quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Cascais recebe a Moda Lisboa amanhã


Nokia Lab.Life: as Conferências da ModaLisboaEstoril REFLASHION

“Reflashion” será o tema da próxima ModaLisboaEstoril, a realizar nos dias 9, 10, 11 e 12 de Outubro, na Cidadela de Cascais.
Uma oportunidade única para reflectir também sobre cinco casos de sucesso do design de moda português, numa conferência patrocinada pela Nokia e organizada pela ModaLisboaEstoril em parceria com a Faculdade de Arquitectura da UTL.
Quem faz a moda? Que moda se faz?
Quem segue a moda? Para onde segue a moda?
A moda faz-se nas mãos de antigos estudantes nacionais, actuais talentos internacionais. Cinco designers de renome, lançados no Sangue Novo da ModaLisboa, regressam a “casa” para conferenciar sobre as modas da moda, num laboratório aberto ao público.

Os conferencistas?

Susana Cabrito, vencedora da 5ª edição do concurso Sangue Novo da ModaLisboa fez um estágio no gabinete de Tendências Peclers (Paris). Durante dois anos foi ilustradora de Karl Lagerfeld na casa Chanel.
Actualmente desenha as colecções de senhora da casa Givenchy.

Filipa Homem, Sangue Novo da ModaLisboa em 2003, foi assistente de produção de Gaspard Yurkievich (Paris) e Alexander McQueen (Londres).
Hoje desenha acessórios e fatos-de-banho de criança para a H&M.

Joana Jorge estagiou com Jurgi Persoons (Antuérpia), e com Shelley Fox (Londres), como complemento a um mestrado na Royal College of Art com bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian.
Integrou a equipa de Alberta Ferretti em Itália, regressou a Londres para a Topshop e, desde 2005, colabora com a designer Betty Jackson.

Miguel Flor terminou em 1994 o curso de Design de Moda no Porto e venceu a 3ª edição do Sangue Novo da ModaLisboa. Estagiou em Paris, primeiro no Studio Peclers e depois na casa Martin Margiela, antes de criar a sua marca em 1999, apresentando regularmente as colecções na ModaLisboa.

Sara Lamúrias, licenciada em Design de Moda em 2000, participa no Sangue Novo no ano seguinte.
Em 2002 trabalha como Stylist para a imprensa e para várias campanhas de publicidade. Fez de seguida um estágio na Bless em Berlim.
Em 2003 cria a sua marca Aforest-Design e, a partir de 2005, apresenta regularmente as suas colecções na ModaLisboa.

Como complemento à conferência Nokia Lab.Life, a realizar nos dias 10 e 11 de Outubro no Auditório do Centro Cultural de Cascais, será exposta na Cidadela de Cascais uma colecção de T-Shirts Nokia Lab.Life.
Uma edição limitada de modelos desenhados pelos conferencistas convidados, tendo como inspiração a nova colecção Nokia Supernova que será lançada à imprensa no dia 9 de Outubro.

Moda Lisboa... em Cascais com workshops


“Reflashion” apresenta: Workstation


A próxima edição da ModaLisboaEstoril, a realizar dias 9, 10, 11 e 12 de Outubro, na Cidadela de Cascais apresenta, WORKSTATION, um espaço livre de pensamento e reflexão, de ousadia e intervenção, de talento e criatividade.

A escolha de um tema que pretende reflectir sobre as novas tendências para a Primavera/Verão 2009, não pode deixar de fora a visão do “sangue novo” da moda portuguesa.

Por isso, a ModaLisboaEstoril convidou 6 jovens criadores, todos eles dedicated followers of fashion, para individual e singularmente trabalharem a sua perspectiva de moda no ambiente e no espaço da Cidadela.


WORKERS
Catarina Fernandes
, com Exoskeleton. “Se o corpo é o templo da alma, o vestuário será o templo do corpo”.

Nuno Nogueira, com Harpias. “Como ponto de partida as corujas, pássaros noctívagos. O trabalho é um exercício de volumes e silhuetas”.

O Filho Bastardo, com White Trash. “A subcultura americana dos white trash inspira uma colecção que reinterpreta o jeans, elementos de basebol e country”.

Soraia Samju, com Monstrosities. “O filme Napoleon Dynamite e o músico Erlend Oye retratam o anti-herói que quis vestir”.

