segunda-feira, 7 de julho de 2008

Shakespeare em galego no Mimarte


SHAKESPEARE COM SOTAQUE GALEGO

EM“NOITE DE REIS”


Ao oitavo dia de “Mimarte”, da vizinha Galiza chegou ao palco da sala principal do Theatro Circo, mais um clássico das artes teatrais – “Noite de Reis” – do dramaturgo britânico William Shakespeare.


Interpretado pelo Centro Dramático Galego, de Santiago de Compostela, e dirigido por Quico Cadaval, “Noite de Reis” coloca em cena o naufrágio dos gémeos Sebastião e Violeta, na costa da ilha Ilíria.

Crendo que seu irmão morreu, Violeta faz-se passar por um jovem pagem e passa a servir na corte do duque Orsino, irremediavelmente apaixonado por Olívia.

Contudo, no trabalho interpretado por Suso Alonso, Maria Bouzas, Xan Cejudo, Marcos Correa, Susana Dans e Borja Fernandez, entre muitos outros, as trocas de identidade são mais do que aquelas que no início se revelam e os equívocos, enganos e situações hilariantes são uma constante até ao desfecho da comédia que se prevê com o resgate de Sebastião e a sua chegada à cidade.


Com um historial de 24 anos, ao longo do qual já produziu mais de sessenta espectáculos, o Centro Dramático Galego constitui uma unidade do Instituto Galego das Artes Cénicas e Musicais, tutelado pela Junta da Galiza, que tem por missão produzir e difundir espectáculos de teatro para toda a comunidade galega e também transfronteiriça.

Empenhado na encenação de peças do reportório dramático galego e internacional, clássico e contemporâneo, sendo que algumas das produções são especialmente concebidas para o público familiar e infantil, o Centro Dramático Galego estreou-se em 1984 com o projecto “Woyzeck”, de George Buchner, e prosseguiu com a encenação de autores tão variados como Roberto Vidal Bolaño, Rosalía de Castro, Otero Pedrayo, Garcia Lorca, Moliére, Óscar Wilde, Pirandello, Albert Camus, e muitos outros.

Na anterior edição do “Mimarte - Festival de Teatro de Braga”, a companhia galega apresentou, também com encenação de Quico Cadaval, a peça “Fantasmas Familiares”.

Concurso de Fotografia do Município de Braga tem vencedor!



JEAN CRISTOPHE LARRIBE VENCE
CONCURSO MUNICIPAL DE FOTOGRAFIA


Jean Cristophe Larribe é o vencedor da edição deste ano do Concurso de Fotografia promovido pelo Município de Braga sob o tema “Os cafés, os restaurantes e a gastronomia do Centro Histórico de Braga”.
Além do primeiro prémio, o júri considerou pertinente a atribuição de menções honrosas aos trabalhos apresentados por Vítor Nuno Pinto Ferreira e Marta Gonçalves da Silva.
Limitado a meia centena de concorrentes e tendo por base a utilização exclusiva de máquinas fotográficas descartáveis fornecidas pela entidade organizadora, o evento, que ganhou já referências entre os certames homólogos, tem, antes de mais, o objectivo de potenciar a imagem do centro histórico de Braga.
De acordo com a acta do júri, foi deliberado seleccionar imagens de todos os trabalhos a concurso para integrar uma exposição pública alusiva ao certame, a efectuar em Setembro.
O jovem Jean Cristophe Larribe, cujo trabalho foi reconhecido com «significativo mérito e qualidade», é já um habitual concorrente deste Concurso Municipal de Fotografia e não é a primeira vez que os seus trabalhos merecem referências especiais do júri, constituído por Rui Prata, Manuel Miranda e Pedro Lopes.
A presente edição do Concurso Municipal de Fotografia decorreu entre as 15h00 de 21 de Junho e as 17h00 do dia imediato, cabendo à organização a revelação fotográfica dos trabalhos entregues.
De acordo com a Divisão Municipal de Renovação Urbana – que coordena o concurso, em nome dos pelouros municipais de Planeamento e Urbanismo, Cultura e Actividades Económicas –, o tema proposto pretende despertar o interesse e a sensibilidade dos concorrentes, em particular, e dos munícipes e outros cidadãos, em geral, sobre o renovado centro histórico de Braga enquanto imagem distintiva e afirmativa da cidade.
Pretende igualmente, no caso desta edição, realçar a importância da actividade desenvolvida pelos cafés e outros espaços de restauração do centro histórico enquanto «elemento de fulcral importância para a revitalização da área urbana histórica com relevante interesse patrimonial».
Pretende ainda contribuir para a promoção desta actividade, que se assume como imagem de marca de Braga num contexto regional alargado, que se estende à vizinha Espanha, isto a par da divulgação dos valores patrimoniais inerentes à arquitectura e “design” daqueles espaços, bem como toda a riqueza e “sabor” da excelente gastronomia que proporcionam.
«Neste enquadramento, cada concorrente pode apontar a objectiva ao geral e ao pormenor, ao material e ao humano, ao exterior e ao interior, mas também à oferta gastronómica propriamente dita», afirma Pedro Lopes, da Divisão Municipal de Renovação Urbana.
O certame enquadra-se no projecto “Cidade, Futuro da História”, uma parceria transfronteiriça do Município de Braga com o Concello de Pontevedra (Galiza), formalizada em candidatura aprovada pelo programa “Interreg IIIA”.

