segunda-feira, 7 de abril de 2008

Primeiro fim-de-semana do INJAZZ em Montemor-o-Velho

Maria João (en)cantou no Teatro Esther de Carvalho



A primeira incursão do Festival INJAZZ 2008, em Montemor-o-Velho, arrancou na sexta-feira com Maria João e o seu quarteto no Teatro Esther de Carvalho.
Este Teatro, do final do século XIX, foi recuperado e reaberto ao público em 2003 e desde então para cá tem mantido uma programação regular. Com inspiração neoclássica, deve grande parte da sua riqueza arquitectónica interior à decoração totalmente em madeira pintada em que predominam os tons de azul, pastel e dourado.

A cantora que ainda hoje não sabe se entrou na Escola de Jazz do Hot Club, em 1982, pela espectacularidade do seu improviso ou porque havia falta de cantores na escola, foi recebida por um público caloroso que esgotou a sala.
Esta actuação, de quase duas horas, foi essencialmente uma viagem ao cancioneiro brasileiro do seu último álbum “João”, lançado em 2007, mas também a temas mais antigos com arranjos musicais de Mário Laginha.
Na memória de quem teve o privilégio de assistir a este concerto, tal como a HARDMUSICA.COM, ficarão os solos e improvisos inenarráveis e irrepetíveis, que só o virtuosismo de uma voz impar e poderosa, como a da Maria João, se permite aventurar pelos caminhos mais sinuosos. O resultado só podia ser um. Um grande concerto que também muito deve ao suporte musical propiciado pela guitarra, contabaixo e bateria do seu quarteto.


O músico e professor Zé Eduardo, que foi fundador e director do Escola de Jazz do Hot Clube de Portugal e da Orquestra de Jazz do Hot Club Unit, foi o senhor que se seguiu. Subiu ao palco no sábado à noite com o trio Zé Eduardo Unit.
Em Dezembro de 2007, como a HARDMUSICA.COM já aqui teve oportunidade de publicar, Zé Eduardo dirigiu a European Movement Jazz Orchestra (EMJO), em Coimbra.


http://hardmusicapontocom.blogspot.com/2007/12/european-movement-jazz-orchestra-actuou.html
Para a próxima sexta-feira a organização convidou a LUME Big Band, que actuará no auditório da Filarmónica de Verride e no sábado Bernardo Sassetti tem o Teatro Esther de Carvalho reservado para o seu piano. Assim encerra esta viagem do INJAZZ a Montemor-o-Velho.
Teresa Arsénio e Pedro Vila Nova
Fotografias de Maria João 4teto – Teresa Arsénio

Musicalidades nos jardins da AAC

Queima das Fitas de Coimbra
Musicalidades em Abril
7,14,21 e 28 às 22:00
Jardins da Associação Académica

Informações: www.queimadasfitas.org

PLUMA ao vivo na FNAC Forum Coimbra

Pluma
Simplicidade
10 de Abril às 22:00
FNAC Forum Coimbra

Fotografia: Teresa Arsénio (Coimbra;19 de Dezembro de 2007)

O projecto Pluma nasceu de uma troca de ideias, letras e acordes que juntou Miro Vaz (ex-guitarrista de Squeeze.Theeze.Pleeze) e Sílvia de Sousa (ex-vocalista de Bluecherry). Para além desta, existem outras vozes convidadas como Joana França, Bianca Jhordão, Tico Santa Cruz e DJ Cleston. E Grito... é o primeiro avanço de Simplicidade, um trabalho pautado pela pop com melodias cheias de guitarras rock.
Informações
Departamento de comunicação
Fnac Forum Coimbra
Loja 1.03
Horário da Loja: 10h-24h

Sond`Ar-te Electric Ensemble dia 10 no TAGV

A cor do som
Recitais e concertos TAGV
Sond`Ar-te Electric Ensemble
10 de Abril às 21:30
Teatro Académico de Gil Vicente
Coimbra