Cristiano Casimiro, com In You, Not on You, divided by Four. Citando Oscar Wilde, “Dêem uma máscara a um homem e ele contar-vos-á a verdade”.

Pedro Eleutério, com Salto. Para “acompanhar a história de um pirata dos tempos modernos, um viajante à procura de uma nova perspectiva do mundo”. Quem faz a moda? Para onde segue a moda?
A ModalisboaEstoril apresenta as coordenadas.
Coordenada: Paragem obrigatória na Workstation da 31ª edição da ModaLisboaEstoril.

Manuel Taraio expõe no Casino Estoril


Manuel Taraio
mostra a sua pintura no Estoril

A Imagem e a Cor é o título da exposição individual de Pintura, que Manuel Taraio inaugura na Galeria de Arte do Casino Estoril, sexta-feira, dia 10 de Outubro, às 22 horas, com três dezenas de óleos em que está patente a marca do seu cromatismo inconfundível.
Nesta exposição Manuel Taraio mostra-nos o que é a Pintura em todo o seu esplendor e em todas as suas potencialidades.

Podemos bem considerá-la mais uma resposta dos pintores que em todo o mundo nos dão conta de que a Pintura continua viva e bem viva.
A formação de arquitecto paisagista de Manuel Taraio e o trato inegavelmente correcto de utilização da sua paleta muito rica ditaram, em pouco tempo, um êxito que assenta, principalmente, na riqueza cromática.

Adquiriu a sua formação artística em França, onde estudou na Escola Superior de Belas Artes de Bordéus e, mais tarde, na École Nationale d’Arts Decoratives de Nice. Regressado a Portugal, iniciou uma carreira artística na área da Pintura, adoptando uma escrita muito forte e pessoal, dentro de uma linha neofigurativa e um visível expressionismo lírico.
Na presente exposição, Manuel Taraio associa trabalhos de três fases que ligeiramente se distinguem na temática.

As composições de manchas de árvores que se perfilam em primeiro plano e horizontes distantes; composições em que a figuração humana é dominante e outras, como as paisagens do Douro, com as suas cores outonais.
Manuel Taraio impôs em pouco tempo a sua obra, usando o fascínio da cor, o perfeccionismo da composição, o sábio tratamento da luz e uma temática sempre bem acolhida, utilizando exclusivamente o óleo sobre tela.

A presente mostra é enriquecida com novos temas e motivos, além de composições marcadamente abstraccionistas e modernas.

Omara Portuondo, a Diva Cubana em Portugal


OMARA PORTUONDO, A DIVA DE BUENA VISTA SOCIAL CLUB, FINALMENTE EM PORTUGAL



Ciclo de Conferências começa sexta Feira em Braga




Oitavo ciclo de conferências começa sexta-feira (10)e aborda o tema da espiritualidade

FUNDAÇÃO BRACARA AUGUSTA

DEBATE DESAFIOS DO SÉCULO XXI


A Fundação Cultural Bracara Augusta inicia sexta-feira (10) o seu oitavo ciclo de conferências sobre o tema “Globalização: Desafios para o Século XXI”, desta feita com uma palestra dedicada a “Uma espiritualidade para o século XXI”.

Tendo José Manuel Pureza, Teresa Martinho Toldy e Alfredo Dinis como convidados, esta palestra, de acesso livre, acontece às 21h30, na Biblioteca Craveiro da Silva.

«É propósito desta conferência discutir como conciliar o excessivo racionalismo das sociedades modernas e um certo vazio ideológico com um fascínio crescente pela religião, que, muitas vezes, se manifestam por fundamentalismos religiosos e outros movimentos religiosos de cariz integrista», justifica a Presidente da Fundação Bracara Augusta, Céu Sousa Fernandes.

José Manuel Pureza é professor associado em Relações Internacionais na Faculdade de Economia de Coimbra, investigador do Centro de Estudos Sociais, onde coordena o Núcleo de Estudos para a Paz.

Teresa Martinho Toldy é professora associada da Universidade Fernando Pessoa, doutorada em Teologia pela “Philosophisch-Theologische Hochschule Sankt Georgen, em Frankfurt/Main, com a tese “Deus e a Palavra de Deus na Teologia feminista. Balanço e questionamento”.

Alfredo Dinis, a quem cabe a função de moderador, é professor e Director da Faculdade de Filosofia de Braga da Universidade Católica Portuguesa.

