sexta-feira, 20 de junho de 2008

Rita Lee no Coliseu de Lisboa!


RITA LEE em PORTUGAL com “PIC-NIC”
1 JULHO 2008 – COLISEU DE LISBOA
É PARA DANÇAR ATÉ AO FINAL DA FESTA!!!!!!!!

Um concerto imperdível para quem gosta da crème de la crème do rock brasileiro.

O novo show de Rita Lee, PIC-NIC TOUR, chega a Portugal, depois de encantar cariocas, mineiros, brasilienses, paranaenses e paulistas.

RITA LEE traz sucessos de todas as fases de sua carreira e que têm lugar cativo no gosto do público.
Além dos hits (Lança perfume, Flagra, Ovelha Negra, Jardins da Babilonia, entre outros), ela apresentará músicas que há bastante tempo não canta ao vivo e também duas inéditas.

Aguardem um espetáculo, ao mesmo tempo, vigoroso e romântico, dançante e inesquecível!
Na linha de frente, Rita vem acompanhada das guitarras e vocais de Roberto de Carvalho e seu filho Beto Lee.
Brenno Giuliano, no baixo -
Edu Salvitti, na bateria –
Allex Bessa, nos teclados -
Débora Reis e Rita Kfouri, duas extraordinárias vozes nos vocais.
A direção musical é de Roberto de Carvalho.

Novo video de Rita Redshoes


Rita Redshoes estreia novo vídeo !

‘ The Beginning Song ’


É já neste sábado que poderemos ficar a conhecer um pouco mais do imaginário de Rita Redshoes.

Assim, o clip de “The Beginning Song”, terceiro single retirado de Golden Era, tem estreia online marcada para dia 20 e estreia televisiva no dia seguinte.

Inspirado em programas de televisão de música country dos anos 50 e 60, como o Grand Ole Opry, este vídeo revela um pouco mais do universo criativo da cantora dos sapatos vermelhos.

A realização esteve a cargo de Filipe Cunha Monteiro, e teve a co-realização de David Fonseca e Ricardo Magalhães, também responsável pela direcção de fotografia.

Ambicioso do ponto de vista de produção, para a realização deste vídeo pudemos contar com a colaboração de Pix Mix, Smiling, Astrolábio, Fx Road Light, Insectiflora e Matrecos Crew.

Yard Dogs Road Show no Centro de Artes e Espectáculos de portalegre


O Centro de Artes do Espectáculo de Portalegre apresenta:
– Yard Dogs Road Show Seguido
de after party com Cais Sodré Cabaret!


Os Yard Dogs Road Show regressam a Portalegre para deixar de novo o seu travo especial a cabaret vagabundo, uma enérgica mistura de teatro vaudeville e rock ‘n’ roll…
No mundo encantador do entretenimento teatral, os desempenhos e a “loucura” original em palco dos Yard Dogs Road Show é agradável e desafiante, na mesma medida.
É necessário uma sensibilidade especial para o absurdo e o subtil para verdadeiramente “degustar” os Yard Dogs
É uma verdadeira aventura em palco: engolidores de espadas, bonecas dançarinas, comedores de fogo e poesia vagabunda, tudo animado com os sons ao vivo da excelente e demencial banda, sem esquecer as sensuais e simpáticas apresentadoras, que destilam charme.
É pois um regresso ao CAEP exigido e merecido, e um regresso que trará na manga (e nalguns corpetes…), muito do indescritível, do boémio, do surrealista e esfusiante mundo dos Yard Dogs Road Show, vaudeville americano com raízes universais, mais uma noite de “cabaret pop” inesquecível…
O CAIS SODRÉ CABARET! pretende ser uma celebração dos tempos em que os homens usavam chapéu e as senhoras calçavam luvas…...uma celebração do estilo e glamour de outras épocas.
Nos anos 20 e 30 havia bastantes clubes e cafés que abrigavam as tertúlias de escritores, artistas e intelectuais.
Com a chegada da ditadura e a instituição da mentalidade “orgulhosamente sós”, o país hibernou face às novidades durante cerca de 40 anos.
Os ventos que sopravam lá fora chegavam indirectamente ou de modo ilícito.
Galãs e divas de Hollywood ostentavam o seu charme e lançavam modas nas sessões domingueiras dos grandes cinemas lisboetas; estrelas do burlesco enchiam magazines estrangeiras; as coristas actuavam em revistas do Parque Mayer copiando as tendências de vaudeville da Broadway e os clubes e cabarets (como o lendário Maxime) acolhiam aves nocturnas e os espíritos marginais.
Pretende-se recriar todo um imaginário retro associado à vida nocturna, à festa e à celebração da boémia e do prazer.
Música, dança, fumo e bebida.
Mas também o imaginário nocturno e decadente do Cais do Sodré.
Foi na sordidez desse ambiente de becos e esquinas sujos, iluminados por neons que anunciam bares com nome de capitais portuárias, por onde se passeiam raparigas e os seus protectores, polícias e estivadores, e a clientela ávida de emoções, que os marinheiros nos fizeram chegar os primeiros discos de rock n’ roll americano.
Todos estes espíritos são convocados!