Maestro titular Pedro Amaral
Director artístico Miguel Azguime
Monika Duarte Streitová flauta
Nuno Pinto clarinete
Suzanna Lidegran violino
Marco Pereira violoncelo
Ana Telles piano
Músicos convidados Jorge Alves viola Laurent Rossi trompa
Miso Studio (Paula Azguime e Miguel Azguime) assistência informático-musical
Novo ensemble fundado pela Miso Music Portugal com direcção artística de Miguel Azguime e maestro titular Pedro Amaral, que se dedica especificamente a um repertório onde se conjugam instrumentos acústicos com as mais recentes tecnologias electrónicas.
É característica original do Sond’Ar-te Electric Ensemble a primazia na interpretação de repertório instrumental com integração de meios electrónicos, sendo por isso um projecto inovador, tanto a nível nacional como internacional.
As razões e a necessidade desta singularidade justificam-se pelas recentes tendências da história musical contemporânea. Do mesmo modo que o desenvolvimento da grande orquestra sinfónica, como paradigma, esteve intimamente ligado ao repertório europeu do século XIX, o repertório da segunda metade do século XX suscitou o aparecimento de um paradigma contemporâneo mais restrito e não menos caracterizante: o ensemble. Assim, as décadas de oitenta e noventa, que assistiram à generalização da informática musical com a consequente democratização dos meios electroacústicos, alargaram de modo decisivo as noções de escrita musical, suscitando uma quantidade crescente de repertório misto que por sua vez impõe uma modificação sensível no paradigma instrumental e organizacional. Em termos internacionais os ensembles têm procurado adaptar-se a este novo contexto decorrente da mais recente evolução histórica, estabelecendo parcerias para cada projecto com estúdios, laboratórios musicais ou centros tecnológicos. O ensemble como instituição, torna-se polivalente, tentando abranger os repertórios instrumentais que estiveram na sua origem e os repertórios mistos que entretanto ocupam um lugar fundamental e cada vez mais determinante na criação musical contemporânea.
É neste contexto que surge o Sond’Ar-te Electric Ensemble, que se constitui assim desde a sua origem especificamente vocacionado para a interpretação deste novo repertório.
Este ensemble tem uma constituição permanente de sete intérpretes mais maestro – flauta, clarinete, piano, violino, violoncelo e electrónica – aos quais serão acrescentados reforços esporádicos em função dos programas.
Programa
I Parte
Pedro M. Rocha
To a world free from beliefs
Enrique X. Macias
Itinerário de Luz
II Parte
João Pedro Oliveira
Timshel
Miguel Azguime
Derrière Son Double
Organização TAGV, no âmbito da programação «TAGV Digital»
Apoio Reitoria da UC
Preçário
Preço normal 10,00€
Preço estudante e sénior 8,00€
Preço escolas 3,00€
Preço família 15,00€
Preço amigo/a TAGV e estudantes dos Conservatórios 5,00€
Informações e reservas
Teatro Académico de Gil Vicente

Praça da República, Coimbra
http://www.uc.pt/tagv
http://blogtagv.blogspot.com/
Bilheteira
Horário 17h00-22h00
Telefone 239 855 636
E-mail
teatro@tagv.uc.pt

Conversas ao fim da tarde com José M. Pureza

Conversas ao fim da tarde
José Manuel Pureza
9 de Abril às 18:00
Biblioteca Municipal de Coimbra




Informações: Casa Municipal da Cultura-Telefone nº239 702 630

CAMANÉ no Coliseu

CAMANÉ
Coliseu de Lisboa

16 de Maio



Camané anuncia apresentação ao vivo no Coliseu de Lisboa no próximo dia 16 de Maio.


Esta será a primeira vez que Camané actua no Coliseu de Lisboa e promete ser, para já, a grande apresentação ao vivo do tão aguardado novo disco – “Sempre de Mim” – cuja edição está marcada para o próximo dia 21 de Abril.

O quinto álbum de estúdio – o primeiro desde 2001 – é composto por 16 temas; dez são fados tradicionais com letras, propositadamente escolhidas para estas gravações, de grandes poetas ligados ao Fado e de cúmplices velhos e novos de Camané: Pedro Homem de Mello, Luís de Macedo e David Mourão-Ferreira; Fernando Pessoa, Manuela de Freitas e Jacinto Lucas Pires.

