sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Chovem Amores na Rua do Matador

12 de Fevereiro às 21h30
Dia 13 de Fevereiro às15h00 às 21h30
Teatro Académico de Gil Vicente
Coimbra

Um espectáculo do Trigo Limpo teatro ACERT deliciosamente marcado pelo primeiro momento de escrita teatral conjunta de dois grandes nomes da literatura em língua portuguesa: Mia Couto e José Eduardo Agualusa.

E se já no princípio dos princípios, na génese, o princípio era o verbo, a feitura deste Chovem Amores… parte dessa atitude quase mágica de começar a proferir as palavras para que as coisas aconteçam. E da filigrana das letras nasce demorada e gostosamente um mundo pequenino onde vivem as nossas personagens.Desta teia de encantamentos surgiu uma história a quatro mãos, temperada pela cumplicidade de dois amigos que sabem que…: «…os sonhos são mapas que nos ajudam a orientar na vida. Aqueles que não sabem ler os sonhos, esses, sim, estão perdidos...»

Texto José Eduardo Agualusa e Mia Couto
Actores José Rosa e Sandra Santos
Encenação Pompeu José
Cenografia José Tavares e Marta Fernandes da Silva Música Cheny Mahuaie, Fran Perez, Lígia Zango, Matchume Zango e Tinoca Zimba Figurinos Ruy Malheiro
Desenho de luz Luís Viegas
Técnicos Cajó Viegas e Paulo Neto Assistência Gil Rodrigues
Bonecas Luís Pacheco
Carpintaria Carmosserra
Serralharia Rui Ribeiro
Fotografias Carlos Teles, Eduardo Araújo
Público-alvo a partir dos 12 anos
Preçário
Preço normal 10,00€
Preço estudante e sénior 8,00€
Preço escolas 3,00€
Preço família 15,00€
Preço amigo/a TAGV e protocolo de Teatro TAGV 5,00€

Informações e reservas
Teatro Académico de Gil Vicente
Praça da República, Coimbra
http://www.uc.pt/tagv
http://blogtagv.blogspot.com
Bilheteira
Horário 17h00-22h00
Telefone 239 855 636
E-mail
teatro@tagv.uc.pt

Começar a Acabar amanhã à noite

COMEÇAR A ACABAR
Amanhã às 21:30
Teatro Académico de Gil Vicente
Coimbra

Informações e reservas
Teatro Académico de Gil Vicente
Praça da República, Coimbra
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Bilheteira
Horário 17h00-22h00
Telefone 239 855 636
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Mensário de Actualidade Editorial TAGV


Os livros ardem mal Mensário de Actualidade Editorial

Convidado Manuel António Pina

11 de Fevereiro às 18:00

Teatro Académico de Gil Vicente

Com a participação de António Apolinário Lourenço, Luís Quintais, Osvaldo Manuel Silvestre e Rui Bebiano
Co-organização TAGV, Centro de Literatura Portuguesa da Universidade de Coimbra
Apoio Rádio Universidade de Coimbra, Campo das Letras, Tinta da China, Fenda Editores, Antígona, Bertrand Editora, Quetzal Editores, Relógio d`Água, Quidnovi, Saída de Emergência, Assírio & Alvim, Edições Afrontamento, Quasi, D. Quixote, Edições Asa, Livros Cotovia, Fim de Século, Livros Horizonte, Círculo de Leitores (Temas e Debates), Editorial Caminho, 90º editora, A Esfera dos livros, Editorial Presença, Publicações Europa-América, Alêtheia Editores e Editora Húmus
Produção TAGV
Entrada livre

