sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Aniversário do Why Not?

O Why Not? DISCO, faz um ano de inauguração, e para comemorar apresenta uma agenda diferente para este fim-de-semana.

Sexta Feira, 30 Novembro

1º Aniversário WHY NOT? com todo o staff, espectaculo a cargo das artistas residentes GISEL STAR, CLAUDIA FUX & SYLVIE KASS a partir da 1h, a música estará a cargo do nosso DJ BEKAS, e sabe-se lá se não haverá supresas na noite!!

Sabado, 1 Dezembro

Noite de diversão com as nossas residentes GISEL STAR, CLAUDIA FUX & SYLVIE KASS juntamente com o nosso DJ BEKAS

Domingo, 2 Dezembro

Noite dos NOVOS TALENTOS em ambiente de café concerto, a partir das 11h30 com a apresentação de CLAUDIA FUX & SYLVIE KASS!!

RESTAURAÇÃO ROCK FEST COM ENA PÁ 1640

Para comemorar os 367 anos da patriótica defenestração de Miguel de Vasconcellos, os Ena Pá 1640 levam à cena o concerto mais histórico da história! O Cabaret Maxime, orgulha-se de mostrar ao mundo o “Restauração Rock Fest”, um concerto único com uma banda única, Ena Pá 1640!

A banda, composta por fervorosos patriotas (o baterista espanhol foi assassinado) está a ensaiar este espectáculo “ao segundo” no próprio palácio dos Almadas, para entrar em palco com a mesma fúria com que os revoltosos tomaram o Terreiro do Paço! Está até em preparação uma defenestração em miniatura: De uma pequena casa de bonecas – simbolizando a tirania espanhola dos Filipes – será atirado um pequeno boneco (ao que sabemos, uma reprodução de um toureiro) simbolizando o traidor. O baterista – português! – fará na ocasião um rufo de se lhe tirar o Miguel!

Venham todos ao Restauração Rock Fest, um concerto dedicado a todos os que nos andam a comer – e nós a ver. Vamos a eles! Olé! Irra! Apre! Homessa!


ena pá 2000 - Sábado 1 Dezembro / Abertura de portas às 22h / bilhetes 10€

Eventos em Discotecas este fim de semana

Dia 30

Rui Vargas actua na Via Latina em Coimbra;
Pink Boy actua na Clinic em Alcobaça;
Dj Mac actua no Lusitano, no Porto;
Miguel Rendeiro actua na Mitto Club com Locodice & Freshkitos em Ermesinde;
Overule actua na Fiesta Cubana na Ofir em Fão;
Freshkitos actuam na Mitto Club com Locodice & Miguel Rendeiro em Ermesinde e no Caffé del Rio com Gaiser em Viana do Castelo;
Alec Wizz actua na Chic, no Porto;
Locodice actua na Mitto Club com Miguel Rendeiro & Freshkitos em Ermesinde;
Gaiser actua no Caffé del Rio com Freshkitos em Viana do Castelo;


Dia 01

Rui Vargas actua na Lux;
Alec Wizz actua na Chic, Porto;
Nuno di Rosso actua no Op Art, em Lisboa;
Miguel Rendeiro actua na Hit Club na Póvoa de Varzim;
Freshkitos actua no Freeport em Alcochete;
Magazino actua no Freeport com Freshkitos, em Alcochete e no Armazém F, em Lisboa;
Ana Feel actua na Park Club com Felix Da House Cat em Vizela;


Dia 02

Feshkitos actua na Armazem F em Lisboa

Club Mitto

Caffe Del Rio, Viana do Castelo

Via Latina

Hit Club

Fiesta Cubana

“Ouvir Zeca Afonso”

No âmbito da sua programação cultural, o Museu do Neo-Realismo apresenta como proposta para o próximo Domingo, dia 2 de Dezembro, pelas 16.00 Horas, “Ouvir Zeca Afonso”.

Pretende-se que a iniciativa tenha o carácter de tributo e homenagem, contando com as presenças de José Mário Branco e Alípio de Freitas.