Elenco português canta "La Traviata"



LA TRAVIATA

(Giuseppe Verdi)


PÁLACIO NACIONAL DE QUELUZ 10,12 e 13 de Julho 21h30

ORQUESTRA SINFÓNICA DA OP-COMPANHIA PORTUGUESA DE ÓPERA

CORO DE VILLA GARCIA DE AROSA,GALIZA


ACTO I

Num salão da casa de Violetta celebra-se uma grande festa.

A anfitriã encoraja os convidados a divertirem-se.

Entre eles encontram-se Flora, o Marquês d’Obigny e Gastone.


Este último apresenta-lhe Alfredo Germont e declara-lhe que o jovem é um fervoroso admirador dela, tendo-se preocupado com o seu estado de saúde quando ela se encontrava doente.

A sua atitude irrita o Barão Douphol, protector de Violetta.

Chega o momento do brinde e Alfredo canta enaltecendo os prazeres do vinho.

Enquanto todos se preparam para dançar, Violetta empalidece subitamente e é forçada a sentar-se.

Os convidados passam para outra sala, todos menos Alfredo, que aproveita a possibilidade de ficar a sós com Violetta para lhe declarar o seu amor.


Esta pede-lhe que se afaste e a esqueça: quando muito poderá oferecer-lhe a sua amizade. Gastone interrompe a conversa e Alfredo arranca a Violetta a promessa de o voltar a ver, quando murchar a flor que ela lhe entrega.


Violetta reflecte sobre o sucedido e dá conta que as palavras de Alfredo deixaram marcas no seu coração.


ACTO II

Numa casa de campo nos arredores de Paris, Alfredo e Violetta vivem agora juntos e felizes. Todavia, Alfredo toma conhecimento por intermédio de Annina que, para cobrir as despesas da vida em comun, Violetta mandou vender todos os seus bens, e por isso parte para Paris para saldar as dívidas em causa.

Ela aguarda a visita de um homem de negócios, mas quem se faz anunciar é Giorgio Germont, o pai de Alfredo.

Germont chega com o propósito de levar Violetta a romper a relação com o seu filho.


A mulher responde-lhe com dignidade e revela-lhe que por amor está disposta a renunciar aos seus próprios bens.

Apesar disso, Germont pai insiste na necessidade de ela pôr termo à relação: a sua outra filha está noiva, mas a família do futuro marido não concede a autorização enquanto Alfredo mantiver a relação escandalosa com Violetta.

Esta propõe separar-se de Alfredo durante algum tempo, mas o pai é inflexível: só com uma ruptura definitiva a paz poderá regressar à familia.


Depois de confessar que a tuberculose não lhe deixa mais que uma estreita margem de vida, Violetta aceita finalmente sacrificar o seu amor para tornar possível o casamento de família.


No palácio de Flora prepara-se uma nova festa e já corre a notícia da ruptura entre Alfredo e Violetta.


Esta última para não revelar a conversa prévia com Germont pai, durante uma discussão ela admite diante de Alfredo tê-lo deixado por amor ao Barão, o que provoca a ira do jovem.


