terça-feira, 4 de março de 2008

Vagabond Opera no CAE da Figueira da Foz

Vagabond Opera
7 de Março às 21:30
Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz



Cabaret Europeu! Dançarinas de Ventre dos Balcãs! Ópera Neo-Clássica! Teatro Judeu da Velha Europa! Bem Vindos à Vagabond Opera, troupe de seis membros vinda de Portland, Oregon.

A Vagabond Opera é um grupo de variedades americano, que desde 2002 têm vindo a entreter e deliciar as suas audiências com uma amálgama única entre o estilo Absurdista e Boémio.
O seu trabalho é uma mistura eclética entre composições originais e tradicionais, mesclado com o ambiente da Velha Europa.

Os seus espectáculos são compostos por elementos tão díspares como excertos de Kurt Weil, Duke Ellington e Edith Piaf, jazz boémio de Paris, Tango, Dança do Ventre Balcânica e Arábica, misturados com Cabaret Europeu, absurdista e Neo-clássico, tudo tocado com talento, exuberância e uma vertente alternativa e “vagabunda”.

Eric Stern, tenor, acordeonista, pianista e compositor com experiência no mundo da música clássica e da Ópera, é o fundador da Vagabond Opera, e a sua voz é o instrumento que unifica um todo.
O resto do grupo é composto por cinco membros, que tocam instrumentos tão diversos como o saxofone tenor, o baixo, o violoncelo e a percussão, que “navegam” através de canções sobre Vigaristas, Casamentos Judaicos, Vagabundos Parisienses e a bela e enigmática Marlene Dietrich.

Cada espectáculo é um cabaret de frases musicais riquíssimas, letras com verve (e cantadas em 11 línguas!) e uma presença em palco indomável (na vertente do sucesso que foi o espectáculo dos Yard Dogs Road Show, que em breve nos virão visitar de novo).
A sua versatilidade musical e o seu extenso repertório permitem à Vagabond Opera estar em casa tanto em concertos de música clássica como em auditórios de jazz, cabarets contemporâneos e bares da boémia.
Relaxem e deixem que o espírito da Vagabond Opera vos arrebate para um mundo antigo de viajantes, vagabundos e galantes homens de fortuna!
Informações
www.vagabondopera.com/
www.myspace.com/vagabondopera

Teatro O Bando apresenta "OS VIVOS" em Coimbra

Os VIVOS
5 e 6 de Março Às 21:30
Teatro Académico de Gil Vicente
Coimbra


Teatro O Bando apresenta "OS VIVOS"
No âmbito da X Semana Cultural da Universidade de Coimbra


«Os Vivos» surge na sequência do espectáculo «Luto Clandestino», de Jacinto Lucas Pires, que estreou nas ruas de Palmela em 2006, num cenário urbano e habitado. Em «Os Vivos», parte-se da ideia que o «Luto Clandestino» será o primeiro acto de um texto maior, onde se vão juntar mais personagens. As ideias são as da culpa e do desejo, da imaginação e da memória, de estar vivo e de não estar. Há um luto mal resolvido, há a vontade de o resolver. Há uma mulher de meia-idade, que é mãe, há um jovem, que é namorado, e agora haverá também um marido, uma empregada e uma morta.

Ficha técnica

Texto Jacinto Lucas Pires
Encenação João Brites
Espaço cénico João Brites e Rui Francisco
Oralidade Teresa Lima
Figurinos e Adereços Clara Bento
Interpretação Ana Freitas, Dinis Machado, Inês Rosado, João Garcia Miguel, Paula Só
Co-produção Citemor
Organização TAGV e Reitoria da Universidade de Coimbra
Preçário
Preço normal 10,00 € Preço estudante e sénior 8,00 € Preço escolas 3,00 € Preço família 15,00 € Preço amigo/a TAGV e protocolo de Teatro TAGV 5,00 €
Duração 1h40
Espectáculo para M/16

Informações e reservas
Teatro Académico de Gil Vicente
Praça da República, Coimbra
http://www.uc.pt/tagv
http://blogtagv.blogspot.com
Bilheteira
Horário 17h00-22h00
Telefone 239 855 636
E-mail
teatro@tagv.uc.pt

