sexta-feira, 15 de junho de 2007

" Queres Fazer Amor Comigo?" no Teatro da Trindade

O INATEL/Teatro da Trindade e Henrique Félix apresentam

“Queres Fazer Amor Comigo?”

Estreia a 20 de Junho, na sala estúdio do Teatro da Trindade.
Será que o papel tradicional da mulher, no relacionamento sexual, resulta de factores exclusivos do ser feminino e/ou de valores morais e culturais?
O espectáculo pretende lançar o debate e reflexão sobre questões que normalmente não saem das conversas privadas.
As nove personagens, todas mulheres e com as mais variadas profissões, para além de confessarem o inconfessável, interrogam-se sobre o significado da frase: fazer amor.
Em que contexto é que ter relações sexuais é ou não fazer amor? A que nos referimos nós quando dizemos que fazemos amor? Nove mulheres nove respostas…

Com uma duração de cerca de uma hora e meia o espectáculo tem uma importante componente musical.
São dezassete músicas: instrumentais e cantadas ao vivo.
As nove personagens são interpretadas por cinco actrizes.
As nove personagens são: TERESA – chefe de cozinha de um restaurante erótico; ELSA – ex-cantora lírica; Helena – médica; FILOMENA – secretária; MARTA – advogada; PATRÍCIA – professora de alemão; UMBELINA – dona de casa; SORAYA – prostituta e FELÍCIA – escritora.

Teatro da Trindade Sala Estúdio
20 Junho a 29 Julho
4ª-feira a sábado às 22h00
domingo às 17h00

Ficha Técnica

Autoria/Encenação Henrique Félix
Direcção Plástica Bruno Guerra
Direcção Musical António Neves da Silva
Movimento Margarida Pimenta
Apoio Vocal Sara Belo
Interpretação Ana Videira, Cátia Ribeiro, Jeny Romero, Rita Frazão e Sílvia Balancho
Fotografia Diogo Gama
Design gráfico Leonor Oliveira
Maquilhagem Raquel Frazão
Produção Henrique Félix

O S.João em Braga


FESTAS DA CIDADE
"SÃO JOÃO 2007"


programa

16 de Junho, sábado

9h00, Avenida Central
Entrada dos Grupos de Animação. Animação de rua com grupos de Zés P’reiras, Bombos, Gaiteiros Gigantones e Cabeçudos.

11h00, Praça do Município
”Primeiro Encontro Nacional de Mini-Hondas São João de Braga/2007”; Exposição de Motas Antigas.

12h30, Avenida Central
Primeira Rodopiada: “Viva a animação: chegamos ao São João”

14h00, Avenida Central
Passeio do “BTT de Braga”. Concentração no hipermercado “Carrefour”.


15h00, Terreiro do Parque da Ponte
“Torneio do Jogo da Malha São João/2007”

16h00, Avenida Central
Festival Folclórico de São João/2007. Grupos participantes: Rancho Folclórico de Nogueira (Braga), Grupo Folclórico das Cantarinhas de Buarcos (Figueira da Foz), Rancho Folclórico da Casa do Povo de Angeja (Albergaria-a-Velha), Grupo Folclórico de São Mamede de Canelas (Penafiel), Rancho Típico de São Pedro de Avioso (Maia), Rancho Folclórico das Lavadeiras de Vila Franca do Lima (Viana do Castelo) e Grupo Folclórico Gonçalo Sampaio (Braga).

17h00, Centro da Cidade
Exibição, ao despique, dos grupos de Bombos, Zés P’reiras e de Percussão.

Passeio em caravana pelas artérias da cidade dos participantes no Primeiro Encontro Nacional de Mini-Hondas.

21h30, Parque de São João da Ponte
“Noite Popular”: cantares ao desafio com Cachadinha (Ponte de Lima), Lolita de Portugal (Ponte da Barca), Marinho (Ponte da Barca), Adília (Arouca), Carlos Ribeiro (Guimarães), e Celeste Brito (Ponte da Barca).

22h00, Avenida Central
Festival de Cultura Popular e Tradicional, com diversos grupos nacionais e estrangeiros, que interpretam músicas das respectivas zonas de proveniência.


17 de Junho, domingo

08h00, Estádio 1.º de Maio

I Passeio de Cicloturismo São João /2007. Concentração junto ao Estádio 1.º de Maio. Partida às 09h00. Percurso: Estádio 1.º de Maio, Largo de São João da Ponte, Avenida da Liberdade, Av. João XXI, Rotunda das Piscinas Municipais, Avenida Júlio Fragata, Estação da CP,
Rua de Caires, Rotunda Santos da Cunha, Avenida Imaculada Conceição, Avenida da Liberdade, Largo de São João da Ponte e Estádio 1.º de Maio. Chegada prevista às 12h00.

