segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Daniela Anghel na Galeria de Arte do Casino Estoril


Daniela Anghel na
Galeria de Arte do Casino Estoril

18 de Setembro a 8 de Outubro
“Retorno do Eterno” é o título da exposição individual de pintura, que Daniela Anghel inaugura na Galeria de Arte do Casino Estoril na próxima terça-feira, dia 18 de Setembro, às 21,30 horas.
Romena de nascimento, nasceu em 1979 em Alexandria e reside desde 1998 em Lisboa, onde se licenciou em Pintura na F.B.A.U.L.. Quando se deslocou para Portugal era já titular de um curso de Pintura em Bucareste, com algumas exposições realizadas e prémios obtidos no seu país natal.
Dotada de um especial talento para o retrato, realizou em 2005 uma exposição individual na Galeria de Arte do Casino Estoril, “Mulheres de Portugal”, em que retratou grandes portuguesas da História, da Arte, da Cultura e do Desporto. Com apresentação de Agustina Bessa-Luis, que lhe louvou o arrojo e sublinhou a qualidade artística.
Nesta exposição, não enjeitando o retrato e a figuração humana, Daniela Anghel, dá-nos conta de um projecto inovador e que afirma nunca praticado, “pretendendo mostrar que todas as escolas da história da arte podem conviver num espaço atemporal, na superfície de uma tela, apesar de terem nascido em épocas diferentes”.
E assim, “numa só superfície pictórica a Escola flamenga primitiva consegue fazer corpo com o realismo russo e o rococó francês; noutra tela, o barroco holandês convive com os primitivos da pintura bizantina, tal como o realismo e o romantismo russo se podem associar ao canone bizantino e ao abstraccionismo geométrico”.
Sem dúvida que é um desafio difícil e apaixonante, que todos aqueles que apreciam a arte da Pintura não deixarão de querer apreciar e julgar.

Encontros mágicos nas ruas de Coimbra


11º Festival Internacional de Magia de Coimbra


PROGRAMA
18 TERÇA-FEIRA
10h30 ABERTURA OFICIAL Câmara Municipal
12h00 MAGIA DE RUA Praça 8 de Maio
14h30 MAGIA DE RUA Rua Ferreira Borges
17h30 MAGIA DE RUA Largo da Portagem
19 QUARTA-FEIRA
10h30 MAGIA DE RUA Rua Visconde da Luz
15h00 MAGIA NAS INSTITUIÇÕES Hospital Pediátrico de Coimbra
17h30 MAGIA DE RUA Rua Ferreira Borges
20 QUINTA-FEIRA
10h30 MAGIA DE RUA Largo da Portagem
14h30 MAGIA DE RUA Rua Visconde da Luz
17h30 MAGIA DE RUA Praça 8 de Maio
21 SEXTA-FEIRA
10h30 MAGIA DE RUA Rua Ferreira Borges
15h00 MAGIA NAS INSTITUIÇÕES Estabelecimento Prisional
17h30 MAGIA DE RUA Rua Visconde da Luz
21h30 GALA INTERNACIONAL DE MAGIA TAGV Apresentação: Luís de Matos
22 SÁBADO
10h30 MAGIA DE RUA Rua Ferreira Borges
14h30 MAGIA DE RUA Praça 8 de Maio
17h30 MAGIA DE RUA Largo da Portagem
21h30 GALA INTERNACIONAL DE MAGIA TAGV Apresentação: Luís de Matos
23 DOMINGO
12h00 MAGIA DE RUA Parque Vale das Flores
MÁGICOS CONVIDADOS
Bob Sheets E.U.A.
Brando Y Silvana Argentina
Jean Philippe França
JJ Inglaterra
Kevin James E.U.A.
Lennart Green Suécia
Mago Daba Argentina
Mahaka Tendo Japão
Malin Nilsson Suécia
Nick Nickolas Austrália
GALAS INTERNACIONAIS DE MAGIA
Precário
Preço normal: 15,00€
Preço estudante e sénior: 12,50€
Preço Amigo/a TAGV_ 7,50€
Informações e reservas na Bilheteira do TAGV.
As reservas têm de ser levantadas durante os 3 dias seguintes ao pedido, ou serão anuladas. Só se aceitam reservas até 3 dias antes do espectáculo.
Horário: Seg. a Sáb. 17h00-22h00
Telefone: 239 855 636