Exposição de livros

Exposição de livros
Biblioteca Municipal de Coimbra
5 de Março a 22 de Abril


Selecção de dedicatórias manuscritas recenseadas nos livros que pertenceram a Afonso Duarte.
Em primeiras edições de obras de autores portugueses e estrangeiros (entre outros, Vitorino Nemésio, Miguel Torga, Paulo Quintela, Carlos de Oliveira, Eugénio de Andrade, João Gaspar Simões, António de Sousa, Cecília Meireles, Jorge de Lima), as dedicatórias autógrafas dão testemunho das AFINIDADES ELECTIVAS que os uniram ao velho Afonso Duarte, “namorado fiel da Poesia”.
HORÁRIO
Segunda a Sexta10h00 – 19h30
Sábado13h30/19h00
Encerra ao Domingo e feriados
Informações
Casa Municipal da Cultura
Rua Pedro Monteiro
3000-329 Coimbra
Telef. 239 702 630 Fax 239 702 496

“Amor de Don Perlimplín com Belisa no seu Jardim”

Museu da Marioneta apresentam o espectáculo “Amor de Don Perlimplín com Belisa no seu Jardim”, uma aleluia erótica em quatro actos, recriada a partir de textos de Federico Garcia Lorca, pela Cª. A Tarumba – Teatro de Marionetas, entre 6 e 16 de Março.

A peça conta a história de Dom Perlimplín, um velho com alma de criança que envelhece sem chegar a conhecer verdadeiramente a vida. Ao descobrir o amor num casamento imposto pela criada, alter ego de sua mãe, espreita o corpo de Belisa, um belíssimo animal sem alma. Belisa dorme com as cinco raças da terra e na manhã seguinte à noite de núpcias Dom Perlimplín acorda cruelmente adornado com um par de cornos dourados e florescidos.

Através da técnica de fios aliada à técnica de vara e luva, em duas plataformas contíguas, as marionetas, anatomicamente esculpidas em madeira, exibem emoções quase humanas. Num universo onde predominam gnomos, duendes, senhores do espaço e do tempo, animados por sistemas de fios e engrenagens complexas, o público é levado a confrontar-se com outras leis e outros espaços.

No dia 21 de Março comemora-se o Dia Mundial da Marioneta. Também em Março comemora-se o primeiro aniversário da abertura do C.A.Ma – Centro de Artes da Marioneta e os quinze anos de actividade do Teatro de Marionetas “A Tarumba”.

“Amor de Don Perlimplín com Belisa no seu Jardim” / Museu da Marioneta6 a 16 de Março / Quinta-feira a sábado às 22h00 / Domingos às 17h00 / Público-alvo: maiores de 12 anos / Preço: 7,50 €.

Turbo-Folk

Estreia quarta-feira dia 6 de Março, no Teatro Municipal S. Luiz, na sala principal, a peça Turbo-Folk, do Teatro Praga.

Turbo-Folk (título derivado do conceito musical sérvio para denominar o estilo de música tradicional com um “up-rooting pop”) surge como espectáculo comunitário que, na senda dos Persas de Ésquilo, (des)congela as relações Leste e Far Oeste. Artilhado de entrevistas à comunidade de imigrantes do leste e a intelectuais envolvidos em políticas de emigração e do fabuloso mundo crítico do esloveno Slavoj Zizek, Turbo-Folk é uma afirmação sobre a tolerância multicultural versus a intolerância ideológica. Turbo-Folk é uma revolução dos sem parte, entre um percussionista estónio semi-perdido e um show a solo de uma cantora lírica ucraniana. Turbo-Folk é uma celebração de imigrantes.

TURBO-FOLK - 6 A 15 MAR QUARTA A SÁBADO ÀS 21HOO - DOMINGO ÀS 17H3O (SESSÃO COM INTERPRETAÇÃO EM LÍNGUA GESTUAL PORTUGUESA: 9 MAR, DOM, ÀS 17H30) SALA PRINCIPAL

BRAGAJAZZ 2008 - FESTIVAL DE JAZZ DE BRAGA

O “BragaJazz 2008 - Festival de Jazz de Braga” ao palco do Theatro Circo para, entre 6 e 15 de Março, apresentar cinco nomes de referência no contexto jazzístico nacional e internacional.