Manuel António Pina
É jornalista, poeta, cronista e ficcionista. É também autor de algumas das mais inventivas obras para crianças na literatura contemporânea, caracterizadas pela subversão narrativa e por um jogo livre de associações fonéticas e semânticas, de que são exemplo O País de Pernas para o ar (1973), Gigões & Anantes (1974), O Têpluquê (1976), O Pássaro da Cabeça (1983), Os Dois Ladrões (1983), História com Reis, Rainhas, Bobos, Bombeiros e Galinhas (1984), A Guerra do Tabuleiro de Xadrez (1985), Os Piratas (1986), O Inventão: Aventuras do Maior Intelectual do Mundo (1987; Prémio Calouste Gulbenkian), O Tesouro (1993), O Meu Rio é de Ouro (1993), Histórias Que Me Contaste Tu (1999), O Livro da Desmatemática (2001) e Perguntem aos Vossos Gatos e aos Vossos Cães... (2002). Idêntico labor pós-pessoano contra a lógica da linguagem constitui o motor da sua obra poética, uma parte da qual se encontra reunida em Algo Parecido Com Isto, da Mesma Substância: Poesia Reunida 1974-1992 (1992), entretanto actualizada em Poesia Reunida (2001). Dos seus títulos mais recentes, refiram-se: O Anacronista (1994; Prémio Nacional de Crónica Press Clube), Cuidados Intensivos (1994), Nenhuma Palavra e Nenhuma Lembrança (1998), Atropelamento e Fuga (2001), Os papéis de K. (2003, novela), Os Livros (2003, Prémio Luís Miguel Nava e Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores) e Dito em Voz Alta (2007). Obras suas encontram-se traduzidas em castelhano, galego, francês, inglês e dinamarquês. Manuel Portela

Informações e reservas
Teatro Académico de Gil Vicente
Praça da República, Coimbra
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Bilheteira
Horário 17h00-22h00
Telefone 239 855 636
E-mail
teatro@tagv.uc.pt

Exposição colectiva da MAGENTA

Inaugura hoje às 18:00

Exposição Colectiva da MAGENTA

Pintura e Escultura

CASA MUNICIPAL DA CULTURA
Coimbra
de 8 de Fevereiro a 1 de Março

HORÁRIO
Segunda a Sexta
10h00 – 19h30
Sábado
15h00 – 18h00
Encerra aos Domingos e feriados
Informações
Casa Municipal da Cultura de Coimbra
Tel. 239 702 630E-mail – cultura@cm-coimbra.pt

CICLO A MENINA DANÇA

CICLO A MENINA DANÇA
"Bailarino por Amor"
9 de Fevereiro às 15h00
Casa Municipal da Cultura
Coimbra

"Bailarino por amor" pode não ser um dos melhores trabalhos de Fred Astaire, mas é um filme agradável, representativo do seu trabalho durante os anos da II Grande Guerra. Astaire é um piloto condecorado que resolve passar uns dias incógnito e acaba por se apaixonar por uma encantadora fotógrafa, interpretada por Joan Leslie. Leslie foi um dos melhores pares que Astaire teve depois de Ginger Rogers e a química entre os dois faz faísca no dueto " I've Got a Lot in Common with You".
Dos números musicais destaca-se a canção de Johnny Mercer e Harold Allen "One for My Baby (and One More for the Road)", que Astaire interpreta num bar, enquanto dança e parte copos.
Realizador Edward H. Griffith
Ano 1943 / EUA
Título original The Sky's the Limit
Elenco
Fred Astaire
Joan Leslie
Robert Benhley
Elisabeth Patterson
Marjorie Gateson
Classificação M/6
Informações
Casa Municipal da Cultura de Coimbra
Tel. 239 702 630E-mail – cultura@cm-coimbra.pt

Encontro com o escritor António Mota

11 de Fevereiro às 10:30
Casa Municipal da Cultura
Coimbra


Nasceu em 1957, em Vilarelho - Ovil (Baião).
Escreveu perto de meia centena de livros para a infância e juventude.
Desde 1975 _ é professor do Ensino Básico.
1979 _ publicou o primeiro livro: "A Aldeia das Flores".
1983 _ Prémio da Associação Portuguesa de Escritores (com a obra "O rapaz de Louredo").
1990 _ Prémio Gulbenkian de Literatura para Crianças (com o romance "Pedro Alecrim").
1996 _ Prémio António Botto (com obra "A casa das Bengalas".
2004 _ Grande Prémio Gulbenkian de Literatura para crianças e jovens, na modalidade Livro Ilustrado, com o livro "Se eu fosse muito magrinho".