Exposição de Cristobal Gabarron nos Jardins do Casino Estoril




“Los Silêncios de Colón”
Cristóbal Gabarrón expõe as suas esculturas
nos Jardins do Casino Estoril


Inaugura-se no próximo dia 24 de Junho, nos Jardins do Casino Estoril uma exposição de Cristóbal Gabarrón, intitulada “Los Silencios de Colón”, que integra 10 esculturas policromadas de grande dimensão e que se manterá patente ao público até 7 de Setembro.

Cristóbal Gabarrón é um consagrado pintor e escultor espanhol, que nasceu em Múrcia em 1945 e que reside e trabalha, alternadamente, desde 1986, em Espanha e nos Estados Unidos.

A sua obra escultórica, marcada por grande humanismo e forte modernidade, tem sido apresentada em espaços arquitectónicos e públicos de grandes cidades espanholas, dos Estados Unidos e outros países.
Este artista tem representado a Espanha em acontecimentos mundiais nas áreas da Cultura e da Arte, como é o caso do conjunto dos dez trabalhos escultóricos referidos, “Los Silencios de Colón”, executados por Cristóbal Gabarrón em 2006, ano em que a Espanha comemorou o quinto centenário da morte de Cristóvão Colombo, em homenagem ao grande descobridor das Américas, que permitiu a abertura de novas rotas comerciais e novos mercados, um “homem universal que mudou o curso da História”,e promoveu o encontro mundial de culturas como escreveu Consuelo Ciscar.

Cristóbal Gabarrón teve o mérito, cinco séculos depois da morte de Colombo, de interpretar através da escultura a sua figura e obra, através destes dez conjuntos escultóricos polícromados, onde reflecte a magia, o mito, a inquietação, o desafio da gesta descobridora de Colombo.

Daí o título da exposição “Los Silencios de Colón”, que o autor, na versão inglesa, preferiu chamar “The Mysteries of Columbus”.

Gabarrón é hoje um nome de referencia no panorama artístico de Espanha e dos Estados Unidos, sobretudo conhecido pelas suas grandes esculturas policromadas, em que ressalta o acerto técnico e artístico da forma como conjuga as cores com a escultura e a síntese que consegue da abstracção com a figuração.

Esta, a muitos títulos notável exposição, iniciou em Março de 2006, por iniciativa do Instituto Valenciano de Arte Moderna (IVAM), uma itinerância por Valhadolid (Paseo Central), Santiago de Compostela (Parlamento de Galicia), Madrid (Passeio do Prado), Nova Iorque (Museo del Barrio, em Manhattan), Alicante (Castelo de Santa Bárbara ) e agora no Estoril, por iniciativa da Estoril Sol, S.A, que integrou esta exposição no programa do cinquentenário da sua fundação.