Com uma trajectória musical ascendente, que se distingue pelas colaborações com músicos de renome internacional, é à Orquestra de Jazz de Matosinhos, ao lado de Chris Cheek, um dos mais talentosos saxofonistas norte-americanos, que é atribuída, a 6 de Março (22h00), a missão de abrir as portas desta nona edição do certame.

Reconhecida como uma das formações mais dinâmicas do “jazz” português, a Orquestra Jazz de Matosinhos conquistou em 2007 o privilégio de ser a primeira formação nacional a actuar no célebre “Carnegie Hall”, em Nova Iorque, com Lee Konitz. Desenvolvido nos mesmos moldes que caracterizaram a sua estreia no Theatro Circo em 2007, o “BragaJazz 2008” prossegue no dia 7 (22h00), com a apresentação do projecto “BassDrumBone”.

Detentor de um som único, que resulta de uma instrumentação pouco vulgar, o trio “BassDrumBone” caracteriza-se pelo instinto que lhes permite condimentar a composição e a improvisação no ponto perfeito. Constituído pelo galardoado trombonista Ray Anderson, pelo contrabaixista Mark Helias e pelo famoso percussionista Gerry Hemingway, o trio, que completou em 2007 trinta anos de carreira, traz ao “BragaJazz 2008” o álbum “The Line Up”, consideravelmente aclamado pela crítica europeia e norte-americana.

Integrado no quinteto “Circle Wide”, o aclamado baterista George Schuller sobe ao palco do Theatro Circo no terceiro dia do festival (8 de Março, 22h00) para apresentar o último trabalho discográfico da formação. Inspirado nas sonoridades do grupo americano dos anos 70 que tinha como líder o pianista Keith Jarrett, o quinteto, que inclui ainda as performances de Donny McCaslin, Brad Shepik, Tom Beckham e Dave Ambrósio, propõe a interpretação, com uma abordagem renovada e original, de temas como “Survivors Suite”, Rotation”, “Common Mama” ou “De Drums”. Filho do controverso músico Gunther Schuller, George Schuller tem vindo a afirmar-se na cena “jazz” nova iorquina, designadamente pelas colaborações com nomes como Joe Lovano, Lee Konitz ou Dave Douglas.

Aclamado como um dos maiores pianistas europeus, o britânico John Taylor apresenta, em formato trio, no concerto que marca, a 14 de Março (22h00), o início de mais um fim-de-semana de “BragaJazz”, os argumentos que lhe garantiram uma carreira e reputação musicais irrepreensíveis. Impulsionador de projectos como o trio “Azimuth” ou aclamada formação com Marc Johnson e Joey Baron, John Taylor distingue-se ainda nas habituais participações nos “ensembles” de Kenny Wheller, no quarteto de John Surman e no trio de Peter Erskine. Em 2006, a crítica internacional rende-se ao trabalho “Angel of the Presence”, editado pela etiqueta italiana “CAM Jazz”.

Singularizado pelas sonoridades intensas e pela invulgar cumplicidade entre os elementos, é ao “Índigo Trio”, incontornável referência no universo “jazz” contemporâneo, que são atribuídas as honras de encerrar, dia 15 (22h00), a nona edição do Festival de Jazz de Braga. Constituído por três dos músicos mais requisitados de Chicago, designadamente pela premiada flautista Nicole Mitchell, pelo contrabaixista Harrison Bankhead e pelo aclamado percussionista Hamid Drake, “Índigo Trio” encerra o “BragaJazz 2008” com um estilo musical que se caracteriza por uma delicada fusão entre liberdade e tradição e que resulta num trabalho próximo de uma síntese do sentido dos “blues” do saxofonista Rahsaan Roland Kirk, da modernidade dos flautistas e saxofonistas Eric Dolphy e Yusel Lateef.