ACTO III

Violetta jaz na cama do seu quarto, assistida pela aia Annina.


Recebe a visita do doutor Grenvil que confirma a Annina que a tuberculose não deverá deixar à sua patroa mais do que algumas horas de vida.

Consciente da morte próxima, Violetta contempla o seu passado e despede-se da vida.

Annina entra e anuncia a Violetta a chegada de Alfredo: este lança-se para ela, pedindo o seu perdão e jurando-lhe amor eterno.

Subitamente ela empalidece e atribui esse facto á inesperada alegria.

Alfredo manda chamar o médico, mas torna-se evidente que a morte se aproxima.

O médico já nada pode fazer por ela e Violetta expira nos braços do seu enamorado.


GIUSEPPE VERDI – compositor


O mais importante compositor de óperas do século XIX.


Foi consagrado em toda a Europa e considerado o artista italiano que melhor representou "o espírito nacional de seu povo".


Ficou conhecido como o maestro do Risorgimento, para o qual suas óperas representavam a ânsia de liberdade nas guerras pela Unificação Italiana.


Verdi marcou, em sua obra, o desenvolvimento do impulso dramático.

Ao mesmo tempo que realçava a singularidade de suas criações, não esquecia as tradições populares de sua terra natal.


Verdi começou ainda pequeno a se interessar pela música e, aos doze anos passou a estudar música em Busseto.


Quando completou 18 anos foi ao Conservatório de Milão, mas foi reprovado por ser maior de catorze anos (os estudantes eram aceitos somente até esta idade), e então demonstrar talento musical.

Depois disso, foi atrás de um professor particular e prosseguiu seus estudos por três anos.


Em Novembro de 1839, Verdi escrevia a ópera Oberto , Conte di S. Bonifacio, que foi estreada no Teatro alla Scala.


Pouco depois, em 1840, morriam seus dois filhos e sua esposa, de apenas 27 anos e a sua segunda ópera, Un Giorno di Regno, fracassou.

Verdi prometeu que nunca mais comporia, após o incidente.

Bartolomeo Morelli, diretor do Teatro alla Scala, não aceitou a promessa de Verdi e solicitou-lhe que estudasse uma outra peça de teatro, Nabucco, que foi considerado um símbolo nacional pelos italianos.

Passado o sucesso de Nabucco, Verdi continuou a escrever óperas e tornando-se mundialmente conhecido.

Surgiam as óperas Ernani, Rigoletto, Don Carlo, Un ballo in maschera, Il trovatore, La Traviata.

Durante esse período, Verdi era aclamado como um patriota, sendo eleito deputado e, posteriormente, senador.

Continuou escrevendo óperas, como Otello e Falstaff, baseadas em Shakespeare além de algumas peças religiosas.

Em 19 de Janeiro de 1901 sofre uma trombose e acaba falecendo no dia 27 do mesmo mês, em Milão, causando imensa comoção em toda a Itália.

Atendendo seus desejos, seu túmulo foi colocado na Casa di Reposo Giuseppe Verdi mantida até hoje com recursos de parte dos direitos autorais do compositor.


LA TRAVIATA


ORQUESTRA SINFÓNICA DA OP-COMPANHIA PORTUGUESA DE ÓPERA


Maestro titular principal conductor: Giovanni Andreoli


CORO DE VILLA GARCIA DE AROSA,GALIZA


Direcção de coro : Margarita Guerra


Elenco: Ana Ester Neves, Carla Caramujo, Carlos Guilherme, Pedro Chaves, Mário Alves, Luis Rodrigues, João Merino, Madalena Boléo, Ana Luisa Cardoso, Nuno Cardoso, Jorge Martins, João Oliveira, David Ruella.


