domingo, 16 de dezembro de 2007

CRISTINA BRANCO CANTA ZECA AFONSO


Após uma série de concertos esgotados no Jardim de Inverno em Fevereiro, Cristina Branco regressa ao São Luiz, desta vez à Sala Principal, no dia 17 segunda feira as 21, para interpretar Zeca Afonso, no ano em que passam 20 sobre a sua morte.

Após a digressão pelo país com o seu novo disco Abril, Cristina Branco apresenta-se agora em Lisboa para um concerto de grande intensidade.

17 DEZ SEGUNDA ÀS 21HOO / SALA PRINCIPAL / M/6

DESTAQUES DE PROGRAMAÇÃO - DOMINGO

DESTAQUES DE PROGRAMAÇÃO - DOMINGO na RTP2

20:00h - BOMBORDO: THALASSA: SRI LANKA, LES ENFANTS DU TSUNAMI

Um comovente documentário que nos fala dos órfãos do "tsunami" no Sri Lanka Dos 4.000 habitantes de Navalady, pequena aldeia da costa oriental do Sri Lanka, 1200 morreram em consequência do "tsunami". Um drama que fez cerca de sessenta órfãos. Vidya, Lathan e Vasugi fazem parte deles. Apesar de traumatizados, eles tentam recompor-se graças à ajuda de familiares e amigos, da escola ou de associações humanitárias.

22:40h - CÂMARA CLARA

A noite mais longa do ano vai acontecer daqui a dias. É o solstício de Inverno. Uma noite mágica segundo todas as mitologias. Helena Vasconcelos, crítica literária, e Rui Reininho, músico, vão dizer-nos porque é a noite um lugar tão especial para os criadores. Uma emissão em que lhe trazemos ainda a ópera O Rapaz de Bronze, de Nuno Côrte-Real e José Maria Vieira Mendes, a exposição de 26 artistas visuais patente na Fundação Ellipse, em Alcoitão, Wordsong e Sal que actuarão no CCB, em Lisboa, justamente na noite do solstício.

23:50h – BRITCOM – A MINHA FAMÍLIA (Especial de Natal) – “MY FAMILY XMAS 2006”

Um episódio de Natal, mas com as mesmas peripécias desta família muito especial.

A NOITE DOS DINOSSAUROS NO NGC


O National Geographic Channel estreia, no dia 16 de Dezembro pelas 21h00, o documentário “Armadilha Mortal do Dinossauro”, testemunho excepcional da descoberta de uma fossa de dinossauros em perfeito estado de conservação, na China.

Alguns chamam-lhe “A fossa da morte”, outros “A Pompeia dos dinossauros”. Após cinco anos de escavações, uma equipa de paleontólogos liderada pelos doutores Xu Xing, da Academia Chinesa das Ciências, e Jim Clark, da Universidade George Washington, encontraram uma autêntica jóia no oeste da China, na remota e seca Bacia de Zungaria, perto do Deserto de Gobi: uma jazida de dinossauros em perfeito estado de conservação, com algumas espécies desconhecidas até ao momento. São mais de 40 espécies diferentes, e todos os indícios apontam para que entre elas se encontrem novos predadores e presas e mais pistas para a definição da fisionomia e contituição dos organismos destes seres gigantescos.

“Armadilha Mortal do Dinossauro” foi testemunha desta singular descoberta, cujo grande destaque vai para os restos de um desconhecido antecessor do Tiranossauro-Rex, um predecessor do tricerátopo, ou seja, um crocodilo pré-histórico. Para além disto, a jazida contém dezenas de espécies diferentes de animais que povoaram a terra há mais de 160 milhões de anos, que foram já validadas pelos peritos para satisfação da expectante comunidade científica.

O achado da jazida de dinossauros é igualmente notável pela forma como os restos foram encontradas: empilhados uns sobre os outros. Tal como nos mostra o documentário, a tarefa dos cientistas será trasladar os ossos um a um para o laboratório onde depois tentarão reconstituir o esqueleto destes “novos” achados.

Aí veremos como são estudados estes ossos e como se trabalha para reconstruir o corpo de uma criatura com estas características e dimensões, para o que será fundamental a utilização de técnicas de animação por computador. Com a ajuda do geólogo Dave Eberth, do Museu Tyrrell de Alberta (Canadá), vão ser analisados os ossos destas fantásticas criaturas e também o sedimento e a areia fossilizada, com o objectivo de investigar o que gerou esta extraordinária conservação.

Pouco a pouco, a equipa de Xu e Clark consegue reconstruir os esqueletos, contrastando as características dos restos encontrados com as de outras espécies já conhecidas. Para esse efeito, irão solicitar a ajuda do paleontólogo Don Henderson, também do Museu Tyrrell, e do biólogo Grez Ericsson, da Universidade da Florida, que compararão estes dinossauros com outros animais, como elefantes e crocodilos, para entender como e porque é que os dinossauros tinham um tamanho tão descomunal.

Finalmente, depois de examinar todos os ossos e de reconstruir completamente um dos esqueletos, os cientistas poderão “devolver a vida” a estas relíquias através de imagens geradas por computador. Desta forma, tentarão descobrir o que aconteceu exactamente na “fossa da morte” há 160 milhões de anos, quem eram estes dinossauros e como morreram.

Estreia: Domingo, 16 de Dezembro às 21h00 / Reposição: Domingo, 23 de Dezembro às 15h00