quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Ciclo de Conferências - "Memórias do Mar – Aventuras Transoceânicas"

“Arqueologia dos navios portugueses da expansão e as fontes eruditas da arquitectura naval portuguesa” é o tema da conferência inserida no ciclo “Memórias do Mar – Aventuras Transoceânicas”, que decorre dia 10 de Novembro, às 10h30, no Padrão dos Descobrimentos. A sessão conta com a participação da arqueóloga Vanessa Loureiro.

Vanessa Loureiro colabora com a Divisão de Arqueologia Náutica e Subaquática (antigo Centro Nacional de Arqueologia Náutica e Subaquática) há mais de oito anos. É responsável, desde 2004, pela escavação e estudo do navio seiscentista Arade 1 (Portimão) e assumiu, mais recentemente, em parceira com João Gachet Alves, a coordenação dos projectos comunitários VENUS (Virtual Exploration of Underwater Sites) e MACHU (Management of Underwater Cultural Heritage).

O Padrão dos Descobrimentos apresenta, ainda, um ciclo destinado a grupos escolares do ensino secundário, subordinado ao tema “Um Mergulho na História – Enigmas e Descobertas da Arqueologia Subaquática”, numa acção integrada no Serviço Educativo, todas as segundas-feiras até final de Novembro, às 10h30.

A conferência “Uma História de Naufrágio em Portugal: o naufrágio do San Pedro de Alcantara em 1786 - índios peruanos na costa de Peniche”, por Maria Luísa Pinheiro Blot, decorre dia 12 de Novembro, às 10h30. No mesmo dia, às 11h30, a arqueóloga apresenta a conferência “Memórias do Mar …debaixo das cidades”.

“Memórias do Mar - Aventuras Transoceânicas”

- 10 de Novembro – “Arqueologia dos navios portugueses da expansão e as fontes eruditas da arquitectura naval portuguesa”, Vanessa Loureiro 1

- 17 de Novembro – “Astrolábios e Serendipidade”, António Estácio dos Reis

Horário: 10h30 Bilhetes : 10 €

“Mergulho na História - Enigmas e Descobertas da Arqueologia Subaquática”

- 12 Novembro - 10h30 – “Uma História de Naufrágio em Portugal: o naufrágio do San Pedro de Alcantara em 1786 - índios peruanos na costa de Peniche”, Maria Luísa Pinheiro Blot
11h30 – “Memórias do Mar …debaixo das cidades” , Maria Luísa Pinheiro Blot

- 20 Novembro | 10h30 – “O Sal do Nosso Descontentamento”, João Coelho (Esta sessão terá lugar nos laboratórios do Centro de Arqueologia Náutica e Subaquática)

- 26 de Novembro | 10h30 – “Os Míticos Barcos Afundados do Rio Arade”, Vanessa Loureiro e João Alves

Destinatários: Grupos Escolares do Ensino Secundário - Acesso gratuito, sujeito a marcação prévia

The Skatalites dia 11 de Novembro em Lisboa

Depois de em 2005 ter integrado o 1º Festival Oeiras Reggae, a mais importante banda de ska do mundo os THE SKATALITES estão de volta ao nosso país para um concerto no Armazém F, em Lisboa a 11 de Novembro.

Na bagagem a banda traz clássicos de uma longa carreira que já dura há mais de 40 anos, onde se incluem êxitos como "Guns Of Navarone", "Freedom Sound", "Skata Skata" ou "Lester's Mood", e um novo trabalho de originais intitulado "On The Right Track", o primeiro desde 2000.
Pese embora a ausência dos membros fundadores Don Drummond e Roland Alphonso, os restantes membros originais dos The Skatalites, Lloyd Knibb e Lester Sterling continuam a manter viva a chama daquela que foi a banda que definiu o género e que criou as bases que viriam a ser copiadas por gerações de bandas ska como The Specials, Madness, The Toasters ou The Slackers.

A acompanhar a lendária banda neste seu regresso a Portugal estão os portugueses Contratempos, de volta ao activo depois de um longo hiatus.


