sexta-feira, 21 de setembro de 2007

IndieLisboa 2007 vai a Coimbra

4º Festival Internacional de Cinema Independente de Lisboa

IndieLisboa 2007

24, 25 e 26 de Setembro, 21h30

Teatro Académico de Gil Vicente



A extensão a Coimbra do Festival é uma organização conjunta do TAGV e do IndieLisboa.

Programa

Dia 24
Plac (
Croácia, 2006, 10’) de Ana Husman
Menção honrosa – Grande Prémio de Curta-Metragem
Plac” mostra-nos os diferentes ritmos de um mercado local croata onde as pessoas vão comprar os seus produtos.

Life in Loops – Megacities Remix (Áustria, 2006, 79')
de Timo Novotny
“Um documentário musical experimental”. É assim que Timo Novotny descreve “Life in Loops”. Partindo de “Megacities”, de Michael Glawogger e recorrendo aos brutos que este realizador não utilizou no filme, Novotny editou tudo e juntou-lhe ainda novas imagens de Tóquio. Se isto por si só não bastasse, acrescente-se ainda a música dos Sofa Surfers que completa esta estrondosa viagem à volta do mundo.O arrojado filme é um regalo não só para os olhos, mas também para os ouvidos. A edição de Novotny acentua a simbiose entre imagem e música, à medida que o movimento se transforma em ritmos precisos. Novotny consegue transformar o sangrento trabalho do talhante numa espécie de coreografia de música clássica. “Life in Loops” é, ao mesmo tempo, fascinante e uma exigente experiência sensorial.

Dia 25
Adults Only (Malásia, 2006, 10’) de Yeo Joon Han
Prémio Onda Curta
Uma abordagem diferente ao drama da existência humana é o que nos traz “Adults Only”, onde algures na Malásia homens e mulheres vivem um dia-a-dia muito diferente dos seus sonhos antigos.



El Amarillo (Argentina, 2006, 87`) de Sergio Mazza
Grande Prémio de Longa-metragem cidade de Lisboa
Sergio Mazza capta o fluir do tempo, que se esconde nos povoados do interior da Argentina. Usando a câmara como um pintor usaria os pincéis, o seu estilo revela um agradável fluir de planos abertos, que nos vão introduzindo nas rotinas de La Paz, uma pequena localidade na Argentina. É aqui que vem parar Lucio, que, como um cão perdido, vagueia sem destino à procura de emprego. Em La Paz pára a sua busca... não porque tenha encontrado trabalho, mas sim porque fica hipnotizado pelas canções de Amanda, a dona de um bordel.
O filme incorpora a natureza do lugar, onde o rio, os usos e costumes e o tempo da sesta definem o carácter das personagens. A música de Gabriela Moyano torna ainda mais completa esta simbiose entre o homem e a natureza.

Dia 26
Sonic Youth: “Do you believe in rapture?” (EUA, 2006, 4´) de Braden King
Um documentário e, ao mesmo tempo, a excitação do último concerto. Sonic Youth: “Do you believe in rapture?” é a elegia de um tempo e espaço lendários: o bar de rock nova-iorquino CBGB.


Kurt Cobain: about a son (EUA, 2006, 96’) de AJ Schnack
Mais do que um documentário, “Kurt Cobain: about a son” é um relato profundo e quase sonhador dos sucessos e fracassos do ícone da música grunge, dos seus pensamentos e experiências, permitindo aos espectadores uma intimidade sem precedentes com a lendária figura da cultura pop. AJ Schanck conseguiu criar algo muito próximo de uma autobiografia de Kurt Cobain. O filme constrói-se a partir de uma série de conversas entre Cobain e o escritor de música Michael Azerrad, entre 1992 e 1993, gravadas para o livro de Azerrad “Come as You Are: The Story of Nirvana.” Cobain suicidou-se um ano mais tarde.