Informações
Casa Municipal da Cultura de Coimbra

Tel. 239 702 630
E-mail – cultura@cm-coimbra.pt

Ciclo Segundas TAGV

Ciclo de cinema Segundas TAGV

Zidane
11 de Fevereiroa às 21:30
Teatro Académico de Gil vicente


Zidane, um Retrato do Séc. XXI
de Douglas Gordon e Philippe Parreno [França, 2006, 90’, Doc., M/12 anos]
Mais do que um documentário este é um filme de cinema-directo, com recurso à mais avançada tecnologia. Durante uma hora e meia, de uma forma que nunca tinha sido antes pensada, 17 câmaras filmam um jogo de futebol, centrando-se apenas num jogador: Zinedine Zidane, um dos maiores e melhores jogadores de futebol de todos os tempos.

Informações e reservas
Teatro Académico de Gil Vicente
Praça da República, Coimbra
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Bilheteira
Horário 17h00-22h00
Telefone 239 855 636
E-mail
teatro@tagv.uc.pt

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

AUDIÇÕES PINA BAUSCH

Dreams In Colour Live

David Fonseca vai estar ao vivo no Auditório Jorge Sampaio, no Centro Olga Cadaval em Sintra, no dia 8 de Fevereiro às 22h00. a primeira parte do concerto conta com a actuação de Rita Redshoes.

Depois de ter surgido com o grupo Silence 4, David Fonseca iniciou em 2003 a sua carreira a solo: nesse ano com o disco Sing Me Something New, onde explorou novas facetas de compositor e intérprete; mais tarde, em 2005, editou Our Hearts Will Beat As One, trabalho que o confirmou como uma das vozes mais carismáticas da música produzida em Portugal. Pelo meio, participou no projecto Humanos, dando voz a temas inéditos de António Variações ao lado de Manuela Azevedo e Camané.

Em 2007, surge o seu terceiro trabalho a solo Dreams In Colour, um disco repleto de grandes canções que reafirmam o seu talento e que nos transportam para um imaginário novo na obra de David Fonseca.

Será este novo mundo que o público terá oportunidade de conhecer nas apresentações ao vivo de Dreams In Colour: temas mais recentes como “Superstars”, 1º single deste disco, “Kiss Me, Oh Kiss Me”, “4th Chance” ou “Silent Void”; outros mais antigos, retirados dos discos anteriores, como as baladas “Someone That Cannot Love” e “Who Are U?” bem como os electrizantes “The 80’s” ou “Our Hearts Will Beat As One”; sem esquecer as canções adaptadas como “Rocket Man”, um original de Elton John recriado por David Fonseca em “Dreams In Colour”. A complementar, uma concepção audiovisual original.

Festival Heineken Paredes de Coura

A 16ª edição do Heineken Paredes de Coura, o mais carismático Festival de Verão português tem lugar, nos dias 31 de Julho e 1, 2 e 3 de Agosto, na magnífica paisagem natural da Praia Fluvial do Tabuão.

Os bilhetes para a 16ª edição serão colocados à venda amanhã, nos locais habituais. O bilhete diário custa 40 Euros e o passe para os 4 dias, com direito a campismo gratuito, custa 70 Euros.

Quem comprar o passe de 4 dias antecipadamente, pode aproveitar as duas fases promocionais que o Heineken Paredes de Coura tem para oferecer. Até ao dia 3 de Março, o passe de 4 dias custa 50 Euros e entre 3 Março a 3 de Abril custa 60 Euros, o que representa um desconto de 20 e 10 euros, respectivamente.

3ª temporada de “Ossos”


O canal Fox estreia a 3ª temporada de “Ossos” no dia 7 de Fevereiro às 22h20 - mais uma fornada de aventuras da Dr.ª Temperance Brennan, uma especialista forense com um dom especial para analisar os ossos das vítimas dos piores crimes.