PRÓXIMAS CONFERÊNCIAS

Depois de “Uma espiritualidade para o século XXI”, este oitavo ciclo tem agendada nova conferência para 17 de Outubro (21h30), subordinada ao tema “Século XXI - Sociedade de Riscos?”.

Estão convidados Alexandre Quintanilha, Eduarda Barros Gonçalves e Eduardo Madureira Lopes.

“Enfrentar as infecções num mundo globalizado” é o tema para a conversa de 14 de Novembro, em que intervêm Henrique Barros e Henrique Botelho.


Maria do Céu Sousa Fernandes lembra que, «em cada época histórica, as sociedades são confrontadas com novos problemas e novos desafios» e que, como tal, após o optimismo trazido pela revolução industrial e tecnológica, com o consequente avanço na produção industrial e agrícola e na cura de doenças, surgiram períodos de menor optimismo, causados pelas duas grandes guerras mundiais, nomeadamente a segunda, mais global e também mais mortífera, dado o espantoso desenvolvimento tecnológico militar».

No entanto – escreve no intróito ao programa deste ciclo –, o contínuo progresso científico e tecnológico e o crescimento económico da última metade do século XX faziam prever um futuro novo e admirável, que, todavia, não é o panorama do mundo de hoje.

«Há ameaças de riscos globais que ultrapassam as fronteiras nacionais e geram um clima de receios e insegurança, de que são exemplo o aquecimento global e outros riscos ecológicos, os fundamentalismos religiosos, a imigração, as pandemias como a sida e outras», refere, sublinhando , em particular, as preocupações ecológicas, que têm originado muitas críticas ao progresso moderno.

Perante esta situação de catástrofes ambientais e de saúde pública e de integrismos religiosos, como pode a sociedade do nosso tempo lidar com os riscos – pergunta, retoricamente, a Presidente da Fundação Bracara Augusta, citando Ulrich Beck, que em 1986 definiu assim os risco nas sociedade modernas: «o risco pode ser definido como uma forma de lidar com o acaso e a insegurança induzidos e introduzidos pela própria modernidade».

Em função destes cenários – diz Sousa Fernandes – algumas interrogações podem ser colocadas, designadamente «qual a responsabilidade dos políticos, dos cidadãos, da denominada sociedade civil, na gestão dos riscos? Como conciliar o excessivo racionalismo das sociedades modernas e um certo vazio ideológico com o fascínio crescente pela religião, que, muitas vezes, se manifestam por fundamentalismos religiosos e outros movimentos de cariz integrista? Devemos abandonar a nossa crença e esperança na modernidade e nos seus benefícios e aclamar um cartaz exibido no Forum Social de Mumbai, em 2004, que proclamava “As pessoas não querem o desenvolvimento; querem apenas viver”?».

Estas são as interrogações de hoje que a discussão proposta neste oitavo ciclo de conferências da Fundação Cultural Bracara Augusta pretende abordar.

Seixal Fraffiti 2008- dias 10, 11 e 12 no Seixal


A 5.ª edição do Seixal Graffiti decorre nos dias 10, 11 e 12 de Outubro e reúne no Seixal alguns dos maiores nomes desta arte, juntamente com oito writers do concelho, na pintura do mural 'Hall of Fame' junto ao Fórum Cultural do Seixal.
O destaque internacional vai para as presenças dos holandeses Love Letters Krew e de ECB, da Alemanha.
Esta iniciativa pretende elevar o graffiti a um estatuto de arte urbana, promovendo-o e mostrando que não se está perante uma forma de vandalismo sobre o património.
Os Antigos Refeitórios da Mundet recebem, nas noites de sexta-feira e sábado, o projecto 'Urban Move', um espaço de animação com música, sessões de Djing, exposições de graffiti e venda de CD's e de produtos relacionados com o universo do graffiti.
Junto ao Parque da Quinta dos Franceses, serão realizadas demonstrações de skate.
É este o programa completo:
10 de Outubro (sexta-feira)
21h30 – Abertura da iniciativa, apresentação do programa, inauguração da exposição de graffiti com trabalhos executados pelo writter Time.
22h – Início da animação musical com o DJ Kid.
23h – Actuação da banda Fiona at Forty.
01h – Animação musical com o DJ Kid.Urban Move – Antigos Refeitórios da Mundet

11 de Outubro (sábado)
10h - 19h – Pintura mural, demonstrações de skate e animação musical. Junto ao Fórum Cultural do Seixal.
21h30 – Animação musical com o projecto sound system Carlos Granja.23h – Actuação da banda reggae Like a Man Said.01h – Animação musical com o projecto sound system Nu Bai.Urban Move – Antigos Refeitórios da Mundet.