Câmara de Sintra comemora 120º aniversário da linha ferroviária

A Câmara Municipal de Sintra, em parceria com Clube de Entusiastas do Caminho-de-Ferro (CEC), irá inaugurar no próximo dia 9 de Novembro, às 17 h e 30 m, a Exposição “120 anos da Linha de Caminho de Ferro de Sintra e dos 50 anos da electrificação da Linha de Sintra”. Esta iniciativa pretende comemorar o aniversário de uma das linhas mais importantes do sistema ferroviário nacional, inaugurada no longínquo ano de 1887. Para além da exposição, que estará patente na Biblioteca Municipal de Sintra, irá decorrer até 15 de Dezembro um ciclo de conferências sobre a Linha de Sintra.
  • Dia 9 de Novembro, “A Linha de Sintra – 120 anos de um Passado com Futuro ”, por Jorge Trigo;
  • Dia 21 de Novembro, “Da Linha de Sintra à Alta Velocidade – um Panorama da Ferrovia em Portugal”, por Paulino Pereira;
  • Dia 5 de Dezembro, “A Linha de Sintra 1887-2007”, por Gilberto Gomes;
  • Dia 15 de Dezembro, “Material Circulante e Futuro”, por Manuel Tão.
Entrada Livre

Elliott Sharp no CAEPortalegre

No dia 10 de Novembro, as 21.30h o Centro de Artes do Espectáculo de Portalegre recebe o musico, Elliott Sharp, com a apresentação do seu último trabalho o álbum, “Sharp ? Monk ? Sharp ! Monk !”.

Multi-instrumentista (guitarras, saxofones tenor e soprano, clarinete baixo, instrumentos de cordas inventados pelo próprio como o pantar e o slab, baixo eléctrico, computador, electrónica) e compositor, Elliott Sharp é um dos principais protagonistas da cena experimental de Nova Iorque desde há cerca de 30 anos. Lançou mais de 200 discos num espectro musical que vai dos Blues e do Jazz, ao Rock “no wave” e ao Techno, passando pela música para orquestra e pelo Noise.

As suas composições foram interpretadas, entre outros, pelo brilhante quarteto de cordas Kronos Quartet, e os seus colaboradores incluíem o cantor Nusrat Fateh Ali Khan, a lenda dos blues Hubert Sumlin, os gigantes do jazz Sonny Sharrock, Jack DeJohnette e Oliver Lake e o líder dos Master Musicians of Jajoukah, Bachir Attar. Em 1978, Sharp fundou a editora zOaR Records, onde tem lançado algumas das suas produções. Destacam-se nos seus projectos mais recentes, composições e óperas de câmara para a Bienal de Veneza, partituras para os filmes “What Sebastian Dreamt”, “Commune” e “Spectropia”, diversas instalações sonoras para espaços e eventos de prestígio como a “Gallery of the School of Fine Art”, de Boston, o “Whitney Museum (Bitstreams)” ou a “Bienal NTT ICC”, de Tóquio.

O mais recente álbun do músico, “Sharp? Monk? Sharp! Monk!”, consiste na interpretação em guitarra acústica solo de peças do “gigante” do jazz, Thelonious Monk. Na actual digressão, Elliott Sharp interpreta muitos destes clássicos de Monk, tais como Bemsha Swing, Epistrophy, Round Midnight, Misterioso, Well You Needn't, Nutty e Brilliant Corners.


10 de Novembro - 21.30h - Centro de Artes do Espectáculo de Portalegre - Pequeno Auditório
Preço único 10 euros


Minas da Panasqueira em exposição no Museu Nacional de História Natural






"Jóias da Terra - O Minério da Panasqueira"

Museu Nacional de História Natural
da Universidade de Lisboa



No Museu Nacional de História Natural foi agora reeditada, em novo formato, a exposição "Jóias da Terra - O Minério da Panasqueira" que de Dezembro de 2004 a Junho de 2005 atraíra já alguns milhares de visitantes ao MNHN, onde estivera patente mercê de uma parceria com a FEUP.

Entrar nesta exposição é como entrar nos corredores escuros da mina e penetrar nas "trevas húmidas" de que falava Fernando Namora no livro "Minas de San Francisco", obra que é aliás citada logo no início da mostra.
"Os olhos dilatam-se para se adaptarem ao halo desmaiado do carboneto".
Quase se sente "o hálito que se escapa das paredes".

E de súbito encontram-se os verdadeiros filões de minério da Panasqueira.

Tratando-se da única mina de volfrâmio ainda hoje em laboração na Europa, o Couto Mineiro da Panasqueira, existente na Aldeia de S. Francisco de Assis, nos contrafortes da Serra do Açor, conta já mais de 120 anos de história.
Por ela perpassam picos de exploração como os verificados na I e na II Guerras Mundiais. Nesta última, mobilizou cerca de 10 mil trabalhadores, como nos é contado na exposição.

Mais interessante ainda é conhecer a história mais profunda destes minérios que, em termos geológicos, se formaram há 280 milhões de anos, quando um magma ascendeu no interior da crosta terrestre e cristalizou, dando origem a uma cúpula de granito.

Ele mobilizou fluídos que preencheram as fendas das rochas pré-existentes (xistos e grauvaques das Beiras) e que, ao cristalizar, deram origem aos minerais que se encontram nos filões do jazigo.