A Dr.ª Temperance Brennan é uma conceituada antropóloga e especialista forense, que trabalha no Jeffersonian Institute e escreve romances nos tempos livres.

Quando os métodos tradicionais para identificar um cadáver se revelam inúteis – quando os restos mortais de encontram num estado avançado de decomposição, queimados ou destruídos – as autoridades recorrem a Brennan e à sua habilidade para examinar pistas deixadas pela análise aos ossos da vitíma.

As forças da autoridade são incapazes de lidar com a inteligência de Brennan, com o seu desejo insaciável de descobrir a verdade, ou com a forma como ela se envolve em todas as investigações. Mas o agente especial Seeley Booth da Homicide Investigations Unit, do FBI, consegue ver para além da inadaptação social de Brennan e aceitar as perspectivas únicas que ela traz a todos os casos.

Booth é um ex-sniper do exército, que desconfia da ciência e dos cientistas na altura de resolver crimes. Mas mesmo Booth não pode negar que a combinação entre os seus anos de experiência a lidar nas ruas e o conhecimento científico de Brennan, faz com que os dois formem uma fantástica equipa.

No início da 3ª temporada de “Ossos”, Brennan e Booth encontram-se no encalço de um serial-killer que se desfaz dos restos das suas vítimas em viadutos de auto-estradas. Brennan também vai ter de lidar com o julgamento do pai, Max Keenan, acusado do homicídio de um Director do FBI.

Estreia: Quinta, 7 de Fevereiro às 22h20 / Emissão: Quinta às 22h20 /Repetição: Sexta às 19h55 e Sábado às 23h40

“Prison Break” 3ª temporada


A 3ª temporada de “Prison Break” estreia já no dia 7 de Fevereiro na Fox. A série será emitida todas as Quintas-feiras às 21h30. No início da dramática e excitante 3ª temporada de “Prison Break”, Michael Schofield encontra-se encarcerado na prisão Sona, no Panamá, onde não há regras, não há guardas e nenhuma hipótese de fuga.

Depois de Michael ter libertado o irmão Lincoln Burrows da Fox River Penitenciary, os dois irmãos e outros fugitivos foram alvo de uma gigantesca caça ao homem que acabou por os conduzir até ao tropical Panamá.

Apesar de ilibado da autoria dos crimes de que foi acusado, Lincoln teve pouco tempo para disfrutar do sentimento de liberdade, que não se manteve por muito tempo devido à conspiração governamental para incriminar Michael. Este apercebe-se rapidamente que a conspiração tem como único objectivo colocá-lo no interior da penitenciária Sona: Michael vai ter de engendrar um plano para tirar da prisão Whistler, um misterioso prisioneiro que se esconde no sistema de esgotos da prisão.

Sona (inspirada na prisão de Carandiru, no Brasil) é diferente de qualquer prisão americana. Um mortífero motim entre os prisioneiros fez com que os guardas e as autoridades abandonassem as instalações da prisão, deixando o estabelecimento entregue a uma hierarquia distorcida e a um código de conduta criado e controlado pelo malicioso barão da droga, Lechero.

Uma vez no interior de Sona, Michael tem de evitar a suspeição de Luchero enquanto protege a sua vida de um trio de inimigos: Alex Mahone, o agente renegado do FBI que revelou estar envolvido na conspiração levada a cabo pelo Governo americano; Brad Bellick, o guarda prisional de Fox River obcecado por capturar os fugitivos; e o pedófilo homicida Theodore ‘T-Bag’ Bagwell.

Com os papéis virados do avesso, Lincoln vai ter de trabalhar fora das muralhas da prisão para arranjar um plano de fuga para o irmão, bem como um plano de resgate para o seu filho, L.J., que foi raptado. No Panamá, Lincoln reúne-se com o colega de fuga Fernando Sucre e envolve-se com duas belas mulheres que irão mostrar-se essenciais para a elaboração de um plano de fuga – Susan B. Anthony, mais uma operacional envolvida na conspiração contra os irmãos, e Sofia, a inocente namorada de Whistler que não pode imaginar o perigo em que está prestes a envolver-se.