12 de Outubro (domingo)
10h - 19h – Pintura mural, demonstrações de skate e animação musical junto ao Fórum Cultural do Seixal.

Seminário sobre Lisbona e Il Val di Noto.Terremoti e riconstruzioni


Seminário

Lisbona e Il Val di Noto. Terremoti e riconstruzioni tra XVII e XVIII secoloLisboa e Val di Noto. Terramotos e reconstruções dos séculos XVII e XVIII


No âmbito da Exposição Lisboa 1758 O Plano da Baixa Hoje, patente no Páteo da Galé, Terreiro do Paço, está programado um Seminário intitulado Lisbona e il Val di Noto. Terremoti e riconstruzioni tra XVII e XVIII, que se realizará no dia 10 de Outubro no Auditório do Welcome Center – Rua do Arsenal nº 21.

Uma iniciativa da Câmara Municipal de Lisboa em colaboração com a Superintendência de Siracusa (líder da gestão do Vale do Noto cuja reconstrução pós-terramoto de 1693 foi classificada pela UNESCO como Património da Humanidade).Entrada gratuita.


Programa


09h30

Abertura Dr Vitor Costa –Director Geral da ATL

Antonello Antinori, Assessor Regional da Sicília para os Bens Culturais, Ambientais e Educação

Jornada O sítio UNESCO “as cidades barrocas do Val di Noto”: estudos, projectos e Iniciativas Val di Noto: a inscrição na Lista do Património Mundial e o Plano de Gestão

Arqta Mariella Muti, Superintendente dos Bens Culturais e Ambientais de Siracusa O planeamento da gestão de um sítio património mundial

Arqto Mario Caruso, consultor UNESCO A Associação Sudeste: experiências e perspectivas

Dra Alessandra Foti, Presidente da Associação do Sudeste


11h30

Experiências de restauro em Noto

Arqta Giovanna Susan, Superintendência dos Bens Culturais e Ambientais de Siracusa Apresentação do Vídeo As Cidades Barrocas do Val di Noto

Dra Giovanna Bongiorno, realizadora e jornalista Seminário Lisboa e Val di Noto. Terramotos e reconstruções dos séculos XVII e XVIII


15h30

A lição da reconstrução de Setecentos para a reabilitação de hoje

Arqto Manuel Salgado – Vereador do Urbanismo da C.M. Lisboa A Gaiola: o sistema construtivo pombalino na reabilitação actual

Engº Vitor Cóias e Silva – Presidente da GECORPA As respostas aos terramotos: A Arquitectura do Setecento na Sicília como teatro urbano

Professora Giuffrè Maria – Universidade de Palermo A reconstrução difícil: conflitos sociais e empresas arquitectónicas no Val di Noto após o terramoto de 1693Professor Stefano Piazza – Universidade de Palermo 18h00


Visita guiada à Exposição: Lisboa 1758-O Plano da Baixa hoje

Professores Ana Tostões e Walter Rossa

"Head Case" uma série de comédia que estreia hoje no FX


Head Case’: comédia estreia a 9 de Outubro, às 23h15, no FX
Celebridadades mundiais recorrem à terapia da

Dr.ª Elizabeth Goode


Alanis Morrisette, Andy Dick, Jason Priestly, Jeff Goldblum, Joel Madden, Monica Potter, Ralph Macchio, Rossanna Arquette, Tom Sizemore e Traci Lords são algumas das celebridades mundiais que fazem parte da lista de pacientes da Dr.ª Elizabeth Goode, em ‘Head Case’, uma comédia recheada de improvisos e verdades que não querem ser ouvidas.
Esta série sensação estreia no FX, um canal exclusivo da ZON TV Cabo, na quinta-feira, dia 9 de Outubro, às 22h45, sendo emitidos dez episódios de trinta minutos.
‘Head Case’ apresenta-nos a Dr.ª Elizabeth Goode (Alexandra Wentworth, ‘Jerry Maguire’), aquela se que vai tornar na terapeuta mais inconveniente da nossa televisão. Impetuosa, pouco convencional e muito crítica, mas inegavelmente “A” terapeuta da mal ajustada elite de Hollywood, surpreende todos os que se atrevem a experimentar o seu sofá. Diariamente a Dr.ª Goode “serve um prato da sua metodologia única” a uma sala de espera cheia de personalidades do entretenimento mundial, do desporto e da música que têm muito para lhe contar, ou omitir!
Depois de ter, recentemente, transferido a sua prática para Los Angeles, a Dr.ª Elizabeth Goode partilha o consultório com o psiquiatra filisteu e freudiano Dr. Myron Finkelstein (Steve Landesberg, ‘Em Contacto’) cuja prática anda nas ruas da amargura devido a uma epidemia de suicídios nos seus pacientes.