Electrofest

Grindhouse é o filme em destaque na cidade de Coimbra

Ciclo de cinema TAGV

Grindhouse: Death Proof
De Quentin Tarantino [EUA, 2007, 127 min., M/16]
Dia 4 de Dezembro
Grindhouse: Planet Terror
De Robert Rodriguez [EUA, 2007, 105 min., M/16]


Grindho
use é uma espécie de "filme duplo", escrito, produzido e realizado pelos norte-americanos Quentin Tarantino e Robert Rodriguez, numa homenagem declarada aos "exploitation movies", filmes americanos de baixo orçamento recheados de sangue e de imagens chocantes, que nos anos 60 e 70 eram exibidos em antigos teatros (grindhouses). Nesse sentido, existe uma complementaridade entre Death Proof, da responsabilidade de Tarantino, cuja história gira em torno de um misógino piloto-assassino, duplo de cinema, que usa um potente carro para perseguir e matar as suas vítimas, e Planet Terror, dirigido por Rodriguez, cuja acção se centra num casal que enfrenta um ataque de zumbis enraivecidos.
Preçário
Preço normal
4,50€
Preço estudante e sénior 3,50€

Informações
Teatro Académico de Gil Vicente
Praça da República, Coimbra
http://www.uc.pt/tagv
Blog:
http://blogtagv.blogspot.com
Bilheteira
Informações e reservas
Horário 17h00-22h00
Telefone 239 855 636
teatro@tagv.uc.pt

3ª Sessão de «Os livros ardem mal» no TAGV

Os livros ardem mal
Teatro Académico de Gil Vicente

Dia 3 de Dezembro às 18:00


Mensário de Actualidade Editorial
Convidado Frederico Lourenço
Com a participação de António Apolinário Lourenço, Luís Quintais, Osvaldo Manuel Silvestre e Rui Bebiano