Estreia: Quinta, 7 de Fevereiro às 21h30 / Emissão: Quintas às 21h30 /Repetição: Sextas às 19h10 e Quartas às 23h50

BALANESCU QUARTET

“Balanescu Quartet” é a singular formação, liderada pelo violinista e compositor romeno Alexander Balanescu, que o Theatro Circo recebe em concerto a 8 de Fevereiro às 22h00, num regresso que assinala o fim de dez anos de ausência dos palcos nacionais.

Há 20 anos a extravasar todas as fronteiras da música clássica e erudita, o quarteto de cordas, composto por Claire Connors (violino), Bill Hawkes (viola), Nick Price (violoncelo) e pelo próprio Balanescu (violino), distingue-se pelos trabalhos e pelas actuações ao vivo, que levam ao limite as possibilidades de conjugação dos instrumentos de corda e que resulta em sonoridades modernas em fusão com ritmos de música popular romena.

Reconhecido desde a sua formação, em 1987, como «um dos mais importantes grupos de música contemporânea», “Balanescu Quartet” encontra no virtuosismo do violino do seu fundador a chave para territórios musicais desconhecidos, caracterizados por uma fluidez e intercomunicação de estilos sonoros.

Com um percurso que se tem vindo a destacar mais pelas inúmeras colaborações do que pela quantidade de trabalhos editados, o quarteto de cordas, que desenvolveu uma escrita e interpretação que o diferencia de qualquer outro, deixou a sua marca em projectos desenvolvidos com Michael Nyman, Gavin Bryars, “Lounge Lizards”, John Lurie, Jack de Johnette, Ornette Coleman, David Byrne, “The Pet Shop Boys”, “Spiritualized”, Kate Bush e “Kraftwerk”.

Nas centenas de espaços por onde já passaram e de que se destacam o “London South Bank Centre”, a “New York Knitting Factory” ou a “Wembley Arena”, onde abriram o concerto dos “The Pet Shop Boys” para mais de dez mil pessoas, “Balanescu Quartet” distingue-se pelos espectáculos enérgicos e dinâmicos, sempre adaptados ao ambiente e contexto em que se apresentam.

Editado em 2005, “Maria T.”, álbum mais recente do quarteto, restabelece a ligação com as raízes romenas de Balanescu, evocando o espírito de uma das suas primeiras influências musicais, a “glamourosa” cantora e actriz Maria Tanase. Após o lançamento de “Maria T.”, o quarteto deu início a uma digressão que incluiu a colaboração do artista de video Klaus Obarmaier.

A par da composição de todo o material original do quarteto, Alexander Balanescu, que iniciou a sua formação musical com apenas sete anos, na “Special School of Music”, em Bucareste, dedica-se ainda a compor para nomes como Meryl Tankard, Virgilio Sieni, Jochen Urlich, para filmes e televisão – “Angels & Insects”, de Phil Haas, “Il Partigiano Johnny”, de Guido Chiesa, entre outros –, animações de Phil Mulloy e para teatro – “Life’s a Dream”, do “Chicago Court Theatre” e “Supermarket”, do “Theatre de la Place”.

Os ingressos, a 15 euros, estão disponíveis nas bilheteiras do Theatro Circo.

