quinta-feira, 24 de julho de 2008

Revista à Portuguesa na Feira de Artesanato do estoril




“Toca a Rir”Teatro de Revista no Estoril


A Revista à Portuguesa “Toca a Rir” vai marcar presença na Feira de Artesanato do Estoril, no próximo sábado, 26 de Julho, às 21h30, num espectáculo em que o humor do teatro de revista é condimentado com música.

Conhecidos actores, da televisão e da revista à portuguesa, como Luís Aleluia, João Rodrigo, Maria Tavares, Fátima Couto, Lourdes Rodrigues e Piedade Fernandes, dão vida a este espectáculo sempre muito apreciado.

No domingo, 27 de Julho, às 21h00, a ópera cómica “As Damas Trocadas”, do compositor português Marcos Portugal, promete encerrar a semana com uma história divertida sobre duas mulheres vítimas de um poderoso feitiço que faz justiça moral através de artes mágicas.


Ao longo de toda a Feira de Artesanato do Estoril, as noites são animadas por espectáculos de fado, ópera e música tradicional portuguesa.

Dream Bodies de novo no Casino lisboa




Dream Bodies regressa
às noites de Verão do Casino Lisboa



Com um diversificado programa de animação, o Casino Lisboa acolhe o espectáculo Dream Bodies a partir do próximo dia 25 de Julho.


No palco central do Arena Lounge, dois modelos femininos e um masculino protagonizam um ciclo de actuações semi-erótico, privilegiando a arte da sedução.
Após o êxito registado no ano passado, Dream Bodies regressa, assim, às noites de Verão do Casino Lisboa.
Inspirado na melhor tradição do burlesco clássico, este espectáculo distingue-se pela interactividade com o público, assegurando, ainda, notáveis momentos de humor.
Num ambiente de pura sensualidade, Dream Bodies redescobre a magia da dança, desenhada com movimentos de invulgar qualidade estética.
Com coreografia de Isabel Martins, Dream Bodies é um novo olhar sobre uma arte secular, numa perfeita harmonia dos seus elementos essenciais reinventados para o século XXI.
Na última semana de Julho e durante todo o mês de Agosto, o palco central do Arena Lounge acolhe Dream Bodies.


Com entrada livre, o novo espectáculo do Casino Lisboa decorre, todos os dias, pela meia-noite.

Braga Parque não para!!!!




Um Dia no Circo


Estão todos convidados a passar um dia inesquecível no Braga Parque, na companhia de palhaços, malabaristas e mágicos.


Um dia cheio de truques e gargalhadas que a grandes e a pequenos vai agradar!
- Exposição sobre história do Circo - Ateliers para crianças - Espectáculo interactivo
Uma viagem ao "Mundo do Circo" com o objectivo de ensinar a miúdos e graúdos tudo sobre o universo colorido e animado que compõe as fantasias circenses.



De 25 de Julho a 23 de Agosto visita a Exposição e participa nos Ateliers e nos Espectáculos.Não faltes!!!!

Museu do Oriente já teve mais de 50mil visitantes




50 mil visitantes em dois meses
Museu do Oriente supera expectativas



O Museu do Oriente foi visitado por 50 mil pessoas, em dois meses de actividade, atraindo os mais diversos públicos às suas instalações que incluem, além do espaço expositivo, um Auditório, Centro de Reuniões, Serviço Educativo, Centro de Documentação, Restaurante e Cafetaria.


A visitante número 50 mil, Ana Cristina Luzio dos Santos, natural de Coimbra, foi contemplada com os catálogos das colecções exibidas no Museu do Oriente.
Desde que abriu as portas ao público, a 9 de Maio, o Museu tem despertado a curiosidade e o interesse de portugueses e estrangeiros pelas exposições permanentes e temporária e pela programação, que abrange espectáculos de música, dança, teatro, marionetas e cinema.


Nos próximos dias, o Museu promove a Festa China Pop, com os concertos das estrelas da música chinesa, Sa Dingding, vencedora do BBC Award para Melhor Artista Asiática 2007, a 25 de Julho, e Cui Jian, o “pai” do rock chinês, a 26.
Paralelamente, continuam a decorrer as actividades destinadas aos mais novos e a toda a família, promovidas pelo Serviço Educativo.



O Museu do Oriente está aberto das 10h00 às 18h00, de Quarta a Segunda-feira, e à Sexta-feira encerra às 22h00, com entrada gratuita a partir das 18h00. O Museu encerra à Terça-feira.

III COIMBRA DANÇA

III COIMBRA DANÇA
Dança em Paisagens Urbanas
26 e 27 de Julho
Coimbra

Dança em Paisagens Urbanas
Integrado na Rede Internacional dos Festivais de Dança em Paisagens Urbanas – CIDADES QUE DANÇAM

Sábado - 26 de Julho
11h00 - Rua Ferreira Borges [varanda da “Coimbra Editora”]
Família Pestana

Espectáculo que alia a Dança ao Teatro Físico e ao Novo Circo.
Companhia: Radar 360
18h30 - Percurso: Largo da Portagem, R. Ferreira Borges; R. Visconde da Luz; Praça 8 de Maio
Sobre Rodas

