terça-feira, 29 de abril de 2008

Festival Internacional de Música da Póvoa do Varzim




Já foram divulgados os possíveis vencedores do 3º Concurso Internacional de Composição da Póvoa de Varzim.


Da reunião do júri constituído por António Pinho Vargas (Presidente), Carlos Caires, João Madureira e António Saiote, realizada no passado Sábado, dia 26, foram seleccionadas as obras “What if” de Petra Oliveira Bachratá e “Le Foncé Ciel de la Nuit Glacée” de Ana Seara para a final da categoria “Música de Orquestra”.
Ana Seara também se distinguiu na Categoria “Música de Câmara” com a peça “Poema, Mensagem”, juntando-se a Gonçalo Alves Gato Lopes que concorreu a este prémio com a obra “Derivação”.
As obras finalistas irão integrar o programa do 30º Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim, em estreias mundiais, sendo que as peças da modalidade “Orquestra” serão apresentadas no dia 25 de Julho e “Música de Câmara” no dia seguinte, 26.
No final dos concertos com as obras finalistas, o júri anunciará os resultados finais com os títulos das obras premiadas e será feita a entrega dos prémios.
A composição vencedora na categoria “Música de Orquestra” será distinguida com um prémio monetário de quatro mil euros; quanto à vencedora para “Música de Câmara”, o prémio tem um valor de 2500 euros.
Revelados os compositores seleccionados, foi altura de apresentar o programa da 30ª edição do Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim, que irá decorrer de 11 a 31 de Julho e da qual se destaca a presença de grandes nomes do circuito artístico internacional, como Zehetmair Quartet, os pianistas Boris Berezo o Zehetmair Quartet, os pianistas Boris Berezovsky e Piotr Anderszewski, os violoncelistas Alexander Kniazev e Jian Wang, o violinista Augustin Dumay, o Concerto Italiano, a contralto Sara Mingardo, o violetista Maxim Rysanov, do agrupamento suíço de música antiga A Corte Musical.
A programação deste ano volta a apresentar uma vasta perspectiva histórica da grande música europeia, desde os finais da Renascença à contemporaneidade.
E inclui música portuguesa de diversas épocas e alguns dos músicos portugueses mais relevantes da actualidade: Miguel Borges Coelho (piano), Aníbal Lima (violino), Paulo Gaio Lima (violoncelo), António Saiote (clarinete), António Salgado (barítono) e os membros do agrupamento Camerata Senza Misura.
Esta edição contará, uma vez mais, com a presença do grande musicólogo Rui Vieira Nery, que fará a conferência de abertura do Festival.
Serão prestadas homenagens especiais aos compositores Franz Schubert, Olivier Messiaën e Vaughan Williams, cujas efemérides se comemoram em 2008 e haverá ainda lugar para exposições diversas e o concurso À Descoberta do Património Musical especialmente dirigido às escolas do ensino genérico e vocacional da região, que constará da publicação e exposição de trabalhos escolares sobre a temática do Festival.
Poderá consultar o programa completo do 30ª Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim aqui.
A organização do Festival é da responsabilidade da Associação Pró-Música da Póvoa de Varzim e conta com os principais patrocínios institucionais da Direcção-Geral das Artes (Ministério da Cultura) e da Câmara Municipal.
As diferentes iniciativas que integram o programa do evento irão decorrer no Auditório Municipal, na Igreja Matriz, na Igreja Românica de São Pedro de Rates e no Diana Bar, sendo que todos os recitais e concertos terão inicio às 21h45.
Do programa constam ainda os encontros com os compositores António Pinho Vargas, Petra Oliveira Bachratá, Ana Seara e Gonçalo Gato, que terão início sempre às 21h15.

Concerto adiado-Gutter Twins


THE GUTTER TWINS
CONCERTO ADIADO

THE GUTTER TWINS ¬ NOVA DATA A ANUNCIAR
O concerto dos The Gutter Twins, marcado para dia 30 de Abril no Santiago Alquimista foi adiado para data a anunciar, devido a uma participação de última hora, da banda, no programa de televisão “Later With Jools Holland”.
Os bilhetes adquiridos para o concerto de dia 30 de Abril são válidos para a nova data.
Quem pretender a devolução do dinheiro deve dirigir-se ao respectivo local de compra, a partir de quarta-feira, 23 de Abril, até dia 30 de Maio.