Dois outros temas são inéditos absolutos, nunca antes gravados, do lendário compositor de Amália, Alain Oulman, com letras de Pedro Homem de Mello.

Três são melodias originais de José Mário Branco (também responsável pela produção) para letras de David Mourão-Ferreira e Manuela de Freitas. A 16ª é um inédito que Sérgio Godinho ofereceu a Camané.

Relembre-se que “Sempre de mim”, editado a 21 de Abril, terá uma edição especial acompanhada por um DVD com um documentário de 30 minutos registado durante as gravações pelo realizador Bruno de Almeida.


Os bilhetes para o Coliseu de Lisboa estarão à venda a partir de hoje (07 de Abril) nos locais habituais.

Primavera celebrada na Madeira




“As Danças das Flores”
Madeira celebra Primavera

A edição de 2008 da Festa da Flor da Madeira teve lugar nos dias 5 e 6 de Abril. O cartaz deste ano foi dedicado ao tema “As Danças das Flores” e levou à baixa citadina funchalense a homenagem às flores madeirenses.

O programa arrancou no dia 26 de Março com várias iniciativas, desde a construção de tapetes florais, à Exposição da Flor no Largo da Restauração, a actuações de grupos folclóricos, concertos de música clássica e diversos espectáculos de variedades.

No dia 5 de Abril, milhares de crianças desfilaram até à Praça do Municipio onde depositaram uma flor e construiram, simbolicamente, “O Muro da Esperança”.

O “Grande Cortejo Alegórico da Flor” realizou-se no dia 6 de Abril e contou com a participação de vários grupos, cerca de 1.200 figurantes uma dezena de carros alegóricos enfeitados com uma multiplicidade de flores típicas da Ilha.

Esta celebração anual da Primavera junta nas ruas da capital madeirense milhares de residentes e visitantes e oferece um dos cartazes turísticos mais atractivos da Ilha da Madeira.

7 a 13 de Abril jazz no Casino Lisboa



Casino Lisboa recebe
festival de Jazz, World Music e Blues



Com um elenco de notáveis músicos, o Casino Lisboa acolhe o Sky Fest, de 7 a 13 de Abril. Trata-se de um festival multicultural que se distingue por um diversificado programa de Jazz, World Music e Blues.
Em espaços bem distintos, o Auditório dos Oceanos, Palco Arena, e Multiusos recebem um conjunto de concertos destes três universos musicais.



Ao longo de uma semana, o Sky Fest concilia intérpretes consagrados com outros novos talentos que prometem ocupar um lugar de relevo no meio artístico.
Os visitantes do Casino Lisboa podem assistir no Auditório dos Oceanos às actuações das principais figuras de cartaz deste original ciclo. São três noites de música que privilegiam os melhores repertórios de James Cotton (blues), Gonzalo Rubalcaba e Jacinta (jazz) e Estrella Morente (world music).


No palco Multiusos são aguardados Olissipo Electrico (jazz fusão), Jazz Me Brown (jazz), Dâna (world music), Madame Godard (jazz fusão), Lady G Brown & Dr. Bastard (electro world music), Sara Valente (jazz) e Canto da Terra (world music).

Por sua vez, no Palco Arena, actuam Rosa Negra (world music), O'Questrada (fado ska), The Soaked Lamb (blues), Nancy Vieira (world music), Sweet Vandals (jazz fusão), Deolinda (world music) e Tango Crash (electro world music).

Num ambiente vanguardista, o Sky Fest integra uma série de concertos de entrada livre, assim como a oportunidade de um encontro informal entre os artistas e os admiradores do mais genuíno Jazz, World Music e Blues.
Paralelamente às actuações dos artistas, realizar-se-ão workshops de instrumentos musicais etnográficos, bem como conferências direccionadas para o futuro da indústria musical, lideradas por conceituados oradores.

