sexta-feira, 21 de setembro de 2007

Ultimos filmes do Queer Lisboa 11 no Cinema S. Jorge

Na véspera do encerramento do Queer Lisboa 11, o Hardmusica.com destaca os seguintes filmes:



HOW DO I LOOK

Realização: Wolfgang Busch
E.U.A 2006, 75’
Documentário
Beta Sp Pal
v. o. inglesa legendada em castelhano

Montagem: Wolfgang Busch, Gregg Paine, Darryl Hell, Aaron Enigma
Produção: Wolfgang Busch
Assistência de Realização: Kevin Omni, Luna Khan
Música: Torri Fixx, Harmonica Sunbeam, The How Do I Look Collective, Michael OʹHara, Shane, Deadlee, Anutha Entity, Dutchboy, Jade, Willie,Villegas, Robson Millian, DJ Punch
Intérpretes: Willi Ninja, Pepper & Darryck Labeija, Octavia St. Laurent, Luna Khan, Jose & Carmen Xtravaganza, Traci Africa, Ross Infiniti, Kevin & Muhammad Omni, Andre‐Jack & Selvin Mizrahi, Alyssa St. Clair, Jaimee Balenciaga, Mann & Alvernian Prestige, Ricky & Anthony Revlon, RR Chanel Intʹl, Jazmine Blahnik, Kenny Ebony, Eriq Bazaar, Mashala, China Blue, Mystery Royale, Marcel Christian, Monica & Giselle Xtravaganza, Gerard Gaskin, Kevin Aviance, Patrica Field, Michael Musto, entre outros.

http://www.howdoilooknyc.org/

How Do I Look é um manifesto artístico lgbt, um projecto comunitário de sensibilização para o HIV / sida e um programa de educação pela arte, onde se retrata os membros da comunidade das galas do Harlem que transpuseram os muros destas sociedades recreativas e colaborram com estrelas mediáticas como: Queen Latifah, Madonna, India e o estilista Thierry Mugler. How Do I Look mergulha fundo nesta tradição de mais de 35 anos, do bairro nova‐iorquino. O documentário realça os estilos de vida destas lendas e ícones, o seu sistema de castas, as suas batalhas quotidianas, as incompatibilidades entre a velha e a nova escola do vogue, as competições na passerelle, a marca de três gerações de tradição estética da gala, questões de saúde e educação transgénero, mensagens de esperança na luta contra o HIV / sida, e o modo como adquiriram confiança, auto‐estima e estatuto, através desta arte. A estética deste documentário é o resultado directo desta forma improvisada de arte performativa e da sua evolução natural.


SESSÃO ESPECIAL

ANG PAGDADALAGA NI MAXIMO OLIVEROS




Realização: Aureaus Solito
Filipinas 2005, 105’
Longa‐Metragem de Ficção
35mm
v. o. tagalog legendada em inglês

Guião: Michiko Yamamoto
Montagem: Kanakan Balintagos, Clang Sison
Fotografia: Nap Jamir
Produção: Raymond Lee
Assistente de Realização: Marinette Lusanta
Coreografia: Paul Morales
Direcção Artística: Christina Dy, Clint Catalan, Lily Esquillon
Música Original: Pepe Smith
Som: Vener Ariston
Guarda‐Roupa : Cila Aventura, Laarni Foronda, Jheck Cogama
Intérpretes: Nathan Lopez, Soliman Cruz, JR Valentin, Neil Ryan Sese, Ping Medina, Bodjie Pascua

http://www.widemanagement.com/

A pureza do primeiro amor é maculada pela miséria e corrupção dos bairros de lata de Manila, espaço onde decorre a acção de The Blossoming of Maximo Oliveros. Maxi, um rapaz gay na pré‐adolescência, é profunda e serenamente dedicado à sua família de pequenos ladrões. Ele limpa‐lhes a casa, cozinha para eles, lava‐lhes a roupa, remenda‐lhes os jeans esfarrapados, e, quando necessário, encobre os seus passos. O seu mundo gira em torno do pai e dos seus dois irmãos, que o amam e protegem. Até que Maxi conhece Victor, um polícia honesto, bonito e com bons princípios. Os dois tornam‐se amigos. Victor inspira em Maxi a esperança de uma vida melhor, o que vai provocar a ira da família de Maxi.

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