sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Workshop de fotografia de teatro


Falar de fotografia de espectáculo é falar de uma disciplina tão vasta e complexa como o seu objecto – um caleidoscópio de práticas e metodologias transversais que abarca todas as possíveis especializações fotográficas. Da arquitectura do efémero ao retrato dos actores e criativos, passando pela fotografia de espectáculo, se espelha na perfeição essa forma de Arte Total que está longe de se esgotar na fotografia de cena. Partindo do real observável, próximo do registo documental, para chegar à narrativa ficcional, tão próximo da fotografia publicitária e de moda, se traça a rota do workshop que se adivinha uma pequena incursão na história da fotografia contemporânea.

Conteúdos
- Imagem e memória. A materialização do efémero.
- Do texto ao palco. Dramaturgia da imagem.
- Do visível e invisível em teatro.
- Sarah Moon e Martine Franck. A fotografia de teatro em França.
- Retratos de Actores. O estúdio Harcourt.
- Imagens que mentem – a fotografia em Duane Michals.
- A realidade da ficção - Sophie Calle e Jeff Wall.
- Arquitecturas efémeras. Cenários materiais e virtuais

Orientadora: Susana Paiva

Data e Horário:
7 e 9 Dezembro das 20 ás 23.00 h
8, 9, 14 e 15 de Dezembro das 18.30 ás
21.30 h

Inscrições até 30 de Novembro de 2007 / Participantes: O workshop destina-se a um nº máximo de 12 participantes, a partir dos 16 anos de idade. Os participantes deverão
ter acesso a uma máquina fotográfica digital e idealmente a um computador portátil / Preço: 65,00 € por Participante

Festival de Teatro na Freguesia de Calhandriz

Numa organização do Clube Desportivo, Recreativo e Cultural de Calhandriz (CDRCC), com os apoios da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira e Junta de Freguesia de Calhandriz, decorrerá entre 17 e 25 de Novembro, na sede do CDRCC, o Festival de Teatro, de acordo com o seguinte programa:

Dia 17 – 15.00 / 19.00 Horas - “Workshop de iniciação às Artes Circenses”
Cegada Grupo de Teatro. Maiores de 10 anos. Inscrições limitadas no Cegada
Grupo de Teatro ou no CDRCC.

Dia 17 – 22.00 Horas - “Os Outros”
Cegada Grupo de Teatro.
Autor: Jaime Salazar Sampaio. Encenação: Margarida Casaleiro.

Dia 18 – 16.00 Horas - “A Ilha Maravilhosa”
Grupo de Teatro “A Forja”, da UDC Adoslouquense.
Peça infanto-juvenil sobre a temática da ecologia.
Autor e encenador: João Henrique Costa.

Dia 23 – 10.00 Horas - “Kito Mosquito - Instalação Multimédia Para Crianças”
Inestética Companhia Teatral. Espectáculo para os alunos da EB 1 de Calhandriz.
Concepção, programação e animação de Alexandre Lyra Leite e Nuno Dionísio.

Dia 24 – 22.00 Horas - “O Armário”
Grupo de Teatro Esteiros. Encenação: João Santos Lopes

Dia 25 – 16.00 Horas - “O Príncipe Nabo”
Grupo Dramático Povoense. Peça Infantil
Autora: Ilse Losa. Adaptação e Encenação: Artur Neves.

Ciclo Thomas Bernhard

Young Gods no Centro de Artes e Espectáculos de Portalegre






O Centro de Artes do Espectáculo de Portalegre apresenta:
Dia 17 de Novembro

The Young Gods Acústico
Grande Auditório
Inicio 21.30h
Preço único 20 euros


Desde 1985 que os Young Gods nos oferecem música estonteante e surpreendente, composta por um trio formado à volta de samplers, substituindo corajosamente as tradicionais guitarras. Mas os Young Gods nunca recearam nada, criando desde o início uma nova gramática musical que deve um pouco ao rock, mas também à música industrial, clássica, barroca, ambiente e electrónica.

Formados pelo suíço Franz Treichler, a sua música ainda é pertinente e consistente, 20 anos depois do início da banda ,um ciclo que vai dos viscerais e experimentalistas “The Young Gods”, de 1987, “L’ Eau Rouge”, de 1989 (ainda cantados em francês), até aos álbuns mais “ocidentais”, poderosos e conhecidos do trio, “T.V. Sky”, de 1991, “Only Heaven”, de 1995, e culminando num “regresso” à forma com “Super Ready / Fragmente”, de 2007. Pelo meio ficou o belíssimo álbum de versões de Kurt Weill, “Play Kurt Weill”, de 1991, e experiências mais electrónicas e ambientais, “Second Nature” e “Music for Artificial Clouds”, de 1999 e 2004, respectivamente

Aventureiros, pioneiros e cientistas loucos? Os Young Gods continuam a ser uma referência intransponível da música actual, com bandas e artistas do calibre de Mike Patton (Faith no More, Fantómas), The Chemical Brothers, Maynard James Keenan (Tool e A Perfect Circle) ou ainda The Edge (dos U2), a reclamar a herança dos “jovens deuses” helvéticos.
Mas não mencionem isto a Franz Treichler (voz, guitarra), Al Comet (samplers, órgão) ou Bernard Trontin (bateria). Os Young Gods sempre consideraram que a humildade e a capacidade inventiva caminhavam de mãos dadas…


Evitar a rotina.

Regressar.

Começar com novos desafios, projectos.

Alimentar a Alma e continuar a exploração de novos territórios, são estes os objectivos dos Young Gods do século XXI..

Além da carreira discográfica, os Young Gods têm ainda realizado vários projectos paralelos que mostram o ecletismo do grupo, tais como tocar com uma orquestra sinfónica para comemorar os seus 20 anos de carreira, reescrever a banda sonora do filme/documentário “Woodstock” (e tocá-la ao vivo), colaborar com o antropologista Jeremy Narby (numa conferência sónica sobre a Amazónia), trabalhar com o “Museu das Ciências”, de Genebra, para o projecto “Aquanaute”, até finalmente à realização de concertos acústicos, em cujo formato se apresentam nos palcos portugueses.
Podemos portanto dizer, em jeito de resumo, que desde a 1ª aparição meteórica dos Young Gods em Portugal, nos idos dos anos 90, que nunca a sua extensa legião de apreciadores os viu verdadeiramente num concerto com guitarras…


Sonic Rockers HiFi no Centro de Artes e Espectáculos de Portalegre



O Centro de Artes do Espectáculo de Portalegre apresenta:


Dia 16 de Novembro – Sonic Rockers Hi-Fi (acid-jazzy-spacy-afro-beat)
Café Concerto - Quina das Beatas
Inicio 23.00h
Preço único 3 euros

Zé Conde - keyboards, guitar Tiago - sequencing, virtual sinthethizers Ruben - trombone
sonic rockers hi-fi, é um projecto muito groovy do já classico modelo de fusão electro-jazz ou acid-jazz, criado pelo grande Miles Davis.
Este é um caminho cujo potencial continua a surpreender nas suas variadas vertentes.
Sonic rockers hi-fi junta a estética masi actual epsy-progressiva da musica de dança electronica com a linguagem jazzy e funky, criando um espectáculo com muita improvisação e calor, tipicosdo jazz e da noite moderna.