Programa do Sky Fest:

7 Abril
Olissipo Electrico (jazz fusão) Multiusos 22h30
Rosa Negra (world music) Palco Arena 23h30


8 Abril
Jazz Me Brown (jazz) Multiusos 22h30
O'Questrada (fado ska) Palco Arena 23h30

9 Abril
Dâna (world music) Multiusos 22h30
The Soaked Lamb (blues) Palco Arena 23h30

10 Abril
James Cotton (blues) Auditório dos Oceanos 22h
Madame Godard (jazz fusão) Multiusos 23h30
Nancy Vieira (world music) Palco Arena 00h30

11 Abril
Gonzalo Rubalcaba e Jacinta (jazz) Auditório dos Oceanos 22h
Sweet Vandals (jazz fusão) Palco Arena 23h30
Lady G Brown & Dr. Bastard (electro world music) Multiusos 00h30

12 Abril
Estrella Morente (world music) Auditório dos Oceanos 22h
Sara Valente (jazz) Multiusos 23h30
Deolinda (world music) Palco Arena 00h30


13 Abril
Canto da Terra (world music) Multiusos 22h30
Tango Crash (electro world music) Palco Arena 23h30

Jazz e Blues no Casino Lisboa

SKY FEST
World Music Jazz & Blues Festival
Casino Lisboa



James Cotton


Apesar de um problema de garganta que lhe torna voz rouca, James Cotton mantém a sua carreira e as digressões mundiais.
Conhecido pela sua harmónica, James Cotton canta e escreve temas memoráveis preferindo os blues em todos os seus sub-géneros. Começou em 1955 na Muddy Waters Band mas depressa formou a James Cotton Blues Band com a qual já ganhou várias nomeações para os Pémios Grammy.
Integrado no programa do 1º Sky Fest, James Cotton subirá ao palco do Auditório dos Oceanos, dia 10 de Abril para relembrar temas como Cotton Crop Blues, Rocket 88 ou Baby Don't You Take My Clothes.


Gonzalo Rubalcaba e Jacinta


Gonzalo e Jacinta unem-se para um espectáculo único, de grande cumplicidade, dia 11 de Abril às 22h no Auditório dos Oceanos no Casino Lisboa, prometendo momentos de grande intensidade num ambiente bastante intimista.
"Um dos maiores virtuosos do piano jazz" (The New York Times), junta-se àquela que foi considerada a melhor jovem artista de jazz do continente europeu em 2007, com o intuito de criar, recriar e suscitar o gosto pelo jazz.
Com uma abordagem francamente contemporânea, Gonzalo e Jacinta trazem-nos um repertório baseado em standards de jazz, procurando ainda aliar harmonias e ritmos da América Latina.


Estrella Morente


Depois de em Junho passado ter surpreendido com um memorável e esgotado concerto no CCB, a nova diva do flamenco e intérprete de "Volver", está de regresso a Lisboa para participar no 1º Sky Fest.
«O concerto tem início com 5 músicos sentados, Guitarra, Percussão e 3 "Palmas" em acção! Estrella aparece de mantilha de renda a abanar um grande leque. Após esta entrada dramática canta algumas músicas acompanhada apenas pela guitarra. É inebriante e também desconcertante escutar uma voz tão autoritária e antiga vinda de uma mulher tão jovem! O diálogo com o público é constante.», inThe Guardian UK.
Para vêr no Auditório dos Oceanos no Casino Lisboa, dia 12 de Abril, às 22h.





Livro sobre a Primeira Grande Guerra apresentado amanhã


DAS TRINCHEIRAS COM SAUDADE
A vida quotidiana dos militares portugueses

na Primeira Guerra

Mundial
de ISABEL PESTANA MARQUES


SINOPSE


«De noite é que é o inferno. […] os telefones retinem, os estafetas põem-se a andar e o S.O.S. sobe ao céu, no vinco luminoso dos very-lights […] até que se apagam e o mundo é apenas escuridão. […] Ouve-se o crac-crac das metralhadoras que o boche despeja e que nós despejamos. E transida, bafejando as mãos, sem sono, a gente escuta o ecos e o nosso coração doente como um velho relógio tonto oscilando entre a saudade dos que estão longe e a ideia de morrer ali, armado e equipado, sonolento e triste, com um cão sem forças.»
(Albino Forjaz Sampaio, oficial português na Flandres).