A MINHA MULHER no palco do TNDMII

A MINHA MULHER
NA SALA ESTÚDIO DO TEATRO NACIONAL D. MARIA II
19 SET - 14 OUT 3ª a SÁB 21H45 DOM 16H15

Prémio António José da Silva em cena no Teatro Nacional D. Maria II

Recorde-se que o Prémio de Dramaturgia António José da Silva, instituído pelo Teatro Nacional em colaboração com a Direcção Geral das Artes, a Funarte do Brasil e o Instituto Camões, prevê a distinção anual de um dramaturgo de língua portuguesa e destina-se a fomentar a proximidade cultural entre Portugal e o Brasil. O texto vencedor é montado por equipas criativas de ambos os países e fará carreira em Lisboa e no Brasil.
Solveig Nordlund encena, na Sala Estúdio, a peça vencedora da primeira edição do Prémio Luso-brasileiro António José da Silva, atribuído por unanimidade por um júri de ambos os países a um texto em que José Maria Vieira Mendes nos propõe uma reflexão sobre a família e o conflito de gerações. Num cenário assinado pelo cenógrafo brasileiro Ulisses Cohn - dominado por 7 toneladas de papel de jornal - move-se o elenco: Dinarte Branco, Isabel Muñoz Cardoso, Joana Bárcia, José Airosa e João Lagarto, vencedor do Globo de Ouro para Melhor Actor de Teatro e Prémio da Crítica na mesma categoria, ambos em 2006, pelo trabalho "Começar a Acabar", de Samuel Beckett.
Sinopse
Em "A Minha Mulher", uma família portuguesa passa férias na sua casa de praia como é hábito há anos. Sol, ócio, jogos eróticos entre o pai e a mãe, Nuno, o filho, e Laura, a sua mulher. O calor é insuportável, não há água no poço, os mosquitos invadem a casa. Noites intermináveis de discussões intermináveis e por baixo do tom irónico e espirituoso das conversas, há uma tremenda mordacidade e uma luta pelo poder. Chega, para passar férias com a família, Alexandre, um amigo de Nuno. Este amigo já lá esteve no verão anterior mas foi-se embora sem qualquer explicação. Por se ter apaixonado pela jovem esposa? Por ser casado? Agora acabou de se divorciar.
Ficha técnica
de José Maria Vieira Mendes
Co-produção TNDM II DGARTES FUNARTE
Parceria INSTITUTO CAMÕESPrémio António José da Silva
figurinos ANA PAULA ROCHA
música original PEDRO MARQUES
desenho de luz CARLOS GONÇALVES
assistência de encenação ALDA MOREIRA
COM
DINARTE BRANCO ISABEL MUÑOZ CARDOSO JOANA BÁRCIA
JOÃO LAGARTO JOSÉ AIROSA

Cláudio Calhau expõe em Coimbra


14 de Setembro a 20 de Outubro
Casa Municipal da Cultura de Coimbra



Sira ba, numa tradução mais directa do tétum para o nosso português, significa eles por. Através da objectiva… eles por uma liberdade sem opressor, eles por um país sem colonizador…
Sira ba, numa tradução mais cuidada, significa por eles. Através desta exposição, por eles, relembrar… porque é bom não esquecer os agora interesses económicos que reprimem sem opressor e colonizam sem bandeira…
Lembrar e relembrar Timor como terra de esperança e futuro que teima em não chegar é o objectivo deste trabalho.
Cláudio Calhau