Filmes legendados em inglês
Teatro Académico de Gil Vicente _ Praça da República _ 3000-343 Coimbra

E-mail: teatro@tagv.uc.pt
Sítio: www.uc.pt/tagv
Blog: http://blogtagv.blogspot.com


Bilheteira: 17h00-22h00, segunda a sábado

Telefone: 239 855 636

Escultura V e Campus V - Escultura em Oeiras


Inauguração da exposição ESCULTURA V a decorrer no Jardim da Quinta dos Sete Castelos em Santo Amaro de Oeiras no dia 22 de Setembro pelas 16.30h.

No mesmo dia abre a exposição CAMPUS V dos mesmos autores, em que é mostrado ao público os bastidores do processo criativo.
Esta exposição decorre no Lagar de Azeite em Oeiras, de terça a domingo das 14h às 18h.

Festival de Teatro começa hoje na Póvoa do Varzim






O Varazim Teatro entra em cena, hoje à noite, pelas 22h00, no arranque do Festival Internacional de Teatro – É-Aqui-in-Ócio, na Biblioteca Municipal Rocha Peixoto, local onde fizeram a sua primeira actuação.


“Leitor à Hora” é a peça que sobe ao palco numa singela homenagem à
literatura, uma poderosa reflexão sobre a literatura, a realidade e a comunicação humana.


“Leitor à Hora”, pelo Varazim Teatro


Eduardo Faria e Rita Rocha, em Desimaginação - Farsa do Quotidiano, 1997
E porque esta Edição Zero do Festival acontece numa altura em que o Varazim Teatro comemora 10 anos de existência, no Sábado, 22, haverá lugar para a inauguração da exposição “10 anos do Varazim Teatro”, pelas 17h00, no Auditório Municipal.




O Varazim Teatro nasceu da vontade comum de um grupo de 13 pessoas, constituindo-se Associação Cultural à data de 26 de Setembro de 1997, depois de em Junho desse mesmo ano já ter estreado a sua I Produção, “Desimaginação - Farsa do Quotidiano”. Todos poderão conhecer um pouco do historial do grupo visitando a exposição que estará patente até 06 de Outubro, no Auditório.
Para a noite de Sábado está reservado um espectáculo diferente, com bonecos de grande dimensão e incrível realismo – “Aullidos”.



O Teatro do Corsário traz-nos, da vizinha Espanha, um espectáculo de marionetas para adultos em que a fantasia, o erotismo e o humor negro alcançam níveis difíceis de imaginar. “Aullidos” tem a sua origem numa grande tradição que abarca os relatos mitológicos como Cupido e Psique, e contos de fadas como Branca de Neve e A Bela Adormecida, alegorias da adolescência, símbolos que foram objecto de importantes estudos psico-analíticos e antropológicos.



Os espectáculos de marionetas do Teatro do Corsário já foram apresentados com êxito em diversos países e a sua originalidade foi repetidamente destacada pela crítica, assim como a sua capacidade de surpreender.



Não perca a oportunidade de surpreender com este espectáculo de magia cénica em apresentação às 22h00, no Auditório Municipal.
Sombras Turcas, pelo Marionetas Actores e Objectos
No Domingo, 23, o espectáculo estende-se a toda a família, no Diana Bar, pelas 17h00, com “Sombras Turcas”.

Com este espectáculo, o grupo Marionetas Actores e Objectos, de Viana do Castelo, apresenta uma pequena mostra desta arte milenar que se chama Teatro de Sombras.


As marionetas de sombra da Turquia são figuras bidimensionais, confeccionadas num material transparente (pele de camelo, tradicionalmente) e coloridas. As suas sombras num ecrã branco resultam igualmente coloridas num espectáculo de sombras.
Organizado pelo Varazim Teatro, com o apoio da Câmara Municipal, o É-Aqui-in-Ócio oferece mais de uma dezena de espectáculos que irão proporcionar variados momentos de ócio desde o equinócio de Outono que acontece hoje até à abertura da Temporada Teatral na Póvoa de Varzim.