Frederico Lourenço nasceu em Lisboa, em 1963. Licenciou-se, em 1988, em Línguas e Literaturas Clássicas na Universidade de Lisboa, onde se viria a doutorar (1999) com uma tese sobre os cantos líricos de Eurípides. É membro do corpo docente da Faculdade de Letras desde 1990. Além do estudo da poesia grega, tem-se dedicado à exegese da obra de Platão e Camões. Colaborou com a Cinemateca Portuguesa na elaboração de textos sobre cinema e na feitura de vários catálogos. Publicou ensaios de crítica literária nas revistas "Journal of Hellenic Studies", "Classical Quarterly", "Euphrosyne", "Humanitas" e "Colóquio-Letras". Foi colaborador dos jornais Independente, Expresso, Público e, presentemente, do Diário de Notícias. Traduziu também duas tragédias de Eurípides, Hipólito e Íon.Publicou nos Livros Cotovia a trilogia de romances Pode um Desejo Imenso, O Curso das Estrelas e À Beira do Mundo, obras pelas quais foi distinguido com o prémio PEN Clube 2002 e que estão agora reunidas num único volume, Pode um desejo imenso. Em Maio de 2003, saiu a tradução em verso da Odisseia homérica, que ganhou o prestigiado Prémio D. Diniz da Casa de Mateus, assim como o Grande Prémio de Tradução – APT (Assoc. Port TRAD)/ PEN Clube 2003. À tradução da Odisseia seguiu-se a da Ilíada, em 2005, e uma antologia de poesia grega, em 2006 (Poesia Grega de Álcman a Teócrito).A escrita de inspiração autobiográfica é a área literária em que Frederico Lourenço prefere situar-se, à semelhança dos seus autores preferidos da literatura portuguesa do século XX: José Régio, Miguel Torga e Ruben A.São testemunho disso os livros Amar não Acaba (2004) e A Máquina do Arcanjo (2006), assim como alguns contos da colectânea A Formosa Pintura do Mundo (2005).Em Outubro 2006, recriou poeticamente Filoctetes, de Sófocles.Caracteres (2007) é a primeira incursão de Frederico Lourenço no humor satírico.
António Apolinário Lourenço é professor de Literatura Espanhola na Universidade de Coimbra, director do Instituto de Estudos Espanhóis da mesma Universidade e membro da Comissão Executiva do Centro de Literatura Portuguesa. Tem publicado recensões críticas, sobretudo de autores portugueses e espanhóis, em diversos jornais e revistas. Co-autor (com Eloísa Álvarez) de uma História da Literatura Espanhola (Asa, 1994) e co-editor (com José Luis Gavilanes) de uma Historia de la Literatura Portuguesa (Cátedra, 2000), tem privilegiado como objecto de estudo o Naturalismo e o Modernismo na Península Ibérica. Entre os livros que publicou, destacam-se Identidade e alteridade em Fernando Pessoa e Antonio Machado (Angelus Novus, 1995, traduzido para espanhol em 1997) e Eça de Queirós e o Naturalismo na Península Ibérica (Mar da Palavra, 2005).
Luís Quintais nasceu em 1968 em Angola. Antropólogo, ensaísta e poeta. Como antropólogo tem vindo a trabalhar sobre as relações entre cognição, biotecnologias e bioarte. Tem ensaios publicados em diversas publicações, destacando-se ainda o ensaio sobre a psiquiatria forense em Portugal na primeira metade do século XX, Franz Piechowski ou a Analítica do Arquivo (2005, Lisboa, Livros Cotovia). Mantém um blog sobre ciência cognitiva (
www.webqualia.blogspot.com). Publicou os seguintes livros de poemas: A Imprecisa Melancolia (1995, Lumen), Lamento (1999, Cotovia), Umbria (1999, Pedra Formosa), Verso Antigo (2001, Cotovia), Angst (2002, Cotovia), Duelo (2004, Cotovia), Canto Onde (2006, Cotovia).
Osvaldo Manuel Silvestre ensina teoria da literatura e artes na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Publicou ensaios e livros sobre literatura portuguesa, brasileira e africana no período moderno e contemporâneo, e ainda sobre questões de teoria, comparatismo e estética. Com Pedro Serra, co-organizou o volume Século de Ouro. Antologia Crítica da Poesia Portuguesa do Século XX (2003). Foi um dos directores da revista de poesia Inimigo Rumor, no período em que foi editada em simultâneo em Portugal e Brasil, e co-dirigiu Zentralpark. Revista de Teoria & Crítica. Foi um dos membros do blogue Casmurro.
Rui Bebiano é professor de história contemporânea na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, tendo participado nos anos 80 na renovação dos estudos sobre o barroco. Em 1997 doutorou-se com uma tese sobre a ideia de guerra entre os séculos XVI e XVIII. Trabalha desde essa altura sobre temas de história cultural e política do pós-Segunda Guerra Mundial até à actualidade, sobre culturas juvenis e sobre formas de representação contemporânea do passado. Tem publicado livros, crónicas e artigos distribuídos por panfletos, programas, fanzines, dicionários, jornais e revistas. Entre 1996 e 2002 foi responsável pela primeira revista electrónica portuguesa ('Non! Cultura e intervenção'). Participa também em diversos blogues.

Entrada livre

Co-organização TAGV, Centro de Literatura Portuguesa da Universidade de Coimbra Apoio Rádio Universidade de Coimbra, Campo das Letras, Tinta da China, Fenda Editores, Antígona, Bertrand Editora, Quetzal Editores, Relógio d`Água, Quidnovi, Saída de Emergência, Assírio & Alvim, Edições Afrontamento, Quasi, D. Quixote, Edições Asa, Livros Cotovia e Fim de SéculoProdução TAGV

Informações
Teatro Académico de Gil Vicente
Praça da República, Coimbra
http://www.uc.pt/tagv
Blog:
http://blogtagv.blogspot.com
Bilheteira
Informações e reservas
Horário 17h00-22h00
Telefone 239 855 636
teatro@tagv.uc.pt