A partir de Janeiro de 1917, o cais de Alcântara assiste aos sucessivos embarques de tropas portuguesas rumo à Flandres.

Em França reúnem -se aos aliados ingleses para combaterem, na I Guerra Mundial, contra o inimigo comum: a Alemanha.

A 2 de Abril de 1917, a coberto da bruma da madrugada, entraram nas trincheiras os primeiros soldados portugueses que iriam participar na campanha da I Guerra Mundial, num total de 55 mil expedicionários.

Na Flandres, em França, encontraram um novo tipo de guerra. Enfrentaram o frio, a lama pegajosa, o barulho ensurdecedor dos bombardeamentos, habituaram-se ao «corned beef» que os fazia suspirar pelo bacalhau e o pão escuro nacional, adoeceram, sentiram medo, desolação e cansaço.

Na frente de batalha, combateram ao lado dos ingleses, com coragem e heroísmo, outros desertaram ou foram aprisionados pelos alemães, e nos momentos de descanso aproveitavam para fugir ao terror dos ataques, jogando às damas, cantando, escrevendo cartas aos familiares ou namorando com francesas, belgas e inglesas, mesmo sem saber uma palavra do seu idioma.


BIOGRAFIA


Isabel Pestana Marques é Mestre em História Contemporânea na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

Investigadora de História Contemporânea, colabora no Instituto de História Contemporânea e da Comissão Portuguesa de História Militar. Publica artigos em revistas especializadas e participa em colóquios e congressos nacionais e internacionais.


Baseado em testemunhos diários deixados por militares e com material fotográfico inédito, a autora apresenta-nos o rosto humano de uma guerra devastadora e uma perspectiva diferente sobre a campanha portuguesa da Flandres, entre 1917 e 1919.


Noventa anos após a Batalha de La Lys, a 9 de Abril de 1918, a historiadora explica-nos como o recuo estratégico dos soldados portugueses foi fundamental para travar o avanço dos alemães no terreno.
Foi galardoada com o prémio Defesa Nacional, em 1996, com a tese de mestrado Os Portugueses nas Trincheiras – Um quotidiano de Guerra.

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Leitura encenada de "O Sermão da Sexagésima"

Leitura encenada de "O Sermão da Sexagésima"
de Padre António Vieira por António Fonseca
4 de Abril às 21h30
Mosteiro de Celas
Coimbra Óleo sobre tela de autor desconhecido, 1680 x 1280 mm. Casa Cadaval, Muge, Portugal
A Câmara Municipal de Coimbra e a Escola Superior de Educação de Coimbra apresentam:
O SERMÃO DA SEXAGÉSIMA (Padre António Vieira)
Leitura comentada pelo actor
António Fonseca


ACESSO GRATUITO
Informações
Casa Municipal da Cultura
Rua Pedro Monteiro;Coimbra
Telef. 239 702 630 Fax 239 702 496

Exposição de pintura de Vasco Berardo

Exposição de pintura de VASCO BERARDO
De 4 a 26 de Abril

Casa Municipal da Cultura
Coimbra

Vasco Berardo nasceu em Coimbra, em 1933. Autodidacta convicto, a sua obra é uma das mais extensas e variadas a nível nacional. Foram seus mestres José Contente, António Vitorino, Manuel Pereira e o Arquitecto Fernandes.
Fez a sua primeira exposição em 1951 com os Novos de Coimbra. Colaborou com o Círculo de Artes Plásticas de Coimbra (CAPC) e foi um dos fundadores do Movimento Artístico de Coimbra (MAC).
Escultura em bronze e madeira, cerâmica , azulejaria, pintura, tapeçaria, metais e obra gráfica fazem parte do seu mundo, da sua inovação e criatividade.
Destacou-se como medalhista tendo executado obras de medalha para museus estrangeiros, na Polónia e na Hungria. Mereceu, ainda, um lugar entre os vinte primeiros artistas da Arte da Medalha em França. Recebeu um louvor da Ordem dos Advogados pela Medalha dos 70 Anos, cabendo-lhe executar a Medalha comemorativa dos 700 Anos da Universidade de Coimbra.
De entre as distinções que recebeu, destaca-se o 1º Prémio Internacional de Escultura para Medalha – FIDEM (Polónia), em 1975. O Governo Português ofereceu obras suas ao Governo Brasileiro e executou uma obra para a “Anglo Portuguese Society” que lhe mereceu louvor da Câmara dos Lordes. Está representado na Fundação Henrique de Amorim e na Fundação Egas Moniz. Foi convidado pela Assembleia da República Portuguesa a executar a obra destinada ao 1º Aniversário da tomada de posse de Sua Ex.ª o Presidente General Ramalho Eanes.
HORÁRIO
Segunda a Sexta: 9h00 - 19h30; Sábados: 13h30 - 19h00 encerra ao Domingo, Segunda-feira e feriados
Informações
Casa Municipal da Cultura de Coimbra
Rua Pedro Monteiro
Telef. 239 702 630 Fax 239 702 496
www.cm-coimbra.pt

