terça-feira, 26 de junho de 2007

A Festa da Deolinda


FESTA DA DEOLINDA
CONTADO, NINGUÉM ACREDITA!


Mais fresca que nunca, aí vem a Deolinda outra vez!

E traz música!

A sua primeira canção disponível em disco, “Contado Ninguém Acredita”, já aí está a partir corações! É a faixa mais portuguesa e brilhante do CD acabadinho de sair “Novos Talentos FNAC 2007”!
Por isso, vai haver festa no castelo!

Perdida de amores, a nossa Deolinda fechou as suas janela de tabuinhas, deixou os gatos (e o peixinho!) com a vizinha, fez uma trouxinha com o seu xaile vermelho, as suas tamancas e um frasquinho de jeropiga, e aí vai ela toda airosa, a cantar aos sete ventos!

Viva a folia, viva a Festa da Deolinda, que o mês dos bailaricos ainda não acabou!
Alegre e desempoeirada, ela canta em Lisboa dia 30 de Junho no Santiago Alquimista, antes de voltar para os seus gatos e para as janelas de tabuinhas (e para o peixinho!).

Prepare-se para bater o pé, e para encher a alma com perfumes de mangerico! Quando a Deolinda sai à rua… Ai, rapazes!

Nuno Prata ao vivo em Lisboa e Braga


Nuno Prata continua a apresentar «Todos os Dias Fossem Estes/Outros» dando resposta às solicitações que têm surgido um pouco por todo o País.

Os próximos concertos do músico portuense estão agendados para dia 28 de Junho no Festival 5ª Autores, no Bar Lounge, em Lisboa; e dia 29 no Insólito Bar, em Braga.

Como convidados, Nuno Prata vai contar com Nicolas Tricot e António Sérgio.

Dividido entre os palcos e a sala de ensaios, onde prepara novos temas para o segundo álbum de originais, o músico portuense acompanha o sucesso do single «Nada é Tão Mau» que, desde Abril, ocupa um lugar no TOP 3 - lista dos temas mais votados pelos ouvintes da Antena 3.


28 de Junho
Festival 5ª Autores
Bar Lounge - Lisboa
23h30 Entrada Livre

29 de Junho
Insólito Bar em Braga
23h00 3 €

África Festival de novo em Lisboa

África Festival de regresso a Lisboa

O África Festival está de regresso à capital, depois do sucesso alcançado em anos anteriores.
A 3ª edição, inserida nas Festas da Cidade, será nos dias 28, 29 e 30 de Junho onde irão decorrem concertos junto à Torre de Belém e de 2 a 8 de Julho o Festival estende-se até ao Cinema São Jorge para diversas iniciativas.

O África Festival arranca no dia 28 de Junho com um espectáculo de Mayra Andrade, cuja personalidade, presença, maturidade e consistência fazem dela a mais extraordinária cantora da nova geração cabo-verdiana.
No mesmo dia, actuam os lendários Músicos do Nilo, símbolo da tradição cigana no mundo árabe (norte do Egipto).
Dia 29 é a vez de Paulo Flores, o expoente máximo do semba angolano e de Bassekou Kouyate & Ngoni ba, a grande promessa da música do Mali e de África para 2007.
Os espectáculos junto à Torre de Belém terminam dia 30 com Sally Nyolo, que traz a Lisboa o seu mais recente projecto: studio cameroon, fruto de um “regresso a casa” e Baaba Maal que, não sendo conhecido em Portugal, é um ícone da cultura senegalesa no mundo.

Este ano, o Festival prolonga-se até ao Cinema São Jorge, onde, no dia 2 de Julho, decorre a apresentação do livro “Lisboa na Cidade Negra”, por Jean-Yves Loude.
Uma viagem pela capital seguindo as pistas de Maria a Africana, num percurso que explora os locais mais emblemáticos da cidade.
No mesmo dia, pelas 22h00, Nancy Viera sobe ao palco do Cinema São Jorge.
Seguem-se Victor Gama, no dia 4, Tinariwen, dia 5 e finalmente, no dia 7, Kalaf apresenta o espectáculo Ecos da Banda – Música e Poesia.

Paralelamente, de 3 a 8 de Julho, acontece a mostra de cinema documental, “Sons e Visões de África”.
Este bloco de programação visa contribuir para alargar e aprofundar o conhecimento da vida, da cultura e do imaginário dos países africanos.
Bamako”, de Abderrahmane Sissako, “Amandla!”, de Lee Hirsch, “Refugee all Stars”, de Zach Niles e Banker White, “Muxima”, de Alfredo Jaar, “Mãe Ju”, de Kiluanje Liberdade e Inês Gonçalves e “Lusofonia a (R)evolução”, da Red Bull Music Academy, são alguns dos filmes em cartaz.

ÁFRICA FESTIVAL

Torre de Belém

28, 29 e 30 de Junho
22h00 Entrada livre

28 de Junho
Mayra Andrade (Cabo-Verde) e Músicos do Nilo (Egipto)
29 de Junho
Paulo Flores (Angola) e Bassekou Kouyaté & Ngoni Ba (Mali)
30 de Junho
Sally Nyolo (Camarões) e Baaba Maal (Senegal)

Cinema São Jorge

2 a 8 de Julho
Entrada livre até ao limite de lugares disponíveis.
Pressupõe o levamento de bilhetes no dia a partir das 13h00.
Não se efectuam reservas.