6 a 15 Março / 22h00 / Sala Principal

Estreia a 4ª temporada de C.S.I. Nova Iorque

O AXN estreia a 4ª temporada de C.S.I. Nova Iorque na esta terça-feira 4 de Março às 22h25. Os detectives nova-iorquinos, liderados por Gary Sinise no papel de Mack Taylor (Mac), tomam assim o lugar da equipa de Grissom (C.S.I. Las Vegas), cuja 7ª temporada finalizou recentemente no AXN, para resolver novos casos na "Big Apple", cidade multicultural e repleta de contrastes.

Casino Lisboa com Música ao Vivo em março

Casino Lisboa propõe em Março
mais música ao vivo
no Arena Lounge

As noites de música ao vivo no vanguardista palco multiusos do Arena Lounge continuam a suscitar o interesse dos visitantes do Casino Lisboa.
Em Março, o programa de animação distingue-se pela estreia do Quinteto Jazz Lisboa, assim como pelos regressos dos Terrina Trio, Global Quartet, Dynamite e Chauffer Navarrus.

Aguardados com expectativa, os Terrina Band estrearam-se no Casino Lisboa, no passado dia 26 de Fevereiro, prosseguiram um ciclo de actuações até 3 de Março.
Dos blues ao rock´n roll, este quarteto presta uma homenagem a nomes consagrados como Ray Charles, Jonh Mayer ou Roben Ford.

Pela primeira vez no Arena Lounge, o Quinteto Jazz de Lisboa vai assegurar a animação musical de 4 a 11 de Março.
Este conjunto editou já dois álbuns, intitulados “Viragens” e “Coisas do Fado”, estando, actualmente, a preparar um novo registo que será lançado em Setembro.

Formado em 1998, o Quinteto Jazz de Lisboa propõe uma sonoridade, que resulta da fusão do jazz com a música de raiz popular portuguesa e o fado.
O intérprete Zé Carvalho é secundado por Ná Ná Sousa Dias, no saxofone, Paulo Neves, no baixo, Emílio Robalo, ao piano, e Paleka, na bateria.

Os Global Quartet protagonizam os melhores registos de blues, jazz, soul e funk, de 12 a 17 de Março. Num verdadeiro intercâmbio cultural, este conjunto reúne músicos nacionais e estrangeiros.
Em Portugal desde 1995, a cantora e guitarrista Chris Bastos é a mentora deste projecto.

Com um novo ciclo de actuações, os Dynamite regressam ao Arena Lounge, de 18 a 24 de Março.
Reconhecida pelos seus “covers”, a banda revive as ambiências do funk, soul e reggae.
Este quinteto é constituído por Peta, na voz, Marco Pombinho, nos teclados, Diogo Santos, na guitarra, João Pestana, no baixo e Tino, na bateria.

Inspirados em temas de pop/blues, com fortes influências de jazz, os Chauffer Navarrus actuam de 25 a 31 de Março.
Lançado em 2005, este conjunto integra João Navarro na guitarra e na voz, António Neves da Silva no piano e teclados, Paleka na bateria, Guilha Marinho no baixo, e Sónia Castro e Carla Galvão nos coros.

Juke Box no Arena Lounge

No Arena Lounge, a contagiante Juke Box constitui uma referência nos serões do Casino Lisboa.
Todos os dias, a partir da uma hora da madrugada, diferentes DJ’s asseguram os ritmos mais adequados para o final da noite.

JUKEBOX:

Sábado - 1
Lucio Monteiro

Domingo - 2
Mary B
2ªFeira - 3

Zé Cunha
3ªFeira - 4
Mike Stellar (Club Jorneys / Spin)

4ªFeira - 5
Mr. Cheeks (Supafly / Spin)

5ªFeira - 6
Kamala (Spin)

6ªFeira - 7
Miguel Kellen

Sábado - 8
Adriano Magone

Domingo - 9
Bruno Portugal

2ªFeira - 10
Jorge Évora (Oxigénio)

3ªFeira - 11
Selecta Lexo (Embassy)