Reportagem sobre a Guiné na RTP






"Amanhã na Guiné” é uma reportagem do jornalista Filipe Pinto, do repórter de imagem Rui César, do editor de imagem Marcelo Sá Carvalho e com grafismo de Marina Peres.

Ao mesmo tempo que a organização do Lisboa-Dakar decidiu cancelar a maior prova de rally do mundo, um padre da freguesia de Ramalde, no Porto, aventurou-se África dentro, para entregar um jipe a uma missão religiosa na Guiné-Bissau.

Almiro Mendes saiu em Janeiro rumo aquele país africano e fez da rota do rally, o caminho para uma viagem solidária. Depois de um trajecto de 13 dias por Marrocos, Mauritânia, Senegal e Gâmbia, chegou à Guiné-Bissau.

Este é o ponto de partida para “Amanhã na Guiné”.

A reportagem da RTP viajou até Bissau e seguiu os passos do Padre Almiro e de duas enfermeiras portuguesas, que durante um mês embarcaram nesta aventura.

Mais do que uma viagem com fins humanitários, esta deslocação à Guiné é um grito de alerta para a necessidade de apoio que este país africano continua a enfrentar.
Ao longo de 25 minutos, a reportagem mergulha no trabalho sem limites das missões religiosas, num dos estados mais pobres do mundo, onde é difícil sobreviver.
Foi a uma destas missões, que enfrenta a pobreza do interior guineense, que o Padre de Ramalde deixou o jipe.
Na primeira pessoa, os religiosos mostram nesta reportagem por que um carro na Guiné pode ser também um salva-vidas. “Amanhã na Guiné” não deixa também de lado a aventura que foi chegar a Bissau numa viagem por terra, desde Portugal. Empunhando uma câmara de filmar amadora, o padre e as duas enfermeiras fizeram um registo pessoal dos 13 dias de trajecto.
São imagens que pontuam a reportagem e que mostram a dedicação e perseverança de um padre que acredita que é nos pequenos gestos que se começa a construir a diferença.

Frágil com novo espectáculo a encerrar Abril






Quinta do Bill e M.A.U. no inicio do mês na FNAC do Forum Coimbra

FNAC FORUM COIMBRA
Quinta do Bill
20 Anos
1 de Maio às17H00
Os Quinta do Bill comemoram 20 anos com a edição de um DVD que regista o concerto que teve lugar em Tomar no passado mês de Outubro. O projecto nasceu em 1987 pelas mãos de Carlos Moisés, Paulo Bizarro e Rui Dias. A edição de Filhos da Nação despoletou-os para o sucesso. O Trilho do Sol, Dias de Cumplicidade, Nómadas e A Hora das Colmeias são os outros trabalhos de originais dos autores de Se Te Amo e Voa (Voa). 20 Anos conta com a presença dos convidados João Afonso, Tim (Xutos & Pontapés) e Sebastião Antunes (Quadrilha).


M.A.U.
Tales of Wonder, Fur and Deception
2 de Maio às 22H00

Tales of Wonder, Fur and Deception assinala o regresso dos M.A.U. (Man And Unable). Produzido por Quico Serrano (Plaza), este segundo álbum inclui a participação dos Macacos do Chinês e de Suspiria Franklyn (Les Baton Rouge). Cum Sexy Cum é o primeiro single da banda de Luís F. de Sousa, Pablo Camp, Nuno Lamy, António Soares e César. O novo trabalho segue a linha electro-pop, hip hop e indie rock que caracteriza os M.A.U., mantendo a abordagem irónica e sarcástica aos temas do quotidiano.
Informações
Departamento de comunicação
Fnac Forum Coimbra
Loja 1.03
Horário da Loja: 10h-24h E-mail:
fnac.coimbra@fnac.pt

"Convexo" no cine-teatro Paraíso

Jacinta
“Convexo”

2 de Maio às 21h30
Cine-Teatro Paraíso
Tomar

Depois de uma apresentação na FNAC do Forum Coimbra, ontem à noite, Jacinta continua a tournée do “CONVEXO”, sexta-feira no cine-teatro Paraíso em Tomar.