08h30, Avenida Central
Entrada dos Grupos de Zés P’reiras, Bombos, Gigantones e Cabeçudos para animação de rua. Praça da República: X Passeio ao São João de Braga, promovido pelo Clube Automóvel Antigo e Clássico de Braga. Concentração dos participantes. Às 11h30, desfile de saída, com passagem por Falperra, Sameiro e Bom Jesus; às 13h30, almoço-convívio dos participantes.

10h00, São João da Ponte
”II Grande Prémio Internacional do São João em Carrinhos de Rolamentos”. Estrada Nacional - rotunda de Nogueira/João da Ponte. Organização da Confraria do Assado de Ruilhe (Braga).


12h30, Avenida Central
Segunda Rodopiada: “Toca o bombo, dança o povo, é São João de novo”.

15h00 Horas, Avenida Central
Reentrada dos grupos que vão animar as ruas da cidade.

16h30, Avenida Central
XVIII Encontro Internacional de Gigantones e Cabeçudos. Centenas de figurantes, entre gigantones, cabeçudos, zés p’reiras, gaiteiros e outros grupos, vindos de várias regiões do país e estrangeiro. Incomparável espectáculo de alegria e cor, a desfilar pelas principais artérias da cidade. Este espectáculo é único em Portugal. Insere-se também neste espectáculo a “Serpe", número popular e tradicional das seculares Festas de São João de Braga.

18h30, Avenida Central
Concentração final do Encontro de Gigantones e Cabeçudos e entrega do símbolo de participação.

21h30, Avenida Central
Noite Popular: Grupo de Música Tradicional “Os Montes” (Braga).



Abrunhosa lança "Luz" no Paradise Garage



PEDRO ABRUNHOSA & BANDEMÓNIO
APRESENTAM “LUZ” AO VIVO
26 DE JUNHO PARADISE GARAGE, Lisboa
O quinto disco de originais de Pedro Abrunhosa & Bandemónio, “Luz”, chega ao mercado dia 25 de Junho, composto e escrito, como sempre, por Pedro Abrunhosa.

No dia seguinte, 26 de Junho, Pedro Abrunhosa & Bandemónio sobem ao palco do Paradise Garage para a primeira apresentação integral, ao vivo, do novo registo.

Esta é a segunda vez que Pedro Abrunhosa & Bandemónio tocam nesta sala, que foi, aliás, o palco do primeiro concerto da banda em Lisboa, há mais de uma década, quando faltavam poucos meses para a edição de “Viagens”.

Os bilhetes para o concerto vão estar disponíveis em exclusivo na Fnac, através da pré-compra do novo disco “Luz”.
Entre os dias 11 e 24 de Junho, quem fizer a pré-compra do disco na Fnac, recebe um bilhete para o concerto (limitado à lotação da sala).

Com "Luz", Pedro Abrunhosa & Bandemónio assumem as preocupações ambientais na sua própria actividade, tornando-se a primeira banda a editar um disco "eco" em Portugal.

"Luz" terá mesmo uma edição especial integralmente produzida em papel reciclado.
Pedro Abrunhosa tornou-se, ele próprio, embaixador da EDP para a eficiência energética.
Esta edição especial será limitada – o álbum apresenta-se com um livro de 48 páginas, com ilustrações e fotografias da autoria do fotógrafo Augusto Brázio.

T4XI estreou ontem






T4XI
COM ARGUMENTO DE LUC BESSON




Após 5 anos de ausência, reencontramos Daniel (Samy Naceri, Dias de Glória) e Émilien (Frédéric Diefenthal, Táxi) numa hilariante comédia e em novas e inéditas aventuras.



Um emaranhado de situações tão insólitas que levam ao desespero de qualquer pessoa, sobretudo do Comissário que arduamente tenta capturar o criminoso.




Um filme muito divertido que merece a pena ser visto.

Saimos mais leves!