4ªFeira - 12
Dj Ride

5ªFeira - 13
Kamala (Spin)

6ªFeira - 14
Pan Sorbe

Sábado - 15
Social Disco Club

Domingo - 16
Zé Belo (Bloop Recordings)

2ªFeira - 17
Carla Menitra (Lowbudget / Maedela)

3ªFeira - 18
Mike Stellar (Club Jorneys / Spin)

4ªFeira - 19
Mr. Cheeks (Supafly / Spin)

5ªFeira - 20
Miguel Kellen

6ºFeira - 21
Kwan (Fader Conspiracy / Mundo Complexo)

Sábado - 22
Lucio Monteiro

Domingo - 23
Francisco Dinis

2ªFeira - 24
Jorge Évora (Oxigénio)
3ªFeira - 25
Selecta Lexo (Embassy)

4ªFeira - 26
Dj Ride

5ªFeira - 27
Kamala (Spin)

6ªFeira - 28
Kaspar (Groovement)

Sábado - 29
Lucio Monteiro

Domingo - 30
Zé Belo (Bloop Recordings)

2ªFeira - 31
Alcides

Sarau Cultural na Póvoa do Varzim


O Diana Bar vai ser palco,

este sábado, 8 de Março,

do III Sarau Cultural.


A partir das 21h00 o espaço vai oferecer ao público apresentações de jazz, danças árabes, rock, poesia e, para acompanhar, chás aromáticos, cafés e chocolate quente.

A organização está a cargo da Associação Cultural de Animação e Formação que, face ao sucesso obtido nos anteriores saraus culturais, volta a apostar no formato para divulgar o talento dos associados e angariar fundos.

Assim, vão participar a Tuna Académica de Enfermagem do Porto - “Tunalidade” e o grupo “Toca Tola”, de funk e samba, estando ainda programadas sessões de dança árabe, de rock e momentos de poesia.

A entrada tem o valor de 5 euros e as reservas podem ser feitas através do número 916 602 687.


O III Sarau Cultural tem como apoios o Programa PAJ – Programa de apoio juvenil, o Instituto Português da Juventude, a Delta Cafés e a Câmara Municipal da Póvoa de Varzim.

Lorca no Museu da Marioneta

Obra de Garcia Lorca

no Museu da Marioneta


No Museu da Marioneta, está em exibição desde 6 de Março, o espectáculo Amor de Don Perlimplín com Belisa no seu Jardim, uma aleluia erótica em quatro actos, recriada a partir de textos de Federico Garcia Lorca, pela Cª. A Tarumba – Teatro de Marionetas.

Nos dias 13 a 16 de Março, uma orquestra de câmara interpreta ao vivo a música de Lorca, assinalando os 75 anos da estreia da peça.

Don Perlimplín, um velho com alma de criança que envelhece sem nunca conhecer verdadeiramente a vida, descobre o amor num casamento imposto pela criada Marcolfa, alter ego de sua mãe.

Neste momento iniciático, espreita o corpo de Belisa, um belíssimo animal sem alma, que dorme com as cinco raças da terra.
Na manhã seguinte à noite de núpcias, Don Perlimplín acorda cruelmente adornado com um par de cornos dourados e florescidos.
O Amante espera ser imolado pelo sacrifício. Na aparente sagração do amor, Don Perlimplín arquitecta todo um plano oculto de vingança.

Faz-se passar por um belo jovem, embuçado na sua capa vermelha, conquista o coração de Belisa, desespera-a de amor, para no final…
Através da técnica de fios, aliada à técnica de vara e luva, em duas plataformas contíguas, as marionetas, anatomicamente esculpidas em madeira, exibem emoções quase humanas.

Num universo onde predominam gnomos, duendes, senhores do espaço e do tempo, animados por sistemas de fios e engrenagens complexas, o público é levado a confrontar-se com outras leis e outros espaços.

Amor de Don Perlimplín com Belisa no seu Jardim:
Museu da Marioneta
6 a 16 de Março

Quinta-feira a sábado às 22h00
Domingo às 17h00
Preço: 7,50 €