectadores

Mais de 25 mil pessoas já viram dot.com, quase 500 assinaram a fictícia petição em www.salvemonossosite.pt, deixando comentários como:

[O “Dot.Com” passou a ser sem dúvida o meu filme de eleição!]

[Fui ver o Dot.Com e gostei muito. É mesmo um doce.]

[É uma maravilha de filme. Parabéns a todos os intervenientes.]

[Adorei o filme. Muito humor num filme brilhante. Águas Altas para o centro do Plano Tecnológico Nacional!!!!!!]

e os restantes portugueses do que estão à espera?

NOS CINEMAS