2 de Julho
18h00 Apresentação do livro “Lisboa na Cidade Negra”, por Jean-Yves Loude
22h00 Nancy Vieira

4 de Julho
23h30 Victor Gama apresenta “FWD: Utopia”

5 de Julho
23h30 Tinariwen

7 de Julho
18h00 Workshop de Kizomba
por Avelino Chantre max. 20 participantes mediante inscrição nível médio/avançado
23h30 Kalaf apresenta “Ecos da Banda – Música e Poesia”

3 a 8 de Julho
“Sons e Visões de África “ – mostra de cinema documental
3 a 6 de Julho
18h00 Kizomba Sessions

Jorge Cruz está de volta


Depois de se ter revelado como um dos mais incontornáveis escritores de canções da nova geração da música portuguesa em “Sede”, Jorge Cruz está de volta com um disco que confirma a singularidade da sua escrita e leva a outras consequências a sua abordagem à canção.

“Poeira” é composto por onze temas que exploram os diferentes ambientes que povoam a música de Jorge Cruz, carregada de tons confessionais e vivência pessoal.
“Nada”, “Paralelo infinito”, “Canção desta cidade”, “Anda menina”, “O problema”, “Olhar nas estrelas”, “Feliz”, “Fado do crime”, “Extravagante”, “Poeira” e “Iguais” visitam as sensibilidades jamaicanas e o folk vadio, as raízes tradicionais portuguesas e o fado imprevisto, mantendo uma coerência invulgar, assegurada pela mestria da escrita cada vez mais madura e personalizada de Jorge Cruz.

“Poeira” conta com um vasto número de convidados entre os quais estão André Indiana, os Sloppy Joe, Jorge Coelho (Zen, Mesa), Alexandre Almeida (Bandemónio, Mundo Secreto), Eurico Amorim (Mesa, Supernada), Alexandre Mano (Superego), Quiné (Brigada Victor Jara, Filipa Pais, Segue-me À Capela); Sérgio Calisto (Mandrágora, Mú) e as cantoras Ana Brandão (que já colaborou com Carlos Bica, Sérgio Godinho ou Vitorino), Fátima Serro, Teresa Gabriel e Marta Ren (Sloppy Joe).




Algarve a melhor região de Turismo



ALGARVE ELEITO «MELHOR REGIÃO DE TURISMO»


O Algarve recebeu ontem o prémio de «Melhor Região de Turismo Nacional», no primeiro ano em que a categoria foi a concurso no âmbito da Gala Anual do Turismo – Prémios Publituris 2006.

O evento elegeu, pelo quarto ano consecutivo, os melhores profissionais e as empresas que mais se destacaram no turismo nacional e internacional.

O Algarve foi também premiado em três outras categorias: «Melhor Campo de Golfe», com o Victoria Clube de Golfe, em Vilamoura; «Melhor Turismo em Espaço Rural», com o Monte Velho Resort, na Carrapateira, concelho de Aljezur; e «Melhor Agência Madeira», prémio entregue à Portimar.


O júri constituído por personalidades associativas, académicas, políticas e empresariais ligadas ao sector confere um elevado grau de credibilidade e transparência a todo o processo.

O jornal Publituris nomeia cinco empresas ou personalidades em cada uma das 28 categorias a concurso numa primeira fase; em seguida, os leitores votam via Internet.

Finalmente, o júri elege um vencedor entre os três mais votados em cada categoria.


Alunos da Escola Superior deTeatro e Cinema no D.Maria II

Alunos da Escola Superior de Teatro e Cinema
apresentam O Fim de António Patrício na Sala Estúdio do TNDM II


A partir de um texto que integra o programa obrigatório dos estudos teatrais – O Fim, de António Patrício – Maria João Vicente dirigiu um grupo de alunos da escola Superior de Teatro e Cinema e vai apresentar, na Sala Estúdio do Teatro Nacional D. Maria II, de 3 a 8 de Julho, um exercício que pretende apresentar ao público novos criadores teatrais em potência (actores, dramaturgistas, cenógrafos, produtores).

A peça, escrita em 1909, devolve-nos ao Portugal na transição entre a monarquia e a república, e põe em cena uma rainha solitária, meia louca e que deambula pelos corredores do Paço, já decrépito, acompanhada apenas por amigos fiéis e por alguns velhos criados. É um país em crise, aquele que nos pinta Patrício, e que, invadido por tropas estrangeiras, parece não ter solução à vista.


António Patrício (1878-1930), um dos maiores expoentes do simbolismo português mas cuja obra é também atravessada por influências decadentistas e saudosistas, escreveu e publicou livros de poesia e de contos.
Para teatro, escreveu “O Fim” (1909), “Pedro, o Cru” (1918), “Dinis e Isabel” (1919) e “Dom João e a Máscara” (1924).


Professores responsáveis pela Oficina de Criação

Maria João Vicente (Coordenação e Encenação)
Armando Nascimento Rosa (Autoria do Projecto e Dramaturgia)
Sérgio Loureiro (Design de Cena)
Miguel Cruz e Marisa F. Falcón (Produção)
Sara Belo (Voz
Alunos/Actores

Cristiana Castro, Jorge Cabral, Miguel Damião, Rui Neto e Vanda Cerejo
Alunos/Design de Cena
Cláudia Gaudêncio, Nuno Barbosa, Mariana Lobo e Sofia Ferreira
Alunas/Produção
Ana Freire de Andrade e Nilza Gomes
Aluna/Dramaturgia
Joana Câmara
Desenho e Operação de Luz
Irlando Ferreira (1.º ano/Produção)
Fotografia
Marisa Cardoso
Gabinete de Produção
Pedro Azevedo, Conceição Costa e Rute Reis