Além de volframites, na exposição podem ver-se magníficos exemplares de quartzo, siderite, arsenopirite, calcopirite, entre outros minerais que constituem os minérios da Panasqueira.

Na mostra, que estará patente até 2008, poderá ainda saber mais sobre a mina, os métodos de exploração, o desmonte e a preparação dos minérios, antes de eles passarem pela indústria transformadora e alimentarem outros mercados e formas de vida.

Marques de Oliveira tema de conferência na Póvoa do Varzim

Marques de Oliveira
e a Póvoa do Varzim



O artista plástico portuense Marques de Oliveira e a Póvoa de Varzim (1880 – 1893)” é o tema da conferência que se irá realizar amanhã sexta-feira, 9 de Novembro, às 21h30, na Biblioteca Municipal.

O registo deixado pelo pintor portuense sobre a nossa cidade no século XIX foi alvo de estudo por Assunção Lemos, docente da Faculdade de Artes e Arquitectura da Universidade Lusíada de V. N. Famalicão, que irá dar a conhecer parte da sua investigação sobre este assunto, nomeadamente a atracção de veraneantes à Póvoa de Varzim causada pelos trabalhos de Marques de Oliveira, considerado, a par com Silva Porto, introdutor do naturalismo em Portugal.

João Marques da Silva Oliveira (Porto, 23 de Agosto de 1853 — 9 de Outubro de 1927) foi um pintor naturalista português.

Em 1864 entrou para a Academia de Belas-Artes, completando o curso de história da pintura em 1873.

Viveu em França de 1873 a 1879, com o seu colega Silva Porto.

Em 1876 e 1877 viaja com Silva Porto pela Bélgica, Países Baixos, Inglaterra e Itália onde permaneceram mais demoradamente.

Participa nos Salons de Paris de 1876 e 1878. Em 1879, regressa ao Porto e, à semelhança de Silva Porto, introduz a pintura de ar livre em Portugal.

A partir de 1881, e até 1926, é professor na Academia Portuense de Belas-Artes, onde ocupa o lugar de director.

AXN estreia 4ª Temporada de SEM RASTO

Estreia da 4ª temporada de
SEM RASTO


Título original: Without a Trace
Ano de produção: 2005
País de produção: EUA
Género: suspense
Duração: 60 minutos
Realizador: vários
Intérpretes: Anthony LaPaglia, Poppy Montgomery, Marianne Jean-Baptiste, Enrique Murciano, Eric Close

Produzida por Jerry Bruckheimer (C.S.I., Cercados, Piratas das Caraíbas), o AXN estreia a 4ª temporada de Sem Rasto hoje, quinta-feira 8 de Novembro às 21h30.

Sem Rasto é uma série da Warner Bros. Television que gira em torno da busca de pessoas que desaparecem de forma inexplicável.

A investigação de um assassinato ou de um roubo implica pôr-se no lugar de quem o cometeu, mas quando a vítima desaparece o trabalho converte-se num verdadeiro desafio.

Cada segundo que passa é vital num desaparecimento e torna-se necessário analisar em profundidade a pessoa desaparecida para reconstruir cada um dos seus últimos movimentos conhecidos.

É aqui que começa o trabalho da Unidade de Desaparecidos do Gabinete de Investigação Federal (FBI) de Nova Iorque.

A sua principal responsabilidade é a investigação do mais pequeno detalhe que rodeia as vítimas para tentar descobrir se desapareceram por vontade própria ou se, pelo contrário, foi à força.

A unidade continua a ser liderada pelo veterano, inteligente e por vezes profundamente emocional Jack Malone, interpretado por Anthony LaPaglia - galardoado con o Golden Globe Award em 2004 pela sua interpretação nesta série.

A sua equipa continua a ser formada pela loura e inteligente Samantha Spade (Poppy Montgomery), Vivian Johnson (Marianne Jean-Baptiste), uma tenaz trabalhadora com grande perspicácia no que respeita às famílias das vítimas, Danny Taylor (Enrique Murciano) e Martin Fitzgerald (Eric Close), que se estreou na primeira temporada mas demonstrou a sua valia ao longo da série.

Apesar de todos os seus esforços, os membros da equipa são seres humanos e por vezes podem cometer erros, já que as coisas nem sempre funcionam como todos esperam.

Nesta nova temporada incorpora-se ao elenco habitual a actriz porto-riquenha Roselyn Sánchez, que interpretará Elena Delgado, a última a unir-se à equipa da Unidade de Desaparecidos, e que irá alterar, num primeiro momento, a sintonia do grupo.

A quarta etapa de Sem Rasto segue de perto as tramas pessoais dos seus protagonistas... Martin regressa ao trabalho depois de ter sido gravemente ferido por uma bala mas a sua recuperação será lenta.