Há algumas razões de monta para que esta exposição não deixasse de vir ao Estoril, aqui bem junto à foz do Tejo, de onde partiram as caravelas portuguesas que foram também à descoberta do mundo.

E não podemos esquecer que Cristóvão Colombo, marinheiro genovês, casou em 1479 com a portuguesa Filipa Perestrelo, filha do colonizador da Ilha de Porto Santo, Bartolomeu Perestrelo, tendo permanecido nessa ilha portuguesa, segundo os historiadores, pelo menos dois anos, adquirindo valiosos conhecimentos nas artes de marear, navegando entre o Porto Santo, a Madeira, a Guiné e Portugal, integrado nas actividades maritímas, que os portugueses desenvolviam nesse espaço Atlântico.
Esta exposição é uma ilustração de grande valia artística de um dos capítulos mais importantes da História de Espanha, como também de Portugal – a Gesta dos Descobrimentos, tema que lamentavelmente, salvo raras excepções tem passado desapercebido dos artistas portugueses, com excepção dos escritores, como é o caso de Luís de Camões, com os Lusíadas e Fernão Mendes Pinto, com a sua famosa Peregrinação.

Esta exposição, será inaugurada às 18,30 horas do próximo dia 24 e manter-se-á patente ao público até 7 de Setembro.

Transatlantistas actuam no Onda Jazz


Transatlantistas + Afonso Pais
Novas Rotas Atlânticas


Depois de terem sido calorosamente acolhidos no Santiago Alquimista, no final de Maio, os Transatlantistas, acompanhados pelo guitarrista Afonso Pais, regressam a um palco lisboeta, desta feita ao do OndaJazz, na hoje, Sexta-feira, 20 de Junho, pelas 23h30.
Os Transatlantistas pretendem materializar um laço entre o Jazz e a Música Brasileira, nomeadamente no que diz respeito ao balanço e ao improviso.
Na continuidade de todas as confluências e similitudes artísticas entre as Américas do Sul e do Norte, pela palavra implícita na música de impressão digital Lusa, assim se apresentam, espelhados num céu azul de mar, os Transatlantistas, sugerindo um novo vértice na rota entre as Américas e a Europa.
O reportório dos Transatlantistas engloba um conjunto de compositores americanos e brasileiros, protagonistas de uma forma de compor tipo "cant’autor", unificando-os através de uma teia de arranjos que conduz a narrativa musical.
O espectáculo propõe temas que apresentam a vertente mais sofisticada, universal e arrojada de uma "fusão" de influências, sob um nova roupagem jazzística, e constam do seu alinhamento autores como Edu Lobo, Hermeto Pascoal, António Carlos Jobim, Chico Buarque, Francis Hime, João Bosco ou Wayne Shorter.
Inês Sousa Voz
César Cardoso Saxofones
Gonçalo Sousa Harmónica
Iuri Gaspar Piano e teclado
André Carvalho Contrabaixo
Tânia Lopes Percussões
Diogo Moreira Bateria
Afonso Pais Guitarras, arranjos e direcção musical

Fashion Victim no Café Del Rio


Ajuda de Berço conta com a sua ajuda!!!


21 e 22 de Junho, no Centro Cultural de Cascais
‘A Little Princess’ em cena

para apoiar Ajuda de Berço


A peça ‘A Little Princess’ vai subir ao palco do Centro Cultural de Cascais, nos próximos dias 21 e 22 de Junho, para apoiar a Ajuda de Berço.
A iniciativa solidária promovida pela Associação sem Fins Lucrativos ‘Um Só Tecto’ troca os bilhetes por fraldas e donativos, deixando ao critério dos espectadores a melhor forma para ‘ajudar’ a Ajuda de Berço.
Baseado na obra de Frances Hodgson Burnett, ‘A Little Princess’ conta a história de Sara Crewe, uma adoravel garota que, já sem mãe, é obrigada a separar-se do seu adorado pai, então chamado para a frente de combate na Grande Guerra, e a entrar num colégio interno.