Pedro Abrunhosa traz Luz já dia 25


Luz, o quinto disco de originais de Pedro Abrunhosa & Bandemónio, chega ao mercado dia 25 de Junho, ficando disponível para download legal na mesma data.
Na primeira edição, especial e limitada, o álbum apresenta-se com um livro de 64 páginas, com ilustrações e fotografias da autoria do fotógrafo Augusto Brázio.
Luz representa uma nova fase que se abre perante a conjuntura social, estética e humana, a que o mundo, entretanto, forçou o compositor.
De Luz fazem parte, para além do já conhecido “Quem Me Leva Os Meus Fantasmas”, o single que estreou no mês de Abril, canções como “Tenho Uma Arma”, “Dealer e Dilema”, “A Dor Do Dinheiro”, “A Cada Não Que Dizes”, e a já bastante comentada “Balada de Gisberta”, retrato-poema do transsexual assassinado no Porto, em Fevereiro de 2006.
Composto e escrito, como sempre, por Pedro Abrunhosa, o novo disco foi produzido e misturado por Mário Barreiros nos MB Estúdios, no Porto.
Acompanhado, desde 1991, pelos Bandemónio, constituídos por Marco Nunes nas guitarras, Edgar Caramelo nos saxofones, Cláudio Souto nas teclas, João André no baixo, Pedro Martins na bateria, e pelo scratcher Mr. Cheeks, Pedro Abrunhosa afirma-se cada vez mais como cantautor, sendo, simultaneamente, intérprete na voz e no piano.
Participam ainda neste disco, uma vez mais, os The Hornheads, secção de sopros de Prince, bem como o St. Dominic’s Gospel Choir, e ainda uma secção de cordas constituída por 15 elementos.
Entretanto, a digressão “Luz 20072009” teve já início, com 3 concertos nas Queimas do Porto, Coimbra e Lisboa.

Ricardo Azevedo a solo depois dos Ez Special



O PRIMEIRO DISCO A SOLO DO
EX-VOCALISTA DOS EZ SPECIAL

Ricardo Azevedo estreia-se a solo compondo e cantando, pela primeira vez, em português.
O músico confessa que esta vontade de se expressar na língua materna vem de trás, algures em 2003, após o lançamento de “In n’ Out”, o primeiro disco dos Ez Special.
“Confesso que correu muito mal...”, disse. No entanto, persistente, percebeu que o facto de cantar em inglês podia, de alguma forma, ser um obstáculo a uma melhor comunicação com os seus fãs. “Dei aproximadamente 300 concertos pelo país e as pessoas não percebiam a totalidade do que dizia em Inglês. Muita gente me pediu para cantar em português depois dos concertos.”
O ÁLBUM
O álbum foi gravado entre a Maia e a Aguda e contou com as colaborações dos músicos Nuxo Espinheira (Blind Zero), Sérgio Silva (Jaguar Band) e Victor Silva.
Com dois singles neste momento a tocar nas rádios, “Pequeno T2” e “Entre o Sol e a Lua”, Ricardo mostra que a POP é o terreno que continua a pisar melhor.
A escolha de um single mostrou ser uma tarefa difícil para Ricardo.
“Não destaco nenhuma canção das treze. Sou adepto do disco como um todo”, confessou. “Tive também a preocupação de falar em vários temas sensíveis da nossa sociedade, desde a dificuldade em arranjar emprego, à crise do País, a falta de dinheiro e as ansiedades que essas questões criam em qualquer pessoa...
Falo também de paixões, dos defeitos humanos e de problemas sentimentais.”
PREFÁCIO
“Penso que se pudesse definir este trabalho numa palavra, escolheria a palavra ‘Sonhos’. Contudo, penso que ‘Prefácio’ encaixa bem nos meus sonhos, pois são o princípio destes”, explica Ricardo Azevedo.
Uma das boas surpresas deste disco é o tema “Os Meus Defeitos”, o qual é cantado em dueto com Rui Veloso.
“Fui desafiado por algumas pessoas neste processo todo.
O Rui Veloso foi uma delas.
Em 2005 quando os Ez Special tocaram nos Coliseus, fiz o convite ao Rui.
Falei-lhe das minhas canções em Português e ele foi muito intusiasta a ponto de querer cantar uma das minhas músicas portuguesas nos Coliseus.
Infelizmente o Rui estava ocupado e este encontro foi adiado para este disco.”
A produção do álbum ficou entregue a Quico Serrano (Plaza) e Saul Davies (James).
Ricardo fala desta como uma escolha natural. “ O Saul e o Quico tinham sido muito importantes no primeiro disco em que participei...
Para além de ter total confiança neles, achei que eram ideais para esta nova transição.”
O disco já se encontra à venda.

José Reza com "Vida Louca"


Se a canção é uma arma……
Esta introdução parece deslocada na apresentação de um disco que a todos os títulos se poderia considerar inofensivo.

Mas não o é.
A função principal deste trabalho é proporcionar prazer, bem estar, optimismo.
As canções de JOSE REZA são, pelo seu conteúdo estimulante, a panaceia adequada numa altura em que tanto se apregoa a necessidade de levantar a moral dos portugueses,
Por isso, começámos por dizer que a canção é uma arma.
Ou melhor, estas canções, ouvidas sem preconceitos trazem à flor da pele a envolvencia que o - autor-compositor-intérprete - transforma na irresistibilidade de um trabalho que transborda boa disposição e optimismo.