"Começar a Acabar" chega a Coimbra

Começar a Acabar
De Samuel Beckett

9 de Fevereiro às 21:30

Teatro Académico de Gil Vicente





Começar a Acabar resulta da amizade de dois homens – o dramaturgo Samuel Beckett e o actor Jack MacGowran. O projecto terá partido de MacGowran que no fim dos anos sessenta começou a tentar juntar fragmentos da obra do seu conterrâneo na forma de um monólogo, que foi sempre, e em primeiro lugar, uma homenagem e um acto de amizade. Primeiro chamou-se End of Day e, ao que se sabe, dele fazia parte o Acto Sem Palavras 1, o monólogo de Lucky de À Espera de Godot e o fabuloso From an Abandonned Work of Art. O monólogo passa a chamar-se Beginning to End e, não sendo uma obra nova de Beckett, é uma revisão de alguns dos seus textos mais emblemáticos montados num monólogo duma espantosa unidade dramática sobre a morte, ou melhor: sobre o fim.
Começar a Acabar” é um monólogo em que um homem se dirige directamente ao público para contar a sua história. A primeira frase que profere dá-nos, desde logo, o tom do discurso: “Em breve estarei morto finalmente apesar de tudo”
Enquanto espera que chegue a sua última hora, este homem recorda momentos significativos do seu passado: as relações tensas com o pai, que morreu cedo, a ligação terna à mãe, com quem nunca se conseguiu entender, uma infância passada em grande agitação interior, a maturidade decorrida sem amor (“Nunca amei ninguém acho eu, senão lembrava-me”), uma velhice vivida em solidão, sem mulher, filhos ou netos que o entretenham. O homem evoca também assuntos comezinhos, à medida que as memórias mais insignificantes lhe acorrem ao espírito, de forma aparentemente aleatória... Uma vez Jack MacGowran perguntou a Beckett se ele queria que o público se risse em Beginning to End ao que Beckett terá respondido “o máximo de gargalhadas que tu consigas”.
Ficha técnica
Começar a Acabar
De Samuel Beckett
Tradução, encenação e interpretação João Lagarto
Música Jorge Palma
Desenho de Luz José Carlos Gomes
Realização plástica Ana Teresa Castelo
Produção Pedro Aparício ACE/Teatro do Bolhão
Operação de luz Celestino Gomes
Operação de som Mário Henriques
Classificação etária M/16

Preçário
Preço normal 10,00€
Preço estudante e sénior 8,00€
Preço família 15,00€
Preço escolas 3,00€
Preço Amigo/a TAGV e protocolo TAGV 5,00€
Informações e reservas
Teatro Académico de Gil Vicente
Praça da República, Coimbra
http://www.uc.pt/tagv
http://blogtagv.blogspot.com
Bilheteira
Horário 17h00-22h00
Telefone 239 855 636
E-mail
teatro@tagv.uc.pt

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Pedro Tochas amanhã no Casino Lisboa


Pedro Tochas estreia Quinta-Feira
“Work In Progress” no Casino Lisboa


Num modelo de “Stand up Comedy”, Pedro Tochas estreia o espectáculo “Work In Progress” no Casino Lisboa, amanhã, Quinta-Feira, pelas 22 horas.
De regresso ao Auditório dos Oceanos, o mediático humorista actua, também, no dia 8 e 9 de Fevereiro.
Pedro Tochas personifica, desta vez, o papel de um típico artista de rua, surpreendendo a assistência com uma série de truques originais.

Num pequeno ciclo de três actuações, o artista alterna, ainda, momentos de representação com outros de malabarismo.
Trata-se de um espectáculo multidisciplinar, no qual Pedro Tochas oferece sucessivos números hilariantes.

Num registo de contador de histórias, o artista revela como, por vezes, a concepção do genuíno humor pode ser a fase mais divertida de toda a criação artística.
Em “Work In Progress”, Pedro Tochas propõe-se desvendar a vida e o percurso dos artistas de rua. Conhecido pela habitual empatia que estabelece com o público, o comediante levanta um conjunto de questões como: as histórias que estão por detrás dos truques, as motivações para os aprender ou o resultado da sua apresentação.
Curiosamente, Pedro Tochas iniciou a sua carreira, precisamente, como artista de rua, o que o ajudou a desenvolver um invulgar sentido de improviso. Posteriormente, estudou malabarismo e comédia física no Celebration Barn Theater, nos Estados Unidos. Para aprofundar os seus conhecimentos ingressou, ainda, na Circomedia-Academy of Circus Arts and Physical Theatre, em Inglaterra, onde estudou teatro físico.
Em Portugal, voltou às actuações de rua, colocando à prova tudo o que aprendera nos últimos anos.