Mas a situação piora quando o seu pai desaparece em combate e Sara fica sozinha e desamparada, vendo-se forçada a deixar a vida de ‘princesinha’ que tinha até há pouco para trabalhar como criada…
Porque há muitos crianças e bebés que merecem ser pequenas ‘princesas’ e ‘principes’ mas que estão em situações de risco e desamparo tão ou mais graves do que Sara Crewe, a Ajuda de Berço acolhe crianças entre os 0 e os 3 anos, necessitadas de protecção urgente face a situações de maus tratos, abusos sexuais, alcoolismo ou toxicodependencia, prostituição, falta de lar ou abandono.
É para ajudar a protegê-las e a prestar-lhe os melhores cuidados que a peça ‘A Little Princess’ sobe à cena, nestes dois dias.
‘A Little Princess’ é adaptada por June Walker Rogers e representada em inglês.


A ‘Um Só Tecto’ é uma associação sem fins lucrativos criada por Ana Padrão, Lara Beirão da Veiga e Jacy Needles que tem como objectivo apoiar crianças com necessidades especiais através do desenvolvimento das suas capacidades artisticas.

Chefe Silva o mestre da culinária em livro!


CHEFE SILVA – O SR. TELE CULINÁRIA


A biografia do mais celebrado Chefe português conta também a história de um grande senhor da televisão.

O jornalista Amílcar Malhó é o autor da biografia do Chefe Silva, que as Edições Plural lançam este mês.

A obra transcorre em cerca de 200 páginas os 74 anos de vida do fundador da Teleculinária, um Sr. da Culinária e se tornou também num Sr. da Televisão.

Intitulado "Chefe Silva - O Sr. Tele Culinária", este livro inclui depoimentos e cerca de 40 receitas de Filipa Vacondeus, Hélio Loureiro, Vítor Sobral, Júlio Isidro, Sónia Araújo, José Carlos Malato, Margarida Mercês de Melo, Carlos Ribeiro e diversas Confrarias Gastronómicas, entre outras organizações e personalidades com as quais o Chefe Silva se cruzou ao longo da sua carreira.

Inclui ainda imagens a cores de todas as receitas e fotografias relacionadas com a vida do Chefe Silva, numa primeira edição de 5.000 exemplares.

No dia 22 de Junho, aquando do lançamento do livro, a Federação das Confrarias Gastronómicas Portuguesas, a Câmara Municipal de Amares (CMA) e as Edições Plural prestam homenagem ao Chefe Silva, num evento que começa às 11.30 horas, junto à CMA, e que inclui uma mostra de pratos e produtos de diversas Confrarias Gastronómicas. Ainda em Junho, o livro "Chefe Silva - O Sr. Tele Culinária" é apresentado na Quinta da Fidalga (Seixal), por iniciativa da Câmara Municipal do Seixal e da editora, pelas 18 horas de dia 27.


O Autor Amílcar Malhó nasceu em Palmela em 1955 e começou por exercer jornalismo na imprensa regional de Setúbal, integrando um "movimento" que fez nascer rádios locais, um pouco por tido o país.

Colaborou com Semanário Económico na área do associativismo empresarial e em revistas de diversas associações empresariais. Foi ainda coordenador de conteúdos e apresentador da rubrica de gastronomia do programa "Iniciativa" da RTP2 e também autor e apresentador do programa semanal "Sabores", do mesmo canal.

Colabora com revistas na área da alimentação e culinária e tem participado em colóquios e debates sobre estas temáticas.É ainda confrade efectivo e honorário de várias Confrarias Gastronómicas.