TOP + continua na televisão do estado





PROGRAMA TOP+ NA RTP EM 2008
COMUNICADO



A Direcção de Programas da RTP e a Direcção da Associação Fonográfica Portuguesa informam por este meio que as duas entidades chegaram a um acordo relativamente à continuação do programa Top+ no Canal 1 da RTP.
Com o acordo agora alcançado, o Top+, que vem a ser exibido ininterruptamente desde 1991 e que é actualmente, com exclusão do Telejornal, o programa há mais tempo em exibição na televisão em Portugal, vai dar seguimento à renovação iniciada pela RTP em Janeiro de 2007 concretizando alterações que têm como finalidade tornar o programa ainda mais atractivo.


A RTP e a AFP congratulam-se pelo facto de ter sido possível corresponder às expectativas dos Artistas e Músicos que regularmente vêm os seus trabalhos difundidos pelo Top+, para além do público que, todos os sábados tem permitido ao Top+ e à RTP serem líderes de audiência no respectivo horário de exibição, conquistando em 2007 os melhores resultados desde 1999.


Com efeito, o Top+ tem revelado em primeira-mão inúmeras obras discográficas Portuguesas e estrangeiras e tem tido um papel fundamental na divulgação, não apenas da música mais vendida, mas também da Música Portuguesa.


21 de Novembro de 2007
Direcção da Programas da RTP Direcção da AFP
Com o acordo alcançado entre RTP e AFP, o TOP+ manterá a estrutura base, embora continue a dar seguimento ao processo de renovação e evolução iniciado em 2003 e que em 2007 deu ao formato uma nova imagem, abrindo espaço para actuações ao vivo.

Nuno Santos, director de programas da RTP afirma que o canal continuará a “defender e divulgar a música portuguesa, nas suas mais diversificadas vertentes. Este é um caminho que traçámos há 5 anos e do qual nunca foi nossa intenção desviar-nos. É para nós motivo de satisfação continuar esta ligação à AFP.
A RTP é a estação que mais concertos gravou nos últimos anos e que mais destaque dá à música portuguesa. Entendemos que através das músicas e dos artistas portugueses a salvaguarda da língua e da identidade nacional estão asseguradas.

Daniel Oliveira, coordenador do Top + desde Janeiro acredita que “a renovação concretizada ao longo do ano ajudou o programa a conquistar o melhor resultado desde 1999. Não posso deixar de dar relevo ao trabalho de toda a equipa que soube conferir ao programa a evolução necessária e continuar a dar voz aos músicos e à música portuguesa. Ser o único programa regular da TV portuguesa com espaço para música ao vivo é para nós motivo de orgulho. 2008 representa mais um grande desafio.”

Francisco Mendes, apresentador do TOP + desde 2003 fica “satisfeito pelo acordo realizado entre a AFP e a RTP, é sinal que o objectivo continua a ser comum: divulgar a música portuguesa e os seus protagonistas. Continuaremos a trabalhar com o mesmo empenho e dedicação que tivemos até aqui.”

Já Isabel Figueira acredita que “ser uma das caras do programa mais antigo da RTP é um marco na carreira” e que “a perspectiva de melhorar cada vez mais o projecto traz uma motivação extra. Vamos ter algumas novidades que estavam já previstas, estou ansiosa que chegue 2008.”

João Teixeira, Director Geral da EMI Music Portugal e Presidente da AFP congratulou-se pelo facto da renovação deste acordo permitir a continuação de uma colaboração já antiga e que se tem revelado muito proveitosa para a divulgação da música em geral e da música Portuguesa em particular e também para todo o público que gosta de um bom programa de música e entretenimento.

Eduardo Simões, Director Geral da AFP, afirmou que “a continuação da relação de parceria com a RTP para a produção e exibição do Top+ é uma excelente notícia para todos os que seguem regularmente este programa: público, autores, músicos e produtores. Para a AFP representa ainda a continuação de uma relação de anos que muito honra a Associação, pelo trabalho desenvolvido em prol da música e pelo empenhamento no programa que a RTP e a AFP têm mantido.