VIDA LOUCA” é uma agradável surpresa, alegre e romântico qb , deste cantor que, lembramos, anda nas cantigas há já alguns anos, tendo dado os seus primeiros passos, ainda muito jovem, com o grupo 1111.

Coro de Câmara da Universidade de Lisboa comemora dez anos com um concerto

Concerto do 10º Aniversário do

Coro de Câmara da Universidade de Lisboa

Com a participação da Orquestra Sinfonietta de Lisboa,
do organista David Cranmer e Solistas

16 Junho Igreja de S. Roque 21h30
O Coro de Câmara da Universidade de Lisboa celebra este ano o seu décimo aniversário. Para comemorar esta efeméride, o Coro de Câmara da Universidade de Lisboa realizará, com a Orquestra Sinfonietta de Lisboa, um concerto na Igreja de São Roque, Sábado, dia 16 de Junho, pelas 21h30.


Programa:

Magnificat (Bach) e Díptico Mariano, obra especialmente composta para a ocasião por Eurico Carrapatoso.

Participarão no concerto o organista David Cranmer e os solistas Sandra Medeiros, Joana Nascimento, Marco Alves dos Santos e Armando Possante.

A Direcção é dos maestros José Robert e Vasco Pearce de Azevedo.

Este agrupamento é responsável pela estreia mundial de várias obras, entre as quais, a Missa Brevis em memória de Aristides de Sousa Mendes, de Sérgio Azevedo, e por inúmeras estreias nacionais.


1ª Parte

Díptico Mariano (estreia absoluta), Eurico Carrapatoso

Coro de Câmara da Universidade de Lisboa

David Cranmer, órgão

Direcção: Maestro José Robert

2ª Parte

Magnificat, J. S. Bach

Coro de Câmara da Universidade de Lisboa
Orquestra Sinfonietta de Lisboa

David Cranmer, órgão

Sandra Medeiros, soprano
Joana Nascimento, contralto
Marco Alves dos Santos, tenor
Armando Possante, baixo