M-PeX ao vivo na FNAC Forum Coimbra

M-PeX
Phado

Dia 05 SÁB 22H00

FNAC Forum Coimbra


M-PeX é um projecto que alia a guitarra portuguesa à música electrónica, e que ousa explorar diferentes paisagens musicais. Imagine-se o som cristalino de uma guitarra portuguesa. Imagine-se também um laptop a debitar ritmos electrónicos. Marco Miranda cruza estilos aparentemente inconciliáveis e o resultado não é fado, nem electrónica, nem apenas a soma dos dois. Phado é algo de indefinível que nasce do casamento da tradição com a inovação.

Informações
Departamento de comunicação
Fnac Forum Coimbra
Loja 1.03
Horário da Loja: 10h-24h

Dealema na FNAC Forum Coimbra

Dealema
V Império

Dia 06 DOM 17H00
FNAC Fórum Coimbra


Os Dealema são formados por quatro Mc’s: Mundo, Ex-Peão, Maze, Fuze e Dj Guze. Cinco anos após o álbum de estreia, V Império é o título do novo trabalho. Numa era em que a música se distancia cada vez mais da sua verdadeira essência, o clã dealemático resiste à industrialização da arte. Sala 101 faz um retrato social de Portugal XXI e conta mais uma vez com a participação vocal de Marta Ren (Sloppy Joe). O império nascerá das cinzas. E o poder da reflexão, é a grandiosidade da escrita, é a força de um pensamento, é a elevação espiritual.

Informações
Departamento de comunicação

Fnac Forum Coimbra
Loja 1.03
Horário da Loja: 10h-24h

À conversa com Irene Pimentel segunda -feira no TAGV

Os Livros Ardem Mal
Irene Flunser Pimentel
7 de Março às 18:00
Teatro Académico de Gil Vicente
Coimbra


Mensário de Actualidade Editorial
Convidado Irene Flunser Pimentel
Com a participação de António Apolinário Lourenço, Luís Quintais, Osvaldo Manuel Silvestre e Rui Bebiano
Co-organização TAGV, Centro de Literatura Portuguesa da Universidade de Coimbra
Apoios Rádio Universidade de Coimbra, Campo das Letras, Tinta da China, Fenda Editores, Antígona, Bertrand Editora, Quetzal Editores, Relógio d`Água, Quidnovi, Saída de Emergência, Assírio & Alvim, Edições Afrontamento, Quasi, D. Quixote, Edições Asa, Livros Cotovia, Fim de Século, Livros Horizonte, Círculo de Leitores (Temas e Debates), Editorial Caminho, 90º editora, A Esfera dos livros, Editorial Presença, Publicações Europa-América, Alêtheia Editores, Editora Húmus, Esfera do Caos, Instituto de Ciências Sociais, Edições Chimpanzé Intelectual e Gradiva
Produção TAGV
Entrada livre
Informações e reservas
Teatro Académico de Gil Vicente
Praça da República, Coimbra
http://www.uc.pt/tagv
http://blogtagv.blogspot.com
Bilheteira
Horário 17h00-22h00
Telefone 239 855 636
E-mail
teatro@tagv.uc.pt

Ricardo Soler actua pela 1ª vez a solo depois do Festival da Canção


Ricardo Soler actua hoje, pela primeira vez a solo, integrado na Semana da Juventude da autarquia local, no Forum Romeira, em Alenquer pelas 00h.