A Editora As Edições Plural são integralmente detidas pelo Grupo IFE, cotado na bolsa de Paris e presente em 5 países europeus (Bélgica, Luxemburgo, Suíça, Espanha e Portugal).

A editora publica as revistas Teleculinária, Teleculinária Gold, Teleculinária Especial Robot de Cozinha, Ementa da Semana, Saúde à Mesa, BebéCulinária e ainda 1 suplemento de cozinha.


Para além de ser título mais importante da editora e a revista portuguesa com mais tempo de circulação, Teleculinária é também o nome duma rubrica do programa "Fátima" (SIC), através qual e editora recupera a relação original da revista com a a televisão.

Com o lançamento de "Chefe Silva - O Sr. Tele Culinária", a Plural entra no sector livreiro, prevendo publicar dois a três livros por ano.

As Edições Plural apostam ainda na formação culinária para todos, através da Escola de Cozinha da Teleculinária e, na era da comunicação mutiplataforma, preparam o lançamento de um novo website, com a maior compilação portuguesa de receitas online.

Grupo Vocal Voces Caelestes actua na Igreja de Caxias



O grupo vocal Voces Caelestes apresenta-se no Sábado, 21 de Junho, às 21.30, na Igreja da Cartuxa, em Caxias.
Sob a direcção do maestro Sérgio Fontão, será interpretado o ciclo de madrigais espirituais Lagrime di San Pietro (Lágrimas de São Pedro), a última e genial obra de Orlando di Lasso (1532-1594), um dos mais ilustres compositores da Renascença.
Este concerto integra as comemorações dos 25 anos da Direcção-Geral de Reinserção Social.
A entrada é livre.
Voces Caelestes é um grupo vocal de constituição variável, de acordo com as exigências das obras a interpretar.

Esta característica, aliada à vasta experiência dos cantores profissionais que o integram, permite ao grupo abordar um extenso repertório, que se estende da música medieval à criação musical contemporânea.

As Voces Caelestes estrearam-se, com grande êxito, em 1997, na produção da ópera Platée, de Rameau, que assinalou a reinauguração do Jardim Botânico da Ajuda, em Lisboa.

Dirigido desde o início por Sérgio Fontão, o grupo, que se tem distinguido pela grande qualidade das suas prestações, tem sido chamado a colaborar com maestros como Harry Christophers e Peter Schreier, entre outros.
Como director ou membro de diversos agrupamentos vocais e instrumentais, Sérgio Fontão tem desenvolvido uma intensa actividade, que o tem levado a inúmeros pontos do País, mas também a Espanha, França, Bélgica, Holanda, Reino Unido, Áustria, Itália, Malta, Brasil, Argentina, Uruguai, EUA, Canadá, Índia, Japão e China.

Actualmente, além do grupo Voces Caelestes, dirige, entre outros, o Coral Vértice, fundado em 1974 por cantores do Coro Gulbenkian.

" Os mais antigos" desfilam em Vila Franca de Xira


PASSERELLE D'OURO

O glamour dos maiores de 60 desfila na Palha Blanco

O Município de Vila Franca de Xira, em parceria com a ACIS (Associação de Comércio, Indústria e Serviços de Vila Franca de Xira e Arruda dos Vinhos), leva a cabo mais uma “Passerelle d’Ouro”, com a primeira edição do “Vila Franca Moda”.

No desfile de moda mais original do país, o mais importante é o glamour e o charme daqueles em que normalmente não se pensa quando se fala de moda – os mais velhos.

É por isso que os manequins principais são os maiores de 60, e a sua altura ou medidas não têm qualquer importância.