Direcção: Maestro Vasco Pearce de Azevedo

Igreja de S. Roque
Largo Trindade Coelho, Lisboa
Entrada Livre

Comemorações do Centenário do Nascimento de Miguel Torga

TORGA O Canto Interrompido

"O Canto Interrompido" _ música, poesia e dança

16 de Junho, às 18h00, no Pavilhão Centro de Portugal em Coimbra

Para ler Miguel Torga
José Carlos Seabra Pereira - professor de Literatura Portuguesa e de Teoria da Literatura na Faculdade de Letras de Coimbra e na Faculdade de Letras da Universidade Católica. Leccionou na Universidade de Poitiers, onde obteve o Doctorat de Troisième Cycle. É autor de numerosos trabalhos sobre temas de Literatura Portuguesa finissecular. Livros: Decadentismo e Simbolismo na Poesia Portuguesa, Coimbra, centro de Estudos Românicos, 1975., Do fim-de-século ao tempo de Orfeu, Coimbra, Almedina, 1979, L’action littéraire et l’œuvre poétique de Joao de Barros, Poitiers, 1984, ;0 Neo-Romantismo na Poesia Portuguesa (1900-1925), Lisboa, INCM (no prelo);António Nobre - Projecto e Destino, Porto, Ed. Caixotim, 2000;Do Fim-de-século ao Modernismo (vol. VI de História da Literatura Portuguesa), Lisboa, Publ. Alfa, 2002.
Poesia
João Rasteiro – poeta e ensaísta, nasceu no Ameal, vivendo actualmente em Coimbra. É sócio da Associação Portuguesa de Escritores, membro do Conselho de Redacção da Revista Oficina de Poesia e delegado em Portugal da Revista Italiana Il Convívio. Publicou os livros de poesia, A Respiração das Vértebras (Sagesse, 2001), No Centro do Arco (Palimage, 2003) e Os Cílios Maternos (Palimage, 2005). Em 2007 será editado pela Editorial Verbum - Madrid, a obra Salamanca ou a memória do Minotauro. Possui vários poemas publicados em antologias e revistas em Portugal, Brasil, Colômbia, Itália e Espanha. Obteve vários prémios, nomeadamente a Segnalazione di Merito no Concurso Internacionale de Poesia: Publio Virgilio Marone(Itália-2003) e o 1º prémio no Concurso de Poesia e Conto: Cinco Povos Cinco Nações, 2004.
Jorge Fragoso – poeta, ficcionista e editor de profissão, nasceu na Beira, Moçambique, vivendo actualmente em Coimbra. Poesia: Inima, A Mar Arte, 1994; O tempo e o Tédio, Palimage, A fome da Pele, Palimage, 2004; Contos: Rua do Almada, A Mar Arte, 1995; Ficção: Dez horas de memória, Palimage, 1999. Participou em algumas antologias de poesia, como Regresso à Condição – Colectânea de poesia e pintura (Viseu, Instituto Superior Politécnico de Viseu, 2001) e Isto é Poesia (Braga, Labirinto, 2004) e Cânticos de la Frontera, Junta de Castilla y León, 2005. Está ligado à revista Oficina de Poesia – F.L.U.C., de que é subdirector.
Maria Toscano - tem vindo a crescer – desde 15 de Maio de 1963, dia em que nasceu alentejana de Campo Maior – poeta, declamadora, cantora e actriz de teatro, desde 1997, tem criado e realizado o que designa como rituais poéticos: sessões diferenciadas da prática declamatória, fundadas no cruzamento experimental de técnicas teatrais participativas que implicam a participação do público-parceiro, activo interlocutor. Poesia: do Vagar e da Memória,1997, Palimage Ed.; as palavras contidas, 1998, Editora Minerva de Coimbra; para além das coisas, 1998, e A Utopia da Coragem, 1999 - ambas da Palimage Ed.; a madre da casa da avó-os nomes infinitos do ser, 2002, Pé de Página Editores; Portugalito, 2002, Palimage Editora.
António Vilhena poeta e ficcionista, nasceu em Beja, vivendo actualmente em Coimbra. A sua paixão é a cultura clássica. Exerce a sua actividade profissional na Escola Universitária das Artes de Coimbra e mantém uma posição permanente de intervenção sobre a cultura e o acto de fazer cultura no país em geral. Poesia: Do Ventre da Terra, 1987; Trança D´Água, 1989; Mais Felizes que o Sonho, 1996; Prosa Poética: A Eterna Paixão de Nunca Estar Contente, 1991; Literatura Infantil: O Piano Adormecido, 2005.
Poesia e canto
Carlos Carranca – poeta, ensaísta, declamador, cantor e animador cultural, nasceu na Figueira da Foz. É sócio da A.P.E. e fundador e membro da direcção do Círculo Cultural Miguel Torga. Poesia – Imagem, Lisboa, 1981; Ressurreição, Coimbra, 1992; 7 Poemas para Carlos Paredes, Lisboa, 1994; Pedras suspensas, Lisboa, 1996; O espírito da raiz, Lisboa, 1997; Lousã em Menino, Lisboa, 1998; Neste lugar sem portas, Lisboa, 2002.Ensaio – Torga, o português do mundo, Coimbra, 1988; Miguel Torga e a África portuguesa, Lisboa, 1995; O Fantasma de Pascoaes, Lisboa, 1996; Torga – o bicho religioso, Lisboa, 2000; A Nostalgia de Deus ou a palavra perdida em Miguel Torga, Lisboa, 2001; O sentimento religioso em Torga e em Unamuno, Lisboa, 2002.
Dança contemporânea
Cláudia Afonso e Andreia Morado – Cláudia Afonso iniciou os seus estudos em ballet clássico, tendo tido igualmente formação em dança Jazz e dança Contemporânea na Associação Trampolim. Andreia Morado iniciou a sua formação em dança, na modalidade de break-dance na cidade de paris. Cláudia Afonso e Andreia Morado fundaram o Colectivo de Intervenção Social Onigma Semper. Este Colectivo tem vindo a desenvolver várias actividades relacionadas com a dança em vários espaços da cidade de Coimbra, como O Mover do Ser, apresentado no ano de 2006 no Teatro Gil Vicente. As suas performances têm tido a colaboração de artistas de várias artes, como músicos, pintores, designers e poetas, assim como a colaboração de várias associações locais, designadamente a Comunidade S. Francisco de Assis.
Acompanhamento musical
Durval Moreirinhas - é natural de Celorico de Basto. É sem dúvida um dos mestres na viola de acompanhamento de fado, balada ou guitarra. Nomes grandes da canção de Coimbra foram por si acompanhados – Luís Goes, Zeca Afonso, Adriano Correia de Oliveira, Machado Soares, António Bernardino, etc. Também os maiores solistas de guitarra, com maior ou menor incidência temporal, foram por si acompanhados: Jorge Tuna, António Portugal, Octávio Sérgio, Fontes Rocha, etc. Já actuou em algumas das mais célebres salas de concerto mundiais: Lincoln Center (N. York), Olympia (Paris), tendo até hoje colaborado em dezenas de gravações de discos e actuado em vários programas de rádio e televisão nacionais e estrangeiros.
Acesso gratuito

Galeria Gay com Exposição







Eugénia Melo e Castro comemora 25 anos de carreira

A Cantora, Eugénia Melo e Castro, apresenta o seu mais recente trabalho em Portugal, "Poportugal" e comemora 25 anos de carreira.

