segunda-feira, 11 de junho de 2007

Feira das Velharias em Coimbra




Casino Estoril com os Santos Populares

Na próxima Quarta-Feira
Clube IN do Casino Estoril
propõe Buffet de Santo António

Com um Jantar especial na próxima Quarta-Feira, o Buffet Clube IN convida os visitantes do Casino Estoril a celebrar o Santo António.
Com as melhores especialidades gastronómicas, este conhecido espaço propõe outra noite temática, dedicada, desta vez, ao Santo padroeiro lisboeta.
O Casino Estoril assinala, assim, o início das Festas dos Santos Populares, com o seguinte menu:
- Caldo Verde de Couve Galega e Linguiça
- Sardinhas Assadas com Pimentos
- Febras e Entrecosto Grelhados
- Saladas Simples e Compostas
- Charcutaria Diversa
-Doces Tradicionais
- Salada de Frutas

Com cerca de 50 lugares, o Buffet Clube IN distingue-se pela oferta diversificada da gastronomia portuguesa. Aberto, todos os dias, das 20 às 23 horas. Preço: 15 euros.

Jazz em Portalegre


Dia 23 de Junho – Allen Toussaint
Grande Auditório
Inicio 22.00h
Preço único 15 euros



Allen Toussaint (nascido em Janeiro de 1938), é um consagrado músico, compositor e produtor Americano, e uma das figuras mais influentes do Rhythm & Blues de New Orleans. Nos anos 60 e 70, escreveu sucessos para artistas tão conceituados como Lee Dorsey, Robert Palmer, The Showmen, Irma Thomas, The Meters e Solomon Burke, tendo também produzido discos para Dr. John, Paul Simon, Etta James, Albert King, Joe Cocker, Elvis Costello, The Band e Art and Aaron Neville, entre outros.

Um reputado pianista, escritor de letras e produtor de arranjos, Toussaint escreveu canções que ainda hoje em dia continuam a ser gravadas por artistas de nomeada, tais como "Working in the Coalmine", gravada pelos The Who, Lipstick Traces (On a Cigarette)", pelos Rolling Stones, "Brickyard Blues", "Get Out My Life Woman", "Everything I Do Gonna Be Funky", e "Pain in My Heart", o clássico cantado por Otis Redding.

Nos anos 70, lançou os seu álbuns mais famosos, “From a Whisper to a Scream” e “Southern Nights”.
Tal como muitos dos seus contemporâneos, o seu trabalho foi redescoberto quando as suas composições foram usadas por artistas de hip-hop nos anos 80 e 90.
Em 1998, Allen Toussaint recebeu uma distinção dada a poucos artistas, tendo sido eleito para a “Rock and Roll Hall of Fame”.

O último álbum de Allen Toussaint, “The River in Reverse”, gravado em colaboração com Elvis Costello, foi lançado em 2006 e recebeu uma nomeação para os prestigiados prémios Grammy.



Jazz no Centro de Artes e Espectáculos de Portalegre


Dia 16 de Junho – Charlie Musselwhite

Grande Auditório
Inicio 22.00h
Preço único 15 euros



É a mistura entre o Country selvagem e a guitarra eléctrica do Blues de Chicago que faz a imagem de marca de Charlie Musselwhite, e a razão porque que chamou a atenção de músicos conceituados como Ben Harper e Tom Waits (artistas que o convidaram a participar nos seus discos e a tocar ao vivo com eles).
Foi esta sua imagem, de personalidade forte e carismática que fez Musselwhite receber uma série de prémios de Blues, e a admiração e o respeito dos seus heróis: Howlin' Wolf, John Lee Hooker e Muddy Waters. John Lee Hooker foi mesmo o padrinho de casamento de Musselwhite.
Ao longo da sua já longa carreira, Musselwhite lançou dezenas de álbuns, tendo sido nomeado por 6 vezes para os Prémios Grammy, e contribuiu com o seu talento para muitos outros álbuns vencedores ou nomeados para os Grammy, de músicos como Bonnie Raitt, The Blind Boys of Alabama. Colaborou ainda com artistas de estilos musicais tão diversos como os já mencionados Tom Waits, John Lee Hooker, Ben Harper e INXS.
A versão do Blues de Musselwhite é muito diferente da ideia convencional.

O artista está simplesmente interessado em música com sentimento, ou como ele a define, “Música do âmago, do coração”.
“Para mim, tudo têm a ver com o que eu sinto, e a relação que crio com as pessoas. E o Blues, se é o verdadeiro Blues, têm de estar saturado com emoção.