Direcção Musical : Giovanni Andreoli


Encenação : Carlos Avilez


Concepção e direcção artística Op – Companhia Portuguesa de Ópera – Pedro Chaves

quarteto 4444 toca no Maxime


Melhor que o Trio 333 só o Quarteto 4444! E o Quarteto 4444 toca no Maxime já no próximo dia 11 de Julho.
Enquanto não nos aparece com o Quinteto 55555, Manuel João Vieira volta a dar que falar e a fazer correr rios de saliva e baldes de tinta com o seu famigerado quarteto-mistério, onde se destaca – pela altura imponente do seu instrumento – o mundialmente conhecido contrabaixista Carlos Barreto!
Para além do “Cató”, este conjunto musical conta com mais dois especialistas de gabarito intergaláctico: o espectacular baterista Alberto Garcia e o mago do Farfisa - João Lucas.
No topo deste triângulo de quatro lados, o inimitável Vieira ainda tem tempo para nos surpreender com os seus calembures e alguns solos de trompete, bandolim e viola eléctrica!
Este espectáculo – totalmente projectado para durar 4444 segundos (quase uma hora e meia) poderá ter a sua duração alterada por algum motivo imprevisto – o que ainda o torna mais atractivo!
Por isso, na escaldante noite de sexta-feira, compareça e arrefeça no Maxime, e delicie-se com as diabruras musicais do Quarteto 4444!

Celtic Legends actuam no Casino Lisboa




CELTIC LEGENDS




Verdadeiros embaixadores da cultura irlandesa, os CELTIC LEGENDS sobem ao palco do Auditório dos Oceanos no Casino Lisboa no próximo dia 8 de Julho.



Com música ao vivo, cerca de 20 artistas recriam a magia celta num espectáculo que reúne sons tradicionais e contemporâneos, onde não faltam os violinos, as gaitas-de-fole, os acordeões, as guitarras e as tradicionais flautas celtas (Tin Whistle), e a voz de Michael Londra, um dos mais importantes cantores irlandeses da actualidade.


A dança, vibrante e entusiástica, recorda tempos longínquos, renascidos das brumas, em coreografias assinadas por Ger Hayes.


Durante 80 minutos, o sapateado é o elo de ligação dos diferentes ambientes apresentados, numa recriação inovadora da história do folclore tradicional da Ilha Esmeralda.


Criado em 2002, CELTIC LEGENDS já se apresentou em mais de 2 dezenas de países, de diferentes continentes. Similar a espectáculos como River Dance ou Lord of the Dance, CELTIC LEGENDS conquistou o seu próprio público com a sua vivacidade e alegria em palco.

A Fadista Raquel Tavares canta e encanta na América do Sul



Depois da experiência cultural única que viveu no início de Junho, quando actuou pela primeira vez na América do Sul (Uruguai, Chile e Argentina), a fadista Raquel Tavares vai actuar em terras lusas, no próximo mês de Julho para, no mês seguinte, voltar a (en)cantar Espanha.
Na bagagem, a fadista leva o seu mais recente álbum, "Bairro", editado no dia 5 de Maio, bem como alguns temas do disco de estreia homónimo que a deram a conhecer ao grande público como, por exemplo, "Fado Lisboeta".
Assim, no dia 5 de Julho, a vencedora do Prémio Revelação Amália Rodrigues 2006 actuou em Valença, no âmbito da Expominho 2008 - Feira das Artes, Saberes e Sabores.
O certame, que já vai na sua 8ª edição, decorreu entre os dias 3 e 6 de Julho no recinto da feira semanal.
No dia 11 de Julho, é a vez da Feira de Artesanato do Estoril - FIARTIL aplaudir o fado de Raquel Tavares, quando forem 21:30h.
O evento, que festeja o 45º aniversário este ano, abriu as portas no dia 26 de Junho, para só as fechar no dia 31 de Agosto.
Como sempre, a FIARTIL decorre no recinto em frente ao Centro de Congressos do Estoril, de 2ª a 6ª feira, das 18h às 24h e, aos sábados, domingos e feriados, das 17h às 24h.

Arco de Diana- uma nova chancela da Esfera dos Livros

A Esfera dos Livros acaba de lançar uma chancela inteiramente dedicada aos grandes romances.

O Arco de Diana vai publicar obras que foram best-sellers em todo o Mundo.
Um grande amor tem sempre uma história que merece ser contada, por isso criámos O Arco de Diana.
Uma nova chancela com livros que nos fazem sonhar.
N’O Arco de Diana encontramos as mais sedutoras histórias de amor e paixão de todos os tempos escritas por grandes romancistas mundiais.
São histórias intemporais recheadas de alegria, emoção, amor, ciúme, volúpia, traição e desejo arrebatador.

Um Estranho nos Meus Braços de Lisa Kleypas e Flores na Tempestade de Laura Kinsale são as primeiras obras desta nova editora.