O Dr. Finkelstein mostra-se um pouco intrigado com os métodos da sua colega, não conseguindo esconder a vontade de levar alguns dos que enchem a sala de espera da terapeuta para o seu desanimado e vago sofá.
Lola Buckingham (Michelle Arthur, ‘Alias’) também faz parte deste hilariante enredo, ela é a secretária que gere o concorrido consultório de psiquiatria, ao mesmo tempo que tenta ensinar ao incorrigível Dr. Finkelstein um pouco de etiqueta social.
Da autoria de Alexandra Wentworth, Steve Landesberg, Michelle Arthur (os “actores residentes” da série) e Robert Bauer, ´Head Case’ tem Alexandra Wentworth, Eric Bonniot, Jason Farrand e Robert Bauer como produtores executivos. Esta é uma produção da Uncle Film & Television.

Ernesto Coelho Silva expõe em Setúbal


ERNESTO COELHO SILVA EXPÕE
NO CLUBE MILITAR DE OFICIAIS DE SETÚBAL
EXPOSIÇÃO COLECTIVA
PROMOVIDA PELA ARTISET

Ney Matogrosso esgota espectáculo de Lisboa





A OUSADIA DE NEY MATOGROSSO ESTÁ DE VOLTA!


O regresso de Ney Matogrosso à ousadia do tempo dos Secos e Molhados está a suscitar grande interesse junto do público português, com o concerto marcado para dia 21 de Outubro no Coliseu de Lisboa a esgotar.

Devido à elevada procura de bilhetes por parte do público, Ney Matogrosso vai apresentar mais uma vez “Inclassificáveis”, o novo espectáculo, em Lisboa, dia 22 de Outubro.


19 DE OUTUBRO (COLISEU PORTO)

21 DE OUTUBRO (COLISEU LISBOA * CONCERTO ESGOTADO)

22 DE OUTUBRO (COLISEU LISBOA)


“Inclassificáveis” é um espectáculo de música popular brasileira com uma roupagem pop que tem direcção musical de Emílio Carrera, ex-integrante do grupo Secos e Molhados.
O cantor incorpora no reportório canções novas e clássicos da MPB.
“O Tempo não pára” (Cazuza), “Divino e Maravilhoso” (Caetano Veloso), “Um Pouco de Calor” (Dan Nakanawa), “Ouça-me” (Itamar Assunção) e “Inclassificáveis” (Arnaldo Antunes) estão entre as músicas escolhidas por Ney Matogrosso.
O novo espectáculo conta com figurino de Ocimar Versolato e cenário de Milton Cunha.
Em palco Ney é acompanhado por Carlinhos Noronha (baixo), Júnior Meirelles (guitarra e violão), Sérgio Machado (bateria), Emilio Carrera (piano, teclado e direcção musical), DJ Tubarão (percussão e pick up) e Felipe Roseno (percussão).
Em Outubro de 2007, quando estreou em São Paulo (no Citibank Hall), “Inclassificáveis” mostrou imediatamente ao que vinha: bilhetes esgotados com antecedência, frisson na plateia e o regresso de Ney Matogrosso ao universo exuberante do qual se havia afastado nos trabalhos mais recentes.
Alguns meses depois, em Janeiro de 2008, Ney Matogrosso levou “Inclassificáveis” para o Rio, depois de percorrer algumas cidades, e o sucesso foi ainda maior: duas semanas de casa cheia no Canecão.
“Gosto de fazer uma coisa mais solta, mais para fora, e intercalar com outras menos - gosto desse movimento. E acredito que o público também. Eles sabem desse meu lado e talvez sintam falta. Mas fiz porque era uma necessidade minha, mesmo.” (Ney Matogrosso).
“Por eu ter feito um show que era um recital (“Canto em qualquer canto”), me interessava fazer alguma coisa mais pop. Enquanto fazia aquele trabalho, já estava procurando repertório para esse – e eu sabia que ele teria muitas coisas inéditas. Me interessava voltar a um trabalho mais pop; não rock, mas próximo ao rock.” (Ney Matogrosso).