Os espectáculos decorrem em vários palcos da cidade.

Os bilhetes custam 8€. Para estudantes, reformados, menores de 25 anos e maiores de 65, portadores de deficiência e desempregados, o preço desce para os 6€.

O custo dos bilhetes para os espectáculos para a infância custam 3€ e para os sócios do Varazim Teatro custam um 1.50€.


Para quem optar por assistir a todo o festival, o bilhete custa 50€, sendo que para sócios o valor desce para os 30€.


Os bilhetes estão à venda no Posto de Turismo, na Casa da Juventude, na Biblioteca Municipal Rocha Peixoto e no local do espectáculo, no próprio dia.

Para mais informações visite o portal da organização, em http://www.varazimteatro.org/ ou envie um e-mail para festival@varazimteatro.org.



Sax Ensemble em Coimbra


SAX ENSEMBLE
Quarteto de Saxofes

Hoje às 21h30 na Igreja de S.Bartolomeu
Coimbra

Oficina de Malabarismo no TAGV

Oficina de Malabarismo com Michel Kotenkoff


22 e 23 de Setembro

TEATRO ACADÉMICO DE GIL VICENTE


Esta oficina pretende ser um estágio de iniciação ao malabarismo, estimulando a consciência corporal através da relação do corpo com o objecto, o tempo e o espaço. Serão abordadas várias técnicas básicas de manipulação de bolas, incluindo uma introdução ao malabarismo a dois. A disciplina será explorada de um ponto de vista técnico e criativo, encorajando os participantes a desenvolverem as suas próprias sequências.

Formador Michel Kotenkoff
Apoio Associação Mandacaru e GEFAC
Público-alvo a partir dos 15 anos
Lotação limitada a 12 participantes
Duração 9h00
Dia 22 de Setembro, 15h00-18h00
Dia 23 de Setembro, 10h00-12h30; 14h30-18h00

Informações
Telefone: 239 855 630
Fax: 239 855 637

Festival infanto-juvenil no Theatro Circo


“TRITONE” ABRE FESTIVALPARA PÚBLICO INFANTO-JUVENIL

23 de Setembro, THEATRO CIRCO.



O aplaudido espectáculo “Tritone”, das “Produções Real Pelágio”, é o trabalho dramático que dá início à primeira edição do “Infanta - Festival Infantil”, evento especialmente dedicado ao público de faixas etárias mais jovens que o Theatro Circo produz em Setembro.
Desenvolvido no seguimento dos sucessos que foram “CasioTone” e “Subtone”, a peça infantil “Tritone”, que sobe ao palco do Theatro Circo a 22 (21h30) e 23 de Setembro (11h00), retoma a saga da Senhora Domicília, personagem que, desde que surgiu (1997), já conquistou o afecto de muitas plateias.
Neste terceiro capítulo das suas aventuras, a Senhora Domicília deixa de parte o problema de falta de espaço em casa e do tédio no seu trabalho solitário e parte de férias para um hotel – Tritone – que mais se assemelha a uma cápsula minúscula onde a protagonista de tão insólitas aventuras vai passar uma temporada que a deixará como nova.
Seguindo um registo semelhante aos trabalhos anteriores, “Tritone”, trabalho que resulta da co-produção de estruturas como Culturgest, Fundação Centro Cultural de Belém, Theatro Circo, Teatro Viriato e Festival Y/Quarta Parede, entre outras, acontece dentro do mesmo cenário diminuto comum a “Casio Tone” e “Subtone”, preservando ainda o enquadramento tragico-cómico e a ausência de texto.
Interpretada pela coreógrafa Sílvia Real, a encantadora e estranha Senhora Domicília, clara analogia ao ser humano ocidental e seu estilo de vida, que completa este ano dez anos de existência e animação constante de todo o género de públicos, caracteriza-se pelo fino humor e inteligente reflexão sobre o mundo contemporâneo.
A encerrar a primeira edição do “Infanta”, que regressa com programação renovada no início de 2008, a Companhia de Música Teatral sobe ao palco do Theatro Circo a 29 (21h30) e 30 de Setembro (11h00) com a peça “A Flauta Quase Mágica”, uma recriação do clássico “A Flauta Mágica”, de Mozart.