Fim de semana docinho em Torres Novas




FESTIVAL DO ARROZ DOCE E DOÇARIA REGIONAL

Inaugurou, ontem, a 4ª edição do FESTIVAL DO ARROZ DOCE E DOÇARIA REGIONAL, este ano a decorrer até ao dia 2 de Dezembro, no Pavilhão de Exposições, em Torres Novas.

Informamos ainda que, a par com esta iniciativa realizar-se-á, no mesmo espaço, a III Feira do Livro e a VI Feira de Stocks de Torres Novas.

É já uma tradição, a confecção de um "Tacho de Arroz Doce" para oferecer aos nossos visitantes. Este ano, à semelhança do ano passado, também iremos fazer esta iniciativa.

Além do habitual Tacho de Arroz Doce no Domingo, também iremos confeccionar um outro por volta das 18 horas de Sábado.

No Domingo, irá decorrer o concurso do Arroz Doce, que estará aberto ao Público.

Programa de Animação
do Festival do Arroz Doce



-Sexta-feira, dia 30 de Novembro, às 21:30, actuação da Escola de Danças de Salão, J.T. Dance Academy do Entroncamento.


-Sexta-Feira, dia 30 de Novembro, às 21h, Sessão de autógrafos com escritora, Fátima Lopes, para apresentação do seu mais recente livro: "Um Pequeno Grande Amor".


-Dia 1 Dezembro - 14 Horas - Confecção do Tacho de Arroz Doce para oferta aos visitantes.
-Dia 1 Dezembro - 16 horas -Sessão de autógrafos com o escritor, Fernando Mendes, para apresentação do seu mais recente livro: "Petiscos de Fazer Crescer Água na Boca"


-Dia 1 Dezembro - 18 horas - Sessão de autógrafos com o escritor, Mario Martinho, para apresentação do seu livro, "A Reencarnação de Jesus".


-Dia 1 Dezembro - 20:30 - Sessão de autógrafos com José Freixo, para apresentação do livro, "Truques e Dicas, Os Conselhos de Fátima".


-Dia 1 Dezembro - à noite - Danças de salão


-Domingo, dia 2 de Dezembro, 14 horas, início da confecção do tradicional Tacho do Arroz Doce para oferta aos visitantes.


-O Concurso do Arroz Doce irá ter lugar no Domingo, dia 2 de Dezembro, às 16 horas, e está aberto a estabelecimentos comerciais e à população em geral. As inscrições podem ser feitas na recepção do Pavilhão de Exposições durante o Festival.


-No IV Festival do Arroz Doce o juri será Filipa Vacondeus, Chefe Silva, João da Guia e José Vacondeus.

Lena D'Água enche o Maxime de Flores


A história de Lena d’Água pode ser contada com flores.


Começou em pleno flower power pós-25 dÁbril distribuindo rosas, lilases e miosótis com os Beatnicks.

Seguiram-se vários anos de um casamento conturbado com o Rock’n’roll, perfumado com tulipas, sativas e girassóis, ao que se seguiu um divórcio sob o signo dos jacintos e das papoilas.


Vieram depois tempos felizes de namorico e flirtação com o Jazz, aromatizados por orquídeas e lírios.

Há um ano, Lena promove uma “despedida de solteira”, decorada com nenúfares e margaridas, e mergulha de cabeça num novo enlace… que não deu certo!


Agora, Lena d’Água – ela própria uma flor – propõe-nos umas “facadinhas no matrimónio” numa encantadora ménage à trois. Achamos muito bem!


É que são umas “facadinhas” saborosas, com canções de Sérgio Godinho, Nóbrega e Sousa, José Mário Branco, ou Luis Pedro Fonseca!