"Convexo" - A Música de Zeca Afonso
A Cantora, considerada a melhor jovem artista de jazz do continente europeu em 2007, no âmbito da iniciativa “O Melhor da Europa”, apresenta em 2008 a tournée do seu último disco: “Convexo” [a música de Zeca Afonso]. Este espectáculo foi concebido com o intuito de promover a música portuguesa, mas sobretudo reconhecer Zeca Afonso e a sua obra. Cantar José Afonso torna-se imprescindível no percurso musical de Jacinta.De facto, o célebre autor / cantor é um marco forte na formação musical de Jacinta, na medida em que algumas das suas canções acompanharam a cantora enquanto músico, integrando as suas apresentações públicas de início de carreira.No seu percurso artístico, Jacinta tem vindo a percorrer vários caminhos com o intuito de crescer musical e humanamente. A carreira da cantora é pautada pela procura incessante da sua essência, fazendo sobressair toda a sua alma, através da sua voz.A criatividade de execução e interpretação, em formato de trio com Rui Caetano ao piano, Bruno Pedroso na bateria e a voz única de Jacinta, fazem desta sua primeira produção independente um projecto singular.Jacinta adopta um estilo jazzístico “Cool” na interpretação das melodias do compositor. As novas harmonias, bem conjugadas com uma abordagem rítmica que respeita o original e desenvolve o potencial de cada composição, conferem frescura e modernidade a todo o repertório do disco.Usando a verdadeira essência da composição original de Zeca Afonso, Jacinta trabalhou uma interpretação cativante através de uma linguagem musical jazzística. A procura de novas sonoridades, por parte da cantora, foi também uma das razões para a elaboração deste espectáculo / disco.A solidez, expressividade e flexibilidade vocal de Jacinta tornam simples e acessíveis os arranjos arrojados que envolvem e transformam estas canções de Zeca Afonso.

Maiores de 12 anos
Bilhetes à venda na loja de cultura do cine-teatro Paraíso – €10
Informação
cultura@cm-tomar.pt Tel. 249 329 190

Instituto Franco-Português comemora Dia Mundial da Dança

DANÇA NO INSTITUTO FRANCO-PORTUGUÊS

DIA MUNDIAL DA DANÇA


DOIS SOLOS de Lígia Soares




DIAS 29 e 30 de ABRIL às 21h30


ÀS ORIGENS DA CRISE


DIAS 2 a 4 de Maio às 21h30


AR AO VENTO


Lígia Soares, coreógrafa e bailarina está de regresso ao palco do Instituto Franco-Português.


Lígia Soares habita e trabalha habitualmente em Berlim.


"Nos meus trabalhos, onde as disciplinas da dança e do teatro entram normalmente em furiosa competição, às vezes começo por escrever para depois criar e encenar movimento, outras começo por criar movimentos ou acções, para finalmente escrever uma peça.


Trabalhando normalmente deslocada de uma lógica narrativa, ou de um sentido único e pleno, a utilização do movimento e da palavra (como materiais) servem-me principalmente para explorar o não-sentido, ou a acumulação de expressões contraditórias criando personagens essencialmente fragmentadas, partidas ao meio por duas lógicas incompatíveis – aquilo que se pensa ou que se diz, e aquilo que acontece ou que se faz.

Esta tem sido para mim uma das principais fontes de material dramático que tenho explorado no meu trabalho.

O sentido esse, deixo-o num espaço exterior à presença performática (ou à consciência do performer) para ser encontrado pelo espectador como um olhar uno sobre a fragmentação das personagens. "

Póvoa do Varzim com mais diversão nocturna