Ultimos filmes do Queer Lisboa 11 no Cinema S. Jorge

Na véspera do encerramento do Queer Lisboa 11, o Hardmusica.com destaca os seguintes filmes:



HOW DO I LOOK

Realização: Wolfgang Busch
E.U.A 2006, 75’
Documentário
Beta Sp Pal
v. o. inglesa legendada em castelhano

Montagem: Wolfgang Busch, Gregg Paine, Darryl Hell, Aaron Enigma
Produção: Wolfgang Busch
Assistência de Realização: Kevin Omni, Luna Khan
Música: Torri Fixx, Harmonica Sunbeam, The How Do I Look Collective, Michael OʹHara, Shane, Deadlee, Anutha Entity, Dutchboy, Jade, Willie,Villegas, Robson Millian, DJ Punch
Intérpretes: Willi Ninja, Pepper & Darryck Labeija, Octavia St. Laurent, Luna Khan, Jose & Carmen Xtravaganza, Traci Africa, Ross Infiniti, Kevin & Muhammad Omni, Andre‐Jack & Selvin Mizrahi, Alyssa St. Clair, Jaimee Balenciaga, Mann & Alvernian Prestige, Ricky & Anthony Revlon, RR Chanel Intʹl, Jazmine Blahnik, Kenny Ebony, Eriq Bazaar, Mashala, China Blue, Mystery Royale, Marcel Christian, Monica & Giselle Xtravaganza, Gerard Gaskin, Kevin Aviance, Patrica Field, Michael Musto, entre outros.

http://www.howdoilooknyc.org/

How Do I Look é um manifesto artístico lgbt, um projecto comunitário de sensibilização para o HIV / sida e um programa de educação pela arte, onde se retrata os membros da comunidade das galas do Harlem que transpuseram os muros destas sociedades recreativas e colaborram com estrelas mediáticas como: Queen Latifah, Madonna, India e o estilista Thierry Mugler. How Do I Look mergulha fundo nesta tradição de mais de 35 anos, do bairro nova‐iorquino. O documentário realça os estilos de vida destas lendas e ícones, o seu sistema de castas, as suas batalhas quotidianas, as incompatibilidades entre a velha e a nova escola do vogue, as competições na passerelle, a marca de três gerações de tradição estética da gala, questões de saúde e educação transgénero, mensagens de esperança na luta contra o HIV / sida, e o modo como adquiriram confiança, auto‐estima e estatuto, através desta arte. A estética deste documentário é o resultado directo desta forma improvisada de arte performativa e da sua evolução natural.


SESSÃO ESPECIAL

ANG PAGDADALAGA NI MAXIMO OLIVEROS




Realização: Aureaus Solito
Filipinas 2005, 105’
Longa‐Metragem de Ficção
35mm
v. o. tagalog legendada em inglês

Guião: Michiko Yamamoto
Montagem: Kanakan Balintagos, Clang Sison
Fotografia: Nap Jamir
Produção: Raymond Lee
Assistente de Realização: Marinette Lusanta
Coreografia: Paul Morales
Direcção Artística: Christina Dy, Clint Catalan, Lily Esquillon
Música Original: Pepe Smith
Som: Vener Ariston
Guarda‐Roupa : Cila Aventura, Laarni Foronda, Jheck Cogama
Intérpretes: Nathan Lopez, Soliman Cruz, JR Valentin, Neil Ryan Sese, Ping Medina, Bodjie Pascua