Intervenção que aborda a linguagem transdisciplinar da Dança, com recurso a momentos musicais, teatrais e circences. Conta com a participação especial e co-criação com deficientes motores da APCL – Associação de Paralisia Cerebral de Lisboa. É um espectáculo a andar de rodas, a falar de rodas, tudo em roda de uma pequena “trupe” que vem não sabemos bem de onde, mas que aparece misteriosamente deslizando. Em modo circulatório instalam-se para nos falarem de histórias do passado e do futuro. É com o público que esta “troupe” quer dançar e rodar e de forma poética mostrar que o limite de alguns é o infinito para outros, ou talvez o que cabe numa roda será o mundo inteiro.
Companhia: Associação Vo’Arte
22h00 - Parque Verde do Mondego [junto ao Rock Café]
Proposta Artística: No Palácio do Jasmim
Espectáculo de Dança Oriental.
22h30 - Parque Verde do Mondego [junto ao Rock Café]
Proposta Artística: Benshee
Concerto de música ao vivo.
Domingo - 27 de Julho
17h00 - Parque Dr. Manuel Braga [junto às escadas de acesso ao Parque Verde]
Proposta Artística: Cause Without effect?

Dança contemporânea e música ao vivo.
Companhia: Carolina Ramos
19h00 - Parque Verde do Mondego
Proposta Artística: Cântico dos Cânticos
Dança contemporânea (flamenco).
Triângulo que dança tangente aos tempos… um movimento singular que nos apresenta vários quadros, leituras várias de uma mesma relação tão antiga como a nossa razão de existência…
Companhia: Hélio Santos
Organização: Câmara Municipal de Coimbra - Cultura
Produção: Associação Vo’Arte

Fotografia do espectáculo "no palácio do Jasmim" (foto de John Oliver)
Informações
Casa Municipal da Cultura; Rua Pedro Monteiro; 3000-329 CoimbraTelef. 239 702 630; Fax 239 702 496: E-mail -
cultura@cm-coimbra.pt; www.cm-coimbra.pt

É hoje apresetado um dos livros mais polémicos dos últimos tempos


"A VERDADE DA MENTIRA"

DE GONÇALO AMARAL

“Este livro surge da necessidade que senti de repor o meu bom nome que foi enxovalhado na praça pública sem que a instituição a que pertencia há 26 anos, a Polícia Judiciária Portuguesa, tenha permitido que me defendesse ou que o fizesse institucionalmente.

Pedi autorização para falar nesse sentido, pedido ao qual nunca recebi resposta.
Respeitando rigorosamente os regulamentos da Polícia Judiciária, mantive-me em silêncio.

Este, porém, era dilacerante para a minha dignidade.
Mais tarde fui afastado da investigação.

Entendi então, que era a hora de fazer a minha defesa pública.

Para tal, pedi imediatamente a passagem à aposentação de forma a readquirir a plenitude da minha liberdade de expressão.
Este livro tem ainda um propósito maior.
O de contribuir para a descoberta da verdade material e a realização da justiça, na investigação conhecida como “Caso Maddie”.

Estes são valores fundamentais aos quais me obriguei por imperativo de consciência, por convicção e por disciplina à instituição a que tive o orgulho de pertencer.

Estes mesmos valores não se extinguiram com a minha aposentação e continuarão a estar sempre presentes na minha vida.
Em nenhuma circunstância o livro põe em causa o trabalho dos meus colegas da Polícia Judiciária, nem compromete a investigação em curso.

É meu entendimento profundo que a revelação, numa obra deste tipo, de todos os factos, poderia comprometer diligências futuras determinantes para a descoberta da verdade.

Todavia, o leitor encontrará dados que desconhece, interpretações dos factos – sempre à luz do direito – e, naturalmente, interrogações pertinentes.
Uma investigação criminal apenas se compromete com a busca da verdade material.

Não se deve preocupar com o politicamente correcto.”
(Gonçalo Amaral)





Gonçalo de Sousa Amaral nasceu a 2 de Outubro de 1959 na aldeia de Torredeita, perto de Viseu.
Cursou engenharia no ISEL e no IST. Em 1992/1997 cursou, no período nocturno, a Faculdade de Direito de Lisboa, tendo-se licenciado em Ciências Jurídicas e Criminais.
Ingressou na Administração Pública em 1973, com 14 anos.
Em Novembro de 1981 iniciou o curso de formação de agentes da Polícia Judiciária, tendo tomado posse em 1982 como Agente.
Em 1997/1998 frequentou o curso de Subinspectores da PJ, sendo o primeiro classificado entre 100 alunos.
Em 2000/2001 cumpriu o curso de Coordenadores da PJ. Exerceu funções em Lisboa, no Algarve e nos Açores.
Durante anos perseguiu, com eficácia, todo o tipo de criminalidade violenta e organizada: furtos, roubos, homicídios, tráfico de estupefacientes.
Teve uma carreira profissional impoluta, amplamente reconhecida por colegas e superiores
hierárquicos, bem como por magistrados judiciais e do Ministério Público, por funcionários judiciais e advogados, com quem teve o prazer de lidar durante muitos anos.
Tem como máxima que «a justiça se realiza em silêncio».
Foi Coordenador Operacional das investigações do “caso Maddie”, entre 3 de Maio e 2 de Outubro de 2007, tendo nessa ocasião sido afastado da investigação, num acto inédito na história da Polícia Judiciária.

Aposentou-se em 1 Julho de 2008, ao fim de 27 anos de carreira policial, a fim de readquirir a plenitude da sua liberdade de expressão sobre o caso que investigou e de contribuir, na medida do possível, para a descoberta da verdade material e a realização da justiça.
Considera-se um beirão por nascença, lisboeta por migração e algarvio por adopção.
É casado em segundas núpcias e tem 3 filhas.