Apresentou vários espectáculos, a solo, no campo do teatro físico, até que resolveu arriscar na variante de “stand-up comedy”, da qual se tornou adepto em Inglaterra.
Após o êxito do espectáculo “Maiores de 18”, que esgotou, no ano passado, o Auditório dos Oceanos, Pedro Tochas regressa, assim, ao Casino Lisboa com outra proposta de “stand-up comedy”.
No Auditório dos Oceanos do Casino Lisboa, Pedro Tochas apresenta “Work In Progress”, de 7 a 9 de Fevereiro, pelas 22 horas.
Bilhetes à venda:
Casino Lisboa, Lojas FNAC, Worten, Bliss, Bulhosa, Agências Abreu e em http://www.ticketline.sapo.pt/
Informações e reservas através do telefone: 707 234 234
Preço dos bilhetes: 18€ e 20€

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

"Life" no AXN


O AXN estreia na terça-feira dia 5 de Fevereiro às 21h30 uma nova série intitulada Life. Interpretado pelo carismático actor britânico Damian Lewis, Charlie Crews tem contas a ajustar com a sociedade. Às suas costas carrega o enorme peso de doze anos de prisão por um crime que não cometeu. À sua frente apresentam-se inúmeros desafios num mundo que seguiu o seu curso natural sem ele. Agora é chegado o momento de recuperar a sua vida e superar as dolorosas recordações do seu passado. O primeiro passo é a reintegração na polícia, um trabalho que sempre adorou. Mas isso não se revela uma tarefa fácil, especialmente quando a sua nova parceira, Dani Reese, se mostra relutante e pouco entusiasmada.

Depois de receber uma proposta da advogada Constante Griffiths para reabrir o seu caso e depois de apresentar um recurso de exoneração apoiado em novas provas de ADN que o ilibam do crime, recupera a sua liberdade, recebe uma indemnização milionária por parte do Estado e, o mais importante, recupera o seu distintivo, a sua arma e pode agora voltar ao seu antigo posto de trabalho no corpo policial.

Mas a estada de Charlie atrás das grades proporcionou-lhe uma habilidade especial para apreciar certos detalhes da vida e volta ao trabalho policial com uma filosofia zen, o que lhe permite controlar a raiva e o ajuda a encontrar as chaves para a resolução dos casos. Charlie acredita que tudo está interligado: as vítimas, as testemunhas e inclusivamente a sua nova parceira Dani. Agora conhece os aspectos da lei dos dois lados, como polícia e como condenado, e compreende que a sua visão do mundo, através da perspectiva zen, se pode aplicar perfeitamente à sua actividade enquanto polícia.

No primeiro episódio da série, Charlie reintegra o corpo policial com um novo e reluzente distintivo, depois de passar doze anos na prisão por um crime que não cometeu. Crews é acompanhado pela sua nova colega Dani Reese, com quem trabalha para resolver o inexplicável assassinato de uma adolescente. Os métodos nada convencionais de Charlie põem Reese “de pé atrás” e quer esta quer a tenente Karen Davis começam a questionar-se sobre as verdadeiras motivações da reintegração de Crews na unidade. A série conta com um elenco espectacular, no qual se destaca o actor Adam Arkin. A direcção e produção executiva estão a cargo de David Semel, produtor da série juvenil Dawson’s Creek e realizador da mini-série Revelations.

Estreia: Terça 5 de Fevereiro às 21h30 / Emissão: Terças às 21h30


“Work In Progress” no Casino Lisboa

Em noite de comédia, Pedro Tochas sobe ao palco do Auditório dos Oceanos para apresentar o espectáculo “Work In Progress”, de 7 a 9 de Fevereiro. De volta ao Casino Lisboa, o humorista protagoniza, desta vez, um típico artista de rua, que surpreende a assistência com uma série de truques originais.