http://www.widemanagement.com/

A pureza do primeiro amor é maculada pela miséria e corrupção dos bairros de lata de Manila, espaço onde decorre a acção de The Blossoming of Maximo Oliveros. Maxi, um rapaz gay na pré‐adolescência, é profunda e serenamente dedicado à sua família de pequenos ladrões. Ele limpa‐lhes a casa, cozinha para eles, lava‐lhes a roupa, remenda‐lhes os jeans esfarrapados, e, quando necessário, encobre os seus passos. O seu mundo gira em torno do pai e dos seus dois irmãos, que o amam e protegem. Até que Maxi conhece Victor, um polícia honesto, bonito e com bons princípios. Os dois tornam‐se amigos. Victor inspira em Maxi a esperança de uma vida melhor, o que vai provocar a ira da família de Maxi.

Surreais no CCB


BOX NOVA
DISAPPEARING ACTS
DE MEREDITH KITCHEN



22 Setembro – Sábado
19h00 – Sala de Ensaio do CCB
Duração: 50 minutos s/intervalo
Público-alvo: m/12 anos

Preço 4€



Where did I put the rest of me?



Roupas a quererem entrar nas caixas de umas das outras.
Mesas e cadeiras a tentar fugir.
Um vestido é assassinado por uma bota do pé esquerdo.
Um namorado fictício descobre que é
o dono orgulhoso de um par de mamas.

Supostamente, não há qualquer coisa
que eu deveria ter sido hoje?



Aviso: este espectáculo contém uma mulher
australiana irrequieta, em roupa interior,
que recupera constantemente de algo
que provavelmente nem sequer aconteceu.


Entre o desespero e a vontade de compreender, Disappearing Acts levanta um conjunto de questões simplesmente desarmantes.
Porque é que as pessoas desaparecem quando mais precisamos delas?
Porque é que aparecem quando menos as esperamos?
O que acontece às palavras que ficam por dizer?
Como é que por vezes ficamos completamente invisíveis numa sala cheia de gente?
Encontros ocasionais, escapar-se por um triz, confusões, erros de compreensão. Uma mulher que se apercebe de que está em permanente derrapagem, dentro e fora da realidade, passa a vida a recompor-se de algo que provavelmente nem aconteceu. Uma mulher que se confronta com o seu subconsciente a bater-lhe à porta mas não o deixa entrar (ou sair) porque não o reconhece.
Alguém sabe o que se passa aqui, a quem pertence esta vida?
Talvez a realidade seja apenas um fino véu para encobrir o desespero.

MEREDITH KITCHEN
Nasceu na Austrália, onde em 1981 terminou o “Advanced Certificate in Classical Ballet". Em 1984 fez o mestrado de “Bachelor of Arts in Performing Arts". Nos 12 anos seguintes, trabalhou como performer/bailarina em companhias de dança australianas, com as quais fez extensas digressões.
Em 1996 integrou a Compagnie Philippe Genty, sedeada em Paris, e durante dez anos participou na criação de quatro espectáculos e respectivas digressões por todo o mundo. Desde 2006 vive e trabalha em Lisboa.

JOHN MOWAT
Nasceu e cresceu em Londres, onde ainda vive de tempo em tempo. A sua carreira começou em 1980, quando actuou com o seu primeiro “one man show” em Londres. Desde então mostrou o seu estilo de comédia visual a públicos em todo o mundo e o seu trabalho como performer e encenador foi visto em mais de 40 países.

FICHA ARTÍSTICA
Concepção, Interpretação e co-criação Meredith Kitchen
Encenação John Mowat
French Connection Lionel Menard
Coordenação criativa e prática Jens Altheimer
Desenho de luz Jochen Pasternacki
Sonoplastia André Pires
Figurinos Leonor Pinela
Imagem Rodrigo Cerqueira – Atomic Delícia
Produção Mafalda Gouveia

Uma produção Loucomotivo-Associação Novo Circo
Projecto financiado pela Direcção-Geral das Artes/Ministério da Cultura