" Missão no Afeganistão" estreia hoje no Discovery Channel


NO DISCOVERY CHANNEL
“MISSÃO NO AFEGANISTÃO”

A série estreia hoje, segunda 7 de Julho às 21h15 e conta com 5 episódios .

"Missão no Afeganistão", uma série que se destaca pela sua sinceridade e brutal honestidade, apresenta-nos a visão pessoal do popular actor britânico e jornalista de investigação Ross Kemp sobre os soldados britânicos na guerra.

Kemp e a sua equipa levam-nos ao Afeganistão, onde serão testemunhas directas dos esforços do exército britânico para levar a paz a uma das zonas de guerra mais perigosas do mundo.

Esta série documental, rodada entre Março e Agosto de 2007, centra a sua atenção nas tropas britânicas destacadas na província de Helmand e oferece-nos acesso exclusivo aos "vikings", o primeiro batalhão do regimento Royal Anglian da Armada britânica, durante as suas operações nesta instável região.


Ross descobrirá o que significa lutar com o exército britânico e participará em muitas actividades do batalhão, desde a protecção de comboios humanitários até ofensivas importantes no vale de Sangin, passando pela vigilância da barragem hidroeléctrica de Kajaki e pelo registo de casas em aldeias debaixo do controlo do regime talibã.
Para enfrentar esta perigosa missão, Kemp teve que passar por um treino militar especial que inclui o uso da espingarda de assalto SA80.

Quem é Ross Kemp?

Ross James Kemp
é um actor e jornalista britânico, que se tornou conhecido do grande público graças ao seu papel de Grant Mitchell, na série da BBC de grande sucesso “Eastenders”, a qual abandonou em 1999 não sem antes ser distinguido com o prémio de Melhor Actor do The British Soap Awards.

Nesse mesmo ano trocou a BBC pela ITV, onde participou em diversas séries e outros programas da estação.

Em 2005 regressa à BBC, para integrar novamente o elenco da série que lhe valeu o reconhecimento.

Durante 3 meses voltou a “vestir a pele” de Grant Mitchell e acabou por vencer o prémio de Melhor Actor novamente pelo mesmo papel.
Em 2006 Ross Kemp abraçou outros projectos televisivos.

Em “Ross Kemp on Gangs” entrevistou membros de gangs um pouco por todo o mundo: Brasil, Nova Zelândia, Califórnia, Londres, El Salvador ou África do Sul foram alguns dos sítios visitados.
Em Maio de 2007 foi galardoado com um BAFTA por este trabalho.

Após este projecto tão bem sucedido, Kemp encarou outro desafio: “Ross Kemp in Afghanistan” (“Missão no Afeganistão”), que o Discovery Channel estreia em Julho.

Estreia: Segunda 7 de Julho às 21h15
Emissões: Segundas às 21h15

Cinema chinês no Museu do Oriente


Cinematografia chinesa em destaque
no Museu do Oriente


O ciclo de cinema “Viagens no Oriente” prossegue com uma viagem pela China, a sua cultura, os seus costumes e as suas gentes, nos dias 9, 10 e 13 de Julho, no Auditório do Museu do Oriente, às 18h00.

A 9 de Julho, “How is your fish today?”, de Xiaolu Guo, narra a saga de um jovem do Sul da China que assassinou a amante e empreende numa fuga solitária, através do país, em direcção à sua “terra prometida”: uma aldeia, com neve, na fronteira Norte da China.

Entretanto, em Beijing, um homem escreve a história do criminoso foragido.


“Taking father home“, do realizador Ying Liang, a 10 de Julho, com repetição a 13, conta a história de um rapaz de 17 anos de uma aldeia da província de Sichuan, que parte para a cidade em busca do pai que desapareceu há seis anos.

O tão esperado encontro não se adivinha simpático, pois o que o move verdadeiramente é uma raiva indisfarçável.
O ciclo “Viagens no Oriente” decorre até 27 de Julho, com uma programação que reflecte aspectos da realidade e da cultura dos países orientais, os quais permanecem, em grande medida, desconhecidos do público ocidental.


Ciclo “Viagens no Oriente”
9, 10 e 13 de Julho
Auditório Museu do Oriente
18h00