quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Programa Infantil no Teatro Circo em Braga


9 Dezembro > 11h00 > 5€

O espectáculo “Chupetas, Chuchas e Outras Coisas Pequerruchas”, que marca o início da programação infantil da quadra natalícia no Theatro Circo, a 9 de Dezembro (11h00), vai realizar-se na sala principal.
A mudança de espaço – o espectáculo estava inicialmente previsto para o salão nobre – é motivada, de acordo com a Direcção artística, pela significativa adesão de público que se está a verificar.

Transformada no mundo imaginário de Togas, personagem que se recusa a crescer e a abandonar as ideias de infância, o palco da sala principal vai, na circunstância, assumir o papel de espaço de ilusão do divertido Togas, para o qual decide convidar os seus três amigos de brincadeiras: Rosinha, Marilu e Filipão.

Para o espectáculo, Togas e os amigos convidam os mais pequenos e aqueles que ainda não esqueceram a criança que habita dentro de si, porque, como os próprios explicam, «gente crescida parece tonta! Não entende nada do faz-de-conta!».
Desenvolvido a partir de um texto de Mário Jorge, “Chupetas, Chuchas e Outras Coisas Pequerruchas” usa o fértil terreno da imaginação infantil para a criação do “Lugar de Nada e Coisa Nenhuma”, espaço que, de um momento para o outro, se transforma em cenários tão inusitados como um avião, uma ilha deserta, um barco ou uma mansão.
Sempre cheios de pressa – a lembrar o Coelho das aventuras de “Alice no País das Maravilhas” – Togas e amigos, interpretados por Carlos Cosenza, Cristina Basílio, Margarida Borges e Pedro Cardoso, vão encher o salão nobre de rimas e toadas de infância, lengalengas, segredos, dichotes e trocadilhos, transformando, desta forma, o palco principal do Theatro Circo num mundo de cor, movimento e animação, algures suspenso entre a realidade e o irresistível país do faz-de-conta.
Criado em 1976 por um grupo de jovens com interesses comuns nas áreas da Arte e da Educação, o “Teatro de Animação – Os Papa-Léguas” predispôs-se ao desenvolvimento de um projecto especialmente vocacionado para a infância e juventude.
A par da criação e produção de espectáculos teatrais e de outros géneros, o colectivo que em 1990 conquistou o estatuto de Pessoa Colectiva de Utilidade Pública, dedica-se ainda a actividades como pesquisa, realização de planos de formação em Arte e Educação, designadamente a edição de textos e estudos e promoção de eventos especiais de animação cultural em colaboração com entidades locais e regionais.

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