É sobre a Verdade, e a comunicação com o público que vai aos meus concertos”.
A sua relação com os seus fãs é muito especial. Essa conexão tem sido forte desde o início da sua carreira: “Já conversei com veteranos da guerra do Vietname que me disseram que a minha música foi muito importante para eles durante o conflito. Também conversei com pessoas com problemas de álcool, que me confessaram que os inspirei a abandonar o vício, casais que se conheceram em concertos meus e que acabaram por se casar.”
Do seu último álbum, Delta Hardware”, Musselwhite simplesmente diz que, "Estou a tentar ser o mais real possível. Para o ouvinte, espero que seja como uma viagem, que cada música os transporte para um lugar especial, e que no fim do disco fiquem contentes pelo passeio."
Charlie Musselwhite foi recentemente honrado com o Prémio de Carreira do “Monterey Blues Festival” e o “San Javier Jazz Festival”, em Espanha, e ainda o “Prémio do Governador do Mississippi para Excelência nas Artes”.

Exposição na Póvoa do Varzim


“Símbolos de Vida” é o tema da exposição que está patente no Posto de Turismo da Póvoa de Varzim até 21 de Junho.
Os trabalhos expostos são de Teresa Vasconcelos, filha da terra, que traz cerca de uma dezena de quadros surrealistas, que retratam árvores, planetas, o sol e a lua, elementos que influenciam a nossa vida, como indicou a autora.

Com estes quadros, Teresa Vasconcelos pretende “transmitir a vida e a era em que estamos a viver”.
“Amanhecer da Nova Era” e “Sol do Oriente” são alguns dos títulos dos quadros que vão ser expostos, sendo que cada quadro contém uma breve descrição do tema tratado.
Pintora há já mais de 15 anos, que expôs várias vezes na Póvoa, Teresa Vasconcelos pinta nos seus tempos livres, após ter tirado um curso de Pintura, Cerâmica e Escultura.

Trabalhadores do Comércio no Maxime!


ELES SÃO DO PORTO, CARAGO!



"Chamem a pullíssia!"
Os Trabalhadores do Comércio estão de volta!

Vinte e sete anos depois da edição de “Lima 5”, a mais nortenha de todas as bandas portuguesas vem a Lisboa (onde num punha os butes desde o século passado…) para mostrar o seu novo disco Iblussom, carago!

O grande acontecimento terá lugar no Cabaret Maxime, uma espécie de Café Majestic para adultos na Pr. da Alegria, no dia 16 de Junho à noitinha, carago!
Este novo Cêa Dêa, além de Iblussom, é uma rebolussom, catano!

Tem um punhado de canções novas, bem ao jeito destes tripeiros brincalhões, como o demonstram os títulos «Ispáncame», «Fêbras de Sábadà Noite» ou «Binde Ber Istu»!! Como se isto não bastasse, Iblussom vem com um grande brinde: outro Cêa Dêa com versões novas dos velhos êxitos que lhes valeram o prémio “Banda com mais sotaque do Pôrto, carago”.

Aí estão «Apunhalasta minha máin», «Chamem a Pulíssia» e «Sim, sou um Gaijo do Pôrto» com as novas roupagens que a banda lhes deu, e que mostra agora ao vivo num concerto do carago!
A grande atracção deste grupo, além do sotaque carregado de Miragaia, é o benjamim João Luís Médicis de apenas… 34 anos (isto é explorassom infántíle, carago!).

O “menino” tem autorização para vir a Lisboa… Por isso, carago, binde ber istu!!
P.S. – Os outros “Trabalhadores” são Sérgio Castro, Álvaro Azevedo, Miguel Cerqueira e Jorge Filipe Santos, carago!

Exposição na Póvoa do Varzim


Na próxima Sexta-feira, dia 15, às 22h00, na Biblioteca Municipal Rocha Peixoto, vão ser lançados dois livros e inaugurada uma exposição dos originais das ilustrações da autoria de Júlia Landolt.


“Caçador de Pirilampos” é uma das obras lançadas.

Esta obra é da autoria de José Carlos de Vasconcelos, pelas Edições ASA.

O escritor nasceu em Freamunde e viveu na Póvoa de Varzim, onde iniciou a sua actividade jornalística e cultural, e publicou o primeiro livro de poemas.

Após o 25 de Abril esteve na direcção do Diário de Notícias e da informação da RTP, sendo, depois, um dos fundadores de O Jornal, de que foi director, assim como director editorial do grupo.

Actualmente é director do JL, Jornal de Letras e Ideias, que criou, coordenador editorial da VISÃO, comentador político da RTP 2, presidente do Conselho Geral do Sindicato de Jornalistas e da assembleia geral do Clube de Jornalistas.

Membro do Conselho Geral Consultivo da Fundação Calouste Gulbenkian e do Conselho de Opinião da RTP.
Também vai ser apresentada a nova edição da ASA de “O Arco de Sant’Ana”.

Esta obra, da autoria de Almeida Garrett, é um romance em dois volumes publicados respectivamente em 1845 e 1850, baseado na anedota histórica, segundo a qual Dom Pedro I teria açoitado com suas próprias mãos o bispo do Porto, no palácio episcopal.
Júlia Landolt é ilustradora das obras que vão ser apresentadas, sendo que as ilustrações
estarão patentes numa Exposição de Pintura, na galeria de exposições da Biblioteca Municipal, de 15 a 31 de Junho.