A cantora vem acompanhada por sete músicos, cuja a direção musical está a cargo de Eduardo Queiróz.

Nesta série de espectáculos, Eugénia Melo e Castro apresentará alguns temas de maior sucesso da sua carreira, de acordo com o seu momento musical actual, serão também aprsentados temas do álbum "Des Construções", trabalho que é inteiramente dedicado a Chico Buarque e o seu último trabalho "Poportugal".

O espectáculo de estreia, no Centro Cultural de Belém, será gravado em DVD.

Datas e locais dos Concertos:

16 de Junho - Centro Cultural de Belém - Lisboa

21 de Junho - Coliseu Micaelense - Ponta Delgada

23 de Junho - Teatro Cine - Covilhã

28 de Junho - Teatro Académico Gil Vicente - Coimbra

30 de Junho - Casa da Música - Porto

04 de Julho - Teatro das Figuras - Faro

05 de Julho - Teatro Joaquim D'Almeida - Montijo


Os bilhetes estão à venda nos locais habituais.

Doc's Kingdom - Seminário de Cinema Documental


DOC'S KINGDOM 2007
SERPA, PORTUGAL
19-24 JUNHO
Como ponto de partida desta edição, buscámos a função e a força da palavra.
A palavra lida, a palavra dita, a voz, o texto.
Dentro e fora de campo.
O monólogo, o diálogo, a conversa, a entrevista, a palavra em circulação.
Como a palavra se instala com a imagem, como se inscreve nela ou se confronta com ela. Propomo-lo como exercício de reaprendizagem, contra o automatismo e a banalização do discurso verbal.
E, de novo, propomo-lo juntamente com actos de descoberta – de filmes e de universos de autor. Haverá tempo para mergulhar em universos pessoais, oriundos de territórios muito diferentes, e haverá um convite para viajar entre eles, escutando os ecos que possam surgir.
E haverá ainda cruzamentos pontuais com autores não presentes, ou títulos históricos convocados pela sua força vital.
A palavra, então, não como tema exclusivo, mas como sugestão de partida.
Um ponto de partida, não necessariamente o ponto de chegada.
Presenças confirmadas dos cineastas
David MacDougall
Considerado um dos mais importantes realizadores etnográficos, David MacDougall tem desenvolvido o seu trabalho na Austrália, filmando comunidades indígenas e desde 1997 tem realizado obras de referência em torno da realidade da escola de elite Doon School, no norte da India. Premiado um pouco por todo o mundo, David MacDougall vai marcar presença no Doc’s Kingdom durante o fim-de-semana.
Peter Nestler
É um dos convidados que trará a Serpa a sua experiência enquanto realizador de filmes de teor histórico para as televisões Alemã e Sueca. Com um percurso de cerca de 50 obras documentais, Peter Nestler é um dos mais proeminentes realizadores na Europa.
Vladimir Léon
Nos seus filmes, o cineasta privilegia os temas políticos, analisando a intima ligação entre a História, passado e presente. Vladimir Léon é igualmente actor, tendo feito parte do elenco de filmes de realizadores como Eric Rohmer.
Pierre Creton
Também de França, Pierre Creton fortemente enraizado com a actividade agrícola e rural, traz-nos uma visão invulgar e literária do seu quotidiano.
Gonçalo Tocha
Balaou, o filme que traz a Serpa, venceu dois prémios no último Indielisboa - melhor longa-metragem portuguesa e melhor fotografia de longa metragem portuguesa. É o segundo filme e a primeira longa deste realizador, que é também músico, autor de instalações e programador.
E ainda o filme
Ice de Robert Kramer He Fengming de Wang Bing, o último filme deste realizador chinês estreado em Cannes e agora apresentado pela primeira vez em Portugal no Doc’s Kingdom.

Julio Pereira com "Geografias" pela Som Livre

O álbum “Geografias”, com data de saida dia 18 da Som Livre, assinala o regresso de Júlio Pereira ao bandolim, um instrumento que acompanha o músico desde a infância e que neste disco se conjuga de forma inédita com a guitarra portuguesa.
Depois de ter composto para crianças, com “Faz-de-conta” (2003), Júlio Pereira gravou um álbum instrumental onde demonstra o seu virtuosismo como intérprete e autor.

Nos onze temas de “Geografias” o músico viaja para várias latitudes, combinando sonoridades e ritmos que à partida podem não fazer sentido juntos.
“Este é um disco onde vou a mais sítios, porque a música instrumental leva as pessoas a lugares diferentes”, afirmou Júlio Pereira à Lusa.