Estes Top Models vêm das IPSS’s e Comissões de Idosos das onze freguesias do Concelho.
Com o cenário fantástico da Praça de Touros Palha Blanco, e sob a direcção artística do actor Joaquim Salvador, na Passerelle desfilam também manequins mais jovens e, este ano, pela primeira vez, alguns profissionais como Núria Madruga, Orsi Féher, Carla Matadinho, Afonso Vilela e Tó Romano.
O objectivo é valorizar quem já passou a linha dos 60 anos e proporcionar troca de experiências, em nome da integração social.
O espectáculo será apresentado por José Figueiras e terá as actuações de Vanda Stuart, Anabela e Tango Argentino.
O comércio de vestuário, cabeleireiros e maquilhagem do Concelho dão um contributo inestimável, num total de 33 patrocinadores, sendo ainda de destacar a colaboração dos estilistas Augustus e Ana Salazar.

Robyn no concerto de Madonna em Setembro


ROBYN NA PRIMEIRA PARTE
DO CONCERTO DE MADONNA

A primeira parte do concerto de Madonna no Parque da Bela Vista, dia 14 de Setembro, vai ser assegurada pela sueca Robyn.

A cantora, que recentemente esgotou uma digressão pelo Reino Unido, diz: “Sendo uma fã de Madonna desde muito nova, estou muito entusiasmada por partilhar o palco com ela e actuar para o seu público… Estou encantada!”



Os 75 mil bilhetes disponibilizados para o concerto de Madonna em Lisboa esgotaram em apenas 7 dias, tendo batido todos os recordes de vendas de concertos em Portugal.

Vá ao Domus nesta sexta!



DOMUS BEACH PARTY COM PERPLEX

Espectáculo no Porto

TIAGO GUILLUL

Não tem medo de se parecer consigo mesmo quando está só.
Traz-nos um disco onde cabem os mundos da música negra, o roque enrole de Lou Reed, o folclore português, a música mais dançável do David Byrne.
Apresenta-se num torso quase Iggy Pop, alma de Variações e no palco trepa o piano.
Este quarto disco de Guillul (Tiago Guillul IV) constitui um marco na música Portuguesa (AG/DG).
Guillul é o criador e mentor da família FlorCaveira a quem muitos de nós devemos.
Guillul é Guillul.




MANUEL FÚRIA
O Manuel Fúria não é um cantor, tanto quanto o Padre António Vieira não é um escritor. Fúria é um compositor profundamente comprometido com as suas raízes: o Portugal rural feito de árvores, campanários, rixas e desamores, a Lisboa multicolor capital do seu coração, a transgressão do Roque que vem do estrangeiro, as batidas de anca do Bairro das Murtas. Apresenta, na companhia da sua banda, o disco 14 da FlorCaveira, As Aventuras do Homem Arranha, produzido por Tiago Guillul. Alegórico, Folclórico, Panquelórico.

O Terreiro do Paço pertence ao Povo ao Domingo!



“Aos Domingos o Terreiro do Paço é das Pessoas”


Como habitualmente, a Câmara Municipal de Lisboa leva a efeito no próximo Domingo, dia 22 de Junho, a iniciativa "Aos Domingos o Terreiro do Paço é das Pessoas".

Este domingo, a actividade Aventura Urbana no Terreiro do Paço promete mais uma manhã desportiva na praça e, à tarde, actuarão o Trio de Clarinetes e Novembro (fusão entre o Fado e o Rock).

Rico Loop no Frágil


FRAGIL, SÁBADO 21 DE JUNHO A PARTIR DAS 23H30
RICO LOOP – One man show


Rico Loop é um músico e compositor alemão que explora a música como multi-instrumentista. Nas suas performances energéticas utiliza uma “Loop station” (pedal de gravação) e vários instrumentos, incluindo a sua voz, reproduzindo sozinho em palco, uma banda ao vivo.

Não sendo um formato de actuação novo, o factor que distingue e caracteriza esta proposta reside na riqueza e sofisticação do background musical do autor, que se exprime no seu reportório de originais, deambulando entre o pop, o reggae, o afro, a dance music e o jazz.

Rico vive há dez anos uma vida artística experimentalista, actuando em vários países da Europa, Ásia e América.