Depois de ter concluiudo o seu curso de enfermagem, Ricardo Soler concorre a aluno da Escola de Música da Operação Triunfo, onde ao longo de 16 semanas mostrou ser uma pessoa humilde, inteligente e com um imenso talento.

Nessas 16 semanas o hardmusica.com, no seu contacto com o artista, constatou as qualidades acima referidas.

Hoje é com grande expectativa que aguardamos a subida de Ricardo Soler ao palco do Forum Romeira para ver como os seus conterrâneos o acolhem, neste que será "um espectáculo muito dificil, pois sinto que, ainda, não estou preparado", disse, ontem o artista, humildemente, ao hardmusica.com.
O espectáculo de Ricardo Soler é antecedido de um Festival de Tunas.
Amanhã no encerramento, musical, da Semana da Juventude actuam os Tara Perdida.

No próximo Domingo irá actuar ao lado de Filipa Sousa, sua colega da Escola de Música da Operação Triunfo pelas 17h no Pavilhão de Alenquer.

Quarta Edição de Pisa Papéis já está visivel





O aguardado lançamento do PISA-PAPÉIS 2008/09 – o Roteiro das Artes do Espectáculo, teve lugar ontem, sexta-feira, na Sala Visconti da Fábrica Braço de Prata, em Lisboa.

O Pisa-Papéis aumentou em relação ao ano passado, com muitas entidades e artistas a optar por módulos maiores.

Um quarto do Pisa-Papéis será representado por módulos bilingues em português e castelhano. As áreas que mais apostaram na presença bilingue foram Música e Organizações.


Por outro lado as diferentes áreas geográficas do país encontram-se representadas, com inscrições das diversas regiões.Urbano Fiel à realidade do país, o Pisa-Papéis será constituído por 48% de módulos de entidades e artistas das cidades de Lisboa e Porto, ficando os restantes 52% distribuídos pelo resto de Portugal, Madeira incluída.

Registe-se também a entrada de módulos internacionais. A opção por módulos de maiores dimensões foi nítida este ano, com um aumento dos módulos 2, 3 e 4.

O Pisa-Papéis apresenta-se visualmente mais agradável, com a maior extensão dos módulos permitindo maior visibilidade das imagens e textos mais longos. A introdução da cor torna também todo o Roteiro mais apelativo.

Mais Organizações, Teatro e Pluridisciplinares

Estas três áreas estão significativamente reforçadas este ano, em especial a área das Organizações, com um crescimento contínuo ao longo dos anos.

Para mais informações, não hesitem em contactar-nos. Procur.arte Rua do Norte, 14 - 3º - 1200-286 Lisboa tel: 964 591 711/ 213 468 011 press@pisa-papeis.com http://www.pisa-papeis.com/ _________________________________________________________________________________________________________

Ciclo Segundas TAGV 7 de Abril

Ciclo de cinema segundas TAGV
12:08 A este de Bucareste
7 de Abril às 21:30
Teatro Académico de Gil Vicente


12:08 A este de Bucareste
De Corneliu Porumboiu [Roménia, 2006, 89’, M/12]
Dezasseis anos depois de Ceausescu ter sido forçado a abandonar Bucareste, numa pequena cidade, o dono da estação de televisão local, convida duas pessoas a partilharem os seus momentos de glória revolucionária. Um é um idoso reformado, Pai Natal de vez em quando, o outro um professor de história enterrado em dívidas. Juntos irão recordar o dia em que invadiram a Câmara Municipal gritando "Abaixo Ceausescu!". Mas será que foram realmente heróis? E terá a cidade participado mesmo activamente na revolução?