Inspirado no contagiante modelo de “stand-up comedy”, Pedro Tochas propõe, ainda, singulares momentos de representação com outros de malabarismo. Numa actuação multidisciplinar, o humorista oferece sucessivos números hilariantes. Com um registo de contador de histórias, Pedro Tochas revela como, por vezes, a concepção do genuíno humor pode ser a fase mais divertida de toda a criação artística.

Em “Work In Progress”, Pedro Tochas propõe-se desvendar a vida e o percurso dos artistas de rua. Conhecido pela habitual empatia que estabelece com o público, o comediante levanta um conjunto de questões como: as histórias que estão por detrás dos truques, as motivações para os aprender ou o resultado da sua apresentação. Curiosamente, Pedro Tochas iniciou a sua carreira, precisamente, como artista de rua, o que o ajudou a desenvolver um invulgar sentido de improviso. Posteriormente, estudou malabarismo e comédia física no Celebration Barn Theater, nos Estados Unidos. Para aprofundar os seus conhecimentos ingressou, ainda, na Circomedia-Academy of Circus Arts and Physical Theatre, em Inglaterra, onde estudou teatro físico.

Em Portugal, voltou às actuações de rua, colocando à prova tudo o que aprendera nos últimos anos. Apresentou vários espectáculos a solo no campo do teatro físico até que resolveu arriscar na variante de “stand-up comedy”, da qual se tornou adepto em Inglaterra. Após o êxito do espectáculo “Maiores de 18”, que esgotou, no ano passado, o Auditório dos Oceanos, Pedro Tochas regressa, assim, ao Casino Lisboa com outra proposta de “stand-up comedy”.
Auditório dos Oceanos do Casino Lisboa, de 7 a 9 de Fevereiro, pelas 22 horas.

ENA PÁ 2000 em COIMBRA

ENA PÁ 2000
8 DE FEVEREIRO
22h00 FNAC do Forum Coimbra
24h00 Ar d'Rato
Coimbra

Bilhetes para o concerto no bar Ar d'Rato - €8
Informações
tel. 919 920 381 e 939 920 382
tel. 962 804 368

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Teatro e cenografia em debate no TAGV

Teatro e Cenografia
De 7 a 29 de Fevereiro
Concepção e programação Carlos Antunes e Manuel Portela
Inauguração da exposição no dia 7, às 18h00, seguido de conversa com a presença de Manuel Aires Mateus

Ao materializar espaços imaginários sobre o palco, a cenografia é um dos instrumentos da teatralidade, isto é, um dos dispositivos sígnicos que torna possível aos objectos e aos espaços serem e significarem ao mesmo tempo. É na interacção com as palavras, com os corpos dos actores, com as luzes e com os sons que a linguagem cenográfica se revela como componente essencial das artes cénicas. Na medida em que projecta, por sugestão e metonímia, um espaço que a transcende, ou, pelo contrário, se constitui como metáfora total capaz de enclausurar as personagens, a cenografia circunscreve esses lugares imaginários. Sendo um modo de ler o texto, é também um modo de reescrevê-lo. Nesse espaço exterior à personagem projecta-se então o seu espaço interior. A cenografia enquanto linguagem teatral pode ser pensada como problema arquitectónico. Este pequeno ciclo, que terá continuidade em futuras temporadas, tem como objectivo mostrar, de forma exemplificativa, a cenografia contemporânea.
Manuel Portela e Carlos Antunes
Manuel Aires Mateus
Cenografia da peça «Turismo Infinito», de António M. Feijó, a partir de textos de Fernando Pessoa e três cartas de Ofélia Queirós, encenação de Ricardo Pais, produção do Teatro Nacional São João, fotografias de João Tuna

«A natureza do texto foi decisiva. O texto é praticamente infinito, não na extensão, é claro, mas na intensidade: é impossível de abarcar e conter, é impossível de controlar. O cenário procura expressar essa natureza. Nas conversas que tive com o Ricardo Pais, cujo instinto se revelou determinante, falámos sempre de um cenário total. "Total" foi, aliás, a primeira palavra que me ocorreu. Colocámos a hipótese de um cenário que fosse todo branco, depