sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Ney Matogrosso em Lisboa e no Porto


NEY MATOGROSSO

A OUSADIA ESTÁ DE VOLTA


O regresso de Ney Matogrosso à ousadia do tempo dos Secos e Molhados está de volta e Portugal não podia ficar de fora da apresentação deste grande show.

Os Coliseus de Lisboa e Porto vão receber "Inclassificáveis", o novo espectáculo do artista brasileiro.

“Inclassificáveis” é um espectáculo de música popular brasileira com uma roupagem pop que tem direcção musical de Emílio Carrera, ex-integrante do grupo Secos e Molhados.

O cantor incorpora no reportório canções novas e clássicos da MPB.

“O Tempo não pára” (Cazuza), “Divino e Maravilhoso” (Caetano Veloso), “Um Pouco de Calor” (Dan Nakanawa), “Ouça-me” (Itamar Assunção) e “Inclassificáveis” (Arnaldo Antunes) estão entre as músicas escolhidas por Ney Matogrosso.

O novo espectáculo conta com figurino de Ocimar Versolato e cenário de Milton Cunha.

Em palco Ney é acompanhado por Carlinhos Noronha (baixo), Júnior Meirelles (guitarra e violão), Sérgio Machado (bateria), Emilio Carrera (piano, teclado e direcção musical), DJ Tubarão (percussão e pick up) e Felipe Roseno (percussão).

Em Outubro de 2007, quando estreou em São Paulo (no Citibank Hall), “Inclassificáveis” mostrou imediatamente ao que vinha: bilhetes esgotados com antecedência, frisson na plateia e o regresso de Ney Matogrosso ao universo exuberante do qual se havia afastado nos trabalhos mais recentes.

Alguns meses depois, em Janeiro de 2008, Ney Matogrosso levou “Inclassificáveis” para o Rio, depois de percorrer algumas cidades, e o sucesso foi ainda maior: duas semanas de casa cheia no Canecão.
“Gosto de fazer uma coisa mais solta, mais para fora, e intercalar com outras menos - gosto desse movimento. E acredito que o público também. Eles sabem desse meu lado e talvez sintam falta. Mas fiz porque era uma necessidade minha, mesmo,” diz Ney Matogrosso.“Por eu ter feito um show que era um recital (“Canto em qualquer canto”), me interessava fazer alguma coisa mais pop. Enquanto fazia aquele trabalho, já estava procurando repertório para esse – e eu sabia que ele teria muitas coisas inéditas. Me interessava voltar a um trabalho mais pop; não rock, mas próximo ao rock.”

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