Com estes, sim, vale a pena arrancar pétalas às margaridas! Acompanhada por Filipe Melo (piano) e João Moreira (trompete), Lena vai regar com a sua própria Água as aquilégias da leviandade.
A conferir na florista Maxime, à Praça da Celidónia, perdão, da Alegria, no próximo dia 30 de Novembro – uma noite de flores.


Traga a sua!



lena d’água . sexta 30 novembro 07
abertura de portas às 22h . bilhetes 10€
cabaret maxime - pç. alegria, 58 em lisboa . tel. 213467090

O Caminho faz-se Caminhando, novo programa na RTP

O Caminho faz-se Caminhando,
um novo programa na RTP
Este verso de António Machado, poeta espanhol, seviu de mote à criação deste novo programa na RTP.
Será um programa que, longe da política, a mantém permanente em toda a sua estrutura.
Não tivesse como principal interveniente um "animal" político: Mário Soares.
Neste programa a abordagem de vários temas e a passagem por diversos lugares dá-nos a perspectiva do "caminhar" deste novo projecto.
Será um programa novo com uma visão e uma estética de modernidade. Um programa que se desenrolará fora dos estúdios da televisão.
A outra "estrela "do programa é Clara Ferreira Alves que contracena com Mário Soares e contrapõe nas respostas que lhe são dadas pelo mesmo.
Segundo Nuno Santos " O Caminho faz-se Caminhando" é uma série de doze programas com 45 minutos, de emissão mensal, possivelmente à quarta-feira, e em horário nobre.
Hoje foi exibido o programa especial de lançamento e pudemos constatar que este caminhar se fará por vários espaços da nossa memória e também nos levará de certo a excursionar pelo futuro.
Um programa a não perder, nos parece.

" A Bela Adormecida" em Braga






O Theatro Circo abre as portas da sala principal, a 29 e 30 (21h30) de Novembro, para o célebre bailado “A Bela Adormecida”, pelo Ballet da Ópera Estatal de Bashkir.




Baseada num conto de Charles Perrault, bem ao estilo francês do século XVIII, “A Bela Adormecida” está encenada para grandes espectáculos, exigindo uma numerosa e muito bem treinada companhia, composta por um corpo de baile, solistas e principais bailarinos de alta escola.
Assinalando a relação perfeita que resultou do primeiro encontro entre a música de Tchaikovsky e a coreografia de Petipa, “A Bela Adormecida” é considerada a «catedral da dança clássica» e o exemplo mais puro do bailado clássico como património universal a que o público bracarense tem oportunidade de assistir através da performance de uma das companhias de bailado mais conceituadas do mundo.
Constituída por quatro actos, “A Bela Adormecida” distingue-se, à parte de todo o envolvimento teatral, pela excelência da sua arquitectura musical e coreográfica que apenas se revela plenamente através da relação entre as quatro partes, tal como movimentos de uma sinfonia.
Com estreia assinalada em São Petersburgo, a 3 de Janeiro de 1890, “A Bela Adormecida” destacou-se pela presença regular nos programas das grandes companhias, que, preservando a sua coreografia original, iam desenvolvendo algumas versões diferenciadas.
Guardião das tradições do academismo, o ballet russo revelou-se, desde os seus primórdios, como centro mundial do desenvolvimento, enriquecimento e produtividade continuada deste género de arte performativa.
Admirador da arte francesa do século de ouro do “Rei Sol”, Vsevolojsky, director do Ballet Imperial, foi o primeiro grande impulsionador da realização de “A Bela Adormecida”, anunciando, desta forma, as tendências futuras do Ballet de Diaghliey, que deixava igualmente transparecer uma semelhante curiosidade pela arte francesa do século XVIII.

Sheiks ressurgem no Teatro Municipal de S.Luis


No Jardim de Inverno do
São Luiz Teatro Municipal





A mais bem sucedida banda portuguesa dos anos 60 volta a reunir-se agora para uma série de espectáculos diferentes encenados por António Feio ,nos dias 10, 11, 18 e 19 de Janeiro, depois do sucesso do concerto de 28 de Novembro.


"Penicos de Prata" no Bico