Produção TAGV

Preçário Preço normal 4,50€ Preço estudante 3,50€
Informações e reservas
Teatro Académico de Gil Vicente
Praça da República, Coimbra
http://www.uc.pt/tagv
http://blogtagv.blogspot.com
Bilheteira
Horário 17h00-22h00
Telefone 239 855 636
E-mail
teatro@tagv.uc.pt

Inês Pedrosa na Fundação Luso-Americana

Asas Sobre a América
Wings Over America
Ao encontro das literaturas portuguesa
e norte-americana
Meeting portuguese and north american literature

INÊS PEDROSA FALA SOBRE CARSON MCCULLERS


No auditório da Fundação Luso-Americana (FLAD), Inês Pedrosa falou sobre a escritora norte-americana, Carson Mc Cullers ( 1917-1967 ), dando destaque às características bem vincadas desta autora.
Esta iniciativa está integrada no Ciclo de Conferências Asas sobre a América - Wings over America.

Inês Pedrosa nasceu em Coimbra em 1962, e não em Tomar porque não havia maternidade!
Trabalhou na imprensa, na rádio e na televisão.
No semanário Expresso assina, desde 2002, a coluna «Crónica Feminina».
Actualmente é directora da Casa Fernando Pessoa.
Publicou os romances A Instrução dos Amantes (1992), Nas Tuas Mãos (1997, Prémio Máximo de Literatura), Fazes-me Falta (2002) e A Eternidade e o Desejo (2007), bem como duas novelas fotográficas a quatro mãos: Cartas a Uma Amiga (com fotografias de Maria Irene Crespo) e Do Grande do Pequeno Amor (em co-autoria com o fotógrafo Jorge Colombo). Além de contos, ensaios biográficos, crónicas e antologias, os seus livros têm sido publicados em Espanha, em Itália, no Brasil e na Alemanha.

Com The Heart is a Lonely Hunter, de Carson McCullers, descobri que a adolescência é eterna e que a poesia pode nascer da limpidez da prosa.
(Inês Pedrosa)

O ciclo Asas Sobre a América – Wings Over America decorre até Julho e tem como objectivo divulgar os intercâmbios literários entre Portugal e os Estados Unidos da América.

Exposição teatro e arquitectura no TAGV

8 a 30 de Abril



Teatro e Arquitectura
Ciclo de exposições, conferências e visitas à obra
Teatro Municipal da Guarda, Carlos Veloso
Inauguração da exposição no dia 8, às 18h00, seguida de conversa com a presença de Carlos Veloso e de Américo Rodrigues (director do Teatro Municipal da Guarda)


O Teatro Municipal da Guarda do arquitecto Carlos Veloso revela influências evidentes da nova arquitectura helvética. Mas, a partir deste ponto, o edifício faz o seu próprio percurso. Partindo de uma resposta só aparentemente formal, o projecto revela um cuidado extremo na formulação de percursos, exteriores e interiores, que criam uma evidente qualidade da experiência física na visita ao lugar e o afastam, em absoluto, de qualquer possibilidade de leitura meramente retórica e formalista da solução.
Para responder à grande massa de construção que o programa de concurso pedia, Veloso desdobrou o programa em dois edifícios, autónomos e diferenciados, implantados a cotas diferentes, de forma a vencer o grande declive do terreno e impondo uma total autonomia formal na relação com a envolvente. São duas estruturas de obsessivo rigor e pura geometria. O edifício principal, que contém os dois auditórios e serviços administrativos, e um outro edifício, de menor dimensão, que integra o café-concerto e uma galeria de exposições.
Mais do que a criação de dois notáveis edifícios, o que impressiona nesta obra é a ideia de criação de um lugar. Daí que, a imagem que melhor define o conjunto é a da criação de uma acrópole. CARLOS ANTUNES




Concepção e programação Carlos Antunes e Manuel Portela
Produção TAGV
Visita guiada ao Teatro Municipal da Guarda por Carlos Veloso (data a confirmar)
Nota: a realização da visita depende de um número mínimo de 20 inscrições.
Horário
Segunda a sexta: 10h00-12h30, 14h00-22h00
Sábado: 14h00-22h00
Domomingo: encerrado
Café-Teatro
Informações e reservas
Teatro Académico de Gil Vicente
Praça da República, Coimbra
http://www.uc.pt/tagv
http://blogtagv.blogspot.com
Bilheteira
Horário 17h00-22h00
Telefone 239 855 636
E-mail
teatro@tagv.uc.pt