Se dentro de “Fado Luso” há música popular portuguesa e ritmos africanos, “Porta do Oriente” remete para rotas longínquas e “Santa Moura” num instante parece uma canção de embalar, para de seguida fazer lembrar canto árabe ou uma moda minhota.
São geografias recriadas por Júlio Pereira a partir de uma memória pessoal e da combinação entre bandolim, guitarra portuguesa, viola, bouzouki e sintetizadores.
“Esta mistura, sobretudo do bandolim com a guitarra portuguesa, acho que deve ter sido a primeira em termos de trabalho com alguma profundidade”, disse.
Para o novo álbum, Júlio Pereira contou ainda com a colaboração de três vozes femininas num registo de vocalizações que funcionam como um instrumento: Sara Tavares, Marisa Pinto, dos Donna Maria, e Isabel Dias, do grupo tradicional minhoto Raízes.
Em “Geografias”, o músico abdicou de tocar todos os instrumentos em estúdio, repartindo as despesas com Miguel Veras (viola acústica) e Bernardo Couto (guitarra portuguesa).
O processo de composição e de gravação acabou por ser inédito, precisamente por causa dessa partilha.
“Compor é um acto solitário, mas esta é a primeira vez que componho à frente de outra pessoa”, referiu o autor, recordando as sessões em que experimentava temas novos no bandolim.

Júlio Pereira, que durante muitos anos ficou praticamente conotado com o cavaquinho, diz que prefere cada vez mais o bandolim.
“O cavaquinho é uma memória”, afirma o tocador ao recordar o sucesso alcançado com o álbum “Cavaquinho” em 1981.
“Não sei o que é que aconteceu, mas teve consequências completamente inesperadas e é a partir daí que saio do anonimato”, assinala.
Actualmente, é o bandolim o instrumento que mais gosta de tocar, por ser, entre os cordofones pequenos, “aquele que tem mais possibilidades de evolução”.
É também o instrumento que o acompanha desde a infância, nos tempos em que o pai o ensinou a tocar “modinhas tradicionais”.

Além de ser um disco com composições inspiradas na música popular e tradicional, “Geografias” introduz ainda apontamentos electrónicos, com a presença discreta de sintetizadores em temas como “Colares de Luz” e “Porta do Oriente”.
Júlio Pereira explica que sempre teve apetência tanto para instrumentos tradicionais como para os novos instrumentos.
“Faço parte de uma geração que é transversal às duas coisas. Apanho tanto o que é antigo como os novos instrumentos”, refere num exercício de memória que o leva aos tempos da guitarra eléctrica e do rock na década de 1970.

Pode haver quem só se lembre de Júlio Pereira a tocar cavaquinho e viola braguesa ou ao lado de Zeca Afonso, com quem tocou durante muitos anos.
Mas a verdade é que Júlio Pereira fez parte do movimento rock da década de setenta, no pós-25 de Abril, empunhando uma guitarra eléctrica e gravando com grupos como os Petrus Castrus e os Xarhanga.
“Há uma grande parte da minha vida em que oiço géneros musicais que não passam por nada do que é, digamos, tradicional”, reforça Júlio Pereira.
No entanto, o músico garante que não regressará a esses tempos e que se afastou do rock como músico.

Da dedicação e pesquisa das raízes da música tradicional e popular portuguesa saíram álbuns como “O meu bandolim” (1992), “Miradouro” (1988), “Braguesa” (1983) ou este “Geografias”.
Para Setembro, Júlio Pereira prepara uma digressão por Portugal e Espanha, onde “Geografias” também será também editado.
O músico quer que os concertos sejam um prolongamento do álbum, com a participação em palco dos músicos Miguel Veras e Bernardo Couto.
A digressão, ainda sem datas anunciadas, será a primeira em nome próprio ao cabo de dez anos, marcados apenas por actuações como convidado de outros músicos.
“Nos últimos anos toquei sobretudo lá fora”, afirmou o músico, constatando que o actual cenário musical português não é dos melhores.
Júlio Pereira reconhece que a música instrumental de raiz popular e tradicional não passa tanto na rádio ou na televisão, mas esta realidade é contornada através da Internet.
No portal Myspace.com o músico apresenta algumas das suas composições e não esconde a surpresa ao ver que tem cem ou duzentas audições diárias dos seus temas.
Em apenas dois meses registou 12 mil audições no myspace, um espaço virtual acessível para milhões de utilizadores onde “a música acaba por se tornar física”.
“Não imaginava que isto ia acontecer - disse - e não tenho dúvidas de que a Internet é o maior dos presentes”...