Moda Lisboa- Calendário dos Desfiles


CALENDÁRIO DESFILES

QUINTA-FEIRA, DIA 9
18h30 Miguel Vieira
19h30 Alexandra Moura
20h30 Lidija Kolovrat
22h00 Alves.Gonçalves – Off (strictly under invitation)

SEXTA-FEIRA, DIA 10
18h00 Pedro Pedro
19h00 Dino Alves
20h00 Cia. Marítima
21h30 Ana Salazar
SÁBADO, DIA 11
14h00 José António Tenente
15h00 Ricardo Preto
16h00 Aforest-Design
17h00 Katty Xiomara
19h00 White Tent
20h00 Nuno Baltazar
21h00 Luís Buchinho
DOMINGO, DIA 12
15h00 Aleksandar Protich
16h00 Nuno Gama
17h00 Lara Torres
18h00 Ricardo Dourado
19h00 Pedro Mourão
20h00 Filipe Faísca


César Braga Oliveira expõe na Colorida Galeria de Arte


Percursos

Exposição de Fotografia(César Braga Oliveira)


"Percurso, do latim Percursu, acto ou efeito de percorrer, espaço percorrido, trajecto, o percurso de um peregrino, movimento, deslocação.

Os elementos presentes nessa exposição já fazem parte da poética de César Braga Oliveira há muito tempo, seja na sua forma de apresentação, seja na própria imagem.

A mostra apresenta trabalhos inéditos, desenvolvidos ao longo dos últimos anos e que revelam a necessidade do fotógrafo em conhecer o seu mundo.

César regista seus deslocamentos poéticos e constrói um roteiro sem sentido de tempo, imagens frágeis que nos dão a impressão que vão sumir enquanto olhamos e ainda assim podem deixar uma marca eterna em nossa alma."

INAUGURAÇÃO:

09 de Outubro pelas 19:00 horas

Patente até 31 de Outubro, de Terça a Sábado, das 13:30h às 19:00h.




Dia 9 de Outubro, quinta-feira, às 18h30

Espaço Machado de Assis

Missão do Brasil junto à CPLP

A Língua Travada:consonâncias em versos e prosa"


A "A Língua Travada: consonâncias em verso e prosa" é um livro extremamente original, da escritora e musicóloga brasileira Denise Godoy, com poemas e mini-contos,além de uma segunda parte com exercícios de trava-línguas e de respiração.

Apresenta textos que devem ser lidos preferencialmente em voz alta em razão do objetivo que dirigiu a construção de cada um: trabalhar diretamente um grupo específico de consonâncias da língua portuguesa.

Pode ser utilizado tanto em fonoterapia como em recitais poéticos, em cursos de canto, teatro e retórica, assim como em atividades de leitura na escola.

Trata-se de um livro diferente, em que um jogo lingüístico eficiente reúne o lúdico, o lírico, o jocoso e a surpresa, num resultado em que a qualidade estética está sempre presente.

"Não se trata de uma obra hesitante entre a literatura e a terapia, a poesia e o puro exercício fonético, mas de uma fusão surpreendente e admirável de arte e técnica, de inspiração e transpiração.

Ao elaborar seus textos em verso e/ou em prosa, transitando com graça e desenvoltura no emaranhado fonético de consoantes bi-labiais, linguo-dentais, fricativas, oclusivas, etc., Denise Godoy deixa transparecer sempre o poeta inspirado que se encontra por trás da competente fonoaudilóga: Os versos de Um Sonho, Volta, Cenário ou Amanhã de Manhã; os achados verbais e fonéticos de vários pequenos contos deliciosos; os divertidos "anúncios classificados", e até mesmo a última parte, dedicada aos exercícios de respiração, constituem um conjunto harmonioso de textos onde sobejam a emoção e a perícia.

Obra que tanto ajuda nos trabalhos da fonoterapia quanto aquece as almas sedentas de poesia. E vale a rima!" (Lauro Moreira)