Vivian recuperará rapidamente do seu problema cardíaco e Jack terá que enfrentar o agravamento da doença do pai, que sofre de Alzheimer.

Estreia: Quinta 8 de Novembro às 21h30.
Emissão: Quintas às 21h30.

Últimos dias de Bugs Bunny



BUGS BUNNY ON ICE


9, 10 e 11 de Novembro
Campo Pequeno


Últimos dias para "viver" ou "reviver" a criança que todos temos dentro de nós.

Bugs Bunny, Tweety, Daffy Duck e Sylvester disputam uma corrida à volta do mundo em 80 minutos.

Pelos 5 continentes, são muitas as aventuras a viver e os amigos a conhecer.

Taz, Speedy Gonzalez e Beep-Beep são alguns dos personagens Looney Tunes que se juntam ao quarteto neste animado espectáculo sobre o gelo.

Dia 7, 4ª feira, o espectáculo será às 15h para 4.000 crianças de várias escolas da Grande Lisboa. A estas juntam-se 50 crianças da Fundação Gil.

A preços especiais para grupos escolares, BUGS BUNNY ON ICE terá um público especial nesta sessão especial.

Para o público, o espectáculo terá as suas últimas apresentações nos dia 9, 10 e 11 de Novembro. Preço fixo para crianças: 12€.

Campo Pequeno - Até 11 Novembro
Bilhetes à venda no Campo Pequeno, Fnac, Worten, Abreu, Bulhosa, Bliss e em http://www.ticketline.sapo.ptinformações/
Informações & Reservas 707 234 234
Preço de 12€ a 40€ (crianças - preço único 12€)







Pela 2ª semana " Adriano aqui e agora-o Tributo",em 6º lugar no top de compilações



"ADRIANO AQUI E AGORA - O TRIBUTO" em 6º lugar no TOP 10 Compilações da Associação Fonográfica Portuguesa

Werner Schroeter expõe no Casino Estoril


O alemão Werner Schroeter

expõe fotografia
na Galeria de Arte do Casino Estoril

Um dos maiores realizadores do Cinema Alemão, Werner Schroeter, associa-se ao European Film Festival e mostra em primeira mão uma notável colecção das suas fotografias, a inaugurar na Galeria de Arte do Casino Estoril às 19 e 30, da próxima Sexta-Feira, dia 9, em ante-estreia mundial da exposição que se realizará no Helmut Newton Museum de Berlim, em Janeiro de 2009.

Nascido a 7 de Abril de 1945, na Alemanha, Schroeter tem no seu curriculum filmes como “Der Schwarze Engel”, ou “Palermo oder Wolfsburg”.

Nos últimos quinze anos rodou apenas três filmes de ficção - “Malina” (que esteve na Selecção Oficial do Festival de Cannes em 1991),“Poussières d’Amour” (1996) ou “Deux” (2002) - todos com a sua actriz fètiche, Isabelle Huppert.

Schroeter assinou ainda, no ano 2000, o documentário «Die Königin – Marianne Hoppe », sobre a grande actriz alemã dos anos 30 e 40.

Cineasta fundamental do Cinema Europeu dos últimos trinta e cinco anos, Werner Schroeter tem dividido a sua carreira cinematográfica pelas mais diversas áreas, como a realização, a produção, escrita e direcção de fotografia, montagem e som.
É também um homem do Teatro, tendo dirigido o “Rei Lear” em Dusseldorf, “Salomé” no México e “Fedra” na Alemanha, e um notável encenador de Ópera.

Aliás, enquanto prepara o seu novo filme, que será rodado em Portugal no início do próximo ano, Werner Schroeter está em Paris a encenar a “Tosca”, de Puccini, a estrear em Outubro na Ópera Bastille.

Tendo, no papel de Tosca, Catherine Naglestad e Sylvie Valayre, esta encenação conta com a presença da Orquestra e Coros da Opera National de Paris e do respectivo Coro de Crianças.
Entre os muitos troféus com que foi galardoado, conta-se o Urso de Ouro do Festival de Cinema de Berlim, em 1980, com “Palermo oder Wolfsburg” e o Leopardo de Honra do Festival de Lucarno, em 1996.

A propósito desta passagem de Schroeter pelo Festival do Estoril, serão exibidos os seus filmes “Weisse Reise” (1980), com Maria Schneider (inédito em Portugal) e “O Dia dos Idiotas” (1981), com Carole Bouquet e Ingrid Caven.
Esta exposição poderá ser apreciada de 9 a 17 de Novembro, na Galeria de Arte do Casino Estoril, das 15 horas à meia-noite.