Oferta de bilhetes para o teatro


DARWIN E O CANTO
DOS CANÁRIOS CEGOS
Para se habilitar a um convite duplo, responda às seguintes questõese envie o seu formulário de participação

1. Charles Darwin desenvolveu a teoria científica de
a) Selecção Natural
b) Exploração Espacial
c) Heliocentrismo

2. "Darwin e o canto dos canários cegos" é encenado por
a) Helder Costa
b) Murilo Dias César
c) Luís Thomar

3. O Núcleo de Produção para a Infância e Juventude do Grupo de Teatro A Barraca, criado em 2001, designa-se
a) A Barraca dos miúdos
b) A Barraca das crianças
c) A Barraca dos pequenos

Envie-nos as sua respostas, até dia 15 às 23.59h, para: resposta a passatempo
Nome
B.I. N.º
E-mail
Telefone


A aventura à roda do mundo

A barbárie da escravidão

Emma, o humor e a companheira

A alegria e loucura da invenção

O sonho, o delírio, o medo

A glória, o sucesso Universal!

Durante este espectáculo o público vai assistir ao aventuroso e dificil percurso do extraordinário cientista inventor da teoria da evolução das espécies.Durante a viagem no navio Beagle - 4 anos à roda do mundo -, examinando animais e pássaros, recolhendo plantas, cracas e fósseis, Darwin adquiriu as bases físicas essenciais para fundamentar a sua teoria. E foi durante essa viagem que assumiu o compromisso de lutar contra a escravidão depois de ter assistido a um negro cortar a sua própria língua; tinham-no cegado para cantar melhor como faziam com os canários.

Esse crime traumatizou-o para sempre, e foi com o auxilio de Emma, sua mulher e companheira de investigação que superou os medos e as hesitações de ordem religiosa que o afligiam.
Teatro A BARRACA
Largo de Santos, 2 . Lisboa
Quintas, Sextas e Sábados às 21h30
Domingos às 17h00

Polo III da Trienal de Arquitectura inaugura amanhã


Inauguração Pólo III da Trienal de Arquitectura de Lisboa + Conferência Álvaro Siza Vieira


Inaugura amanhã, às 18 horas, com a presença do Ministro da Economia, Manuel Pinho, o Pólo III da Trienal de Arquitectura de Lisboa – Museu da Electricidade.
O Pólo III alberga duas exposições: Uma Exposição de Arquitectura: Monográfica de Siza Vieira, comissariada por Carlos Castanheira e Inner City, que reúne obra escultórica do artista Arnie Zimmerman.
Às 21 horas, o arquitecto Siza Vieira profere uma conferência sobre a Fundação Iberê Camargo, no Auditório 3 do CCB, a que seguirá uma conversa com os arquitectos José Mateus, Gonçalo Byrne e Ricardo Carvalho.
O Pólo III da Trienal de Arquitectura de Lisboa estará aberto até ao dia 26 de Julho, das 10h às 21h (encerra à segunda-feira).

Bilhetes para os Rolling Stones

No Casino Estoril e Casino Lisboa
Clube IN oferece bilhetes
para concerto dos Rolling Stones

Numa iniciativa conjunta do Casino Estoril e do Casino Lisboa, os frequentadores dos espaços de máquinas automáticas poderão ser contemplados com 300 bilhetes para o concerto único dos Rolling Stones.
Para tanto, basta que seja aderente do Clube IN e que utilize o seu cartão nas “slot machines” nos próximos dias 17, 18 e 19 de Junho, entre as 15 e as três horas da madrugada.
De uma forma aleatória, o Clube IN seleccionará os vencedores dos 300 bilhetes para o concerto.

Recorde-se que os Rolling Stones actuam no próximo dia 25 de Junho, no Estádio de Alvalade, em Lisboa.

Joana Amendoeira canta em Almeirim


Joana Amendoeira vai cantar a Almeirim



Depois do concerto na prestigiada sala de espectáculos Teatrum do Centro Cultural Millenáris Park em Budapeste, onde (en)cantou, cantando o fado de Portugal e de Lisboa, grandes poetas portugueses e grandes autores do fado e ainda duas canções em húngaro, adaptadas para a guitarra portuguesa e para o fado, músicas de nomes tão famosos neste país como são o caso de Gábor Presser, Zorán e János Brody.


Joana Amendoeira ainda aceitou o convite do músico Zorán, onde cantou 2 músicas perante mais de 14 mil pessoas, tendo sido um dos momentos mais altos do concerto.

Agora, chega a vez da fadista escalabitana apresentar o seu mais recente álbum “À flor da pele” em Almeirim, junto á biblioteca da cidade, dia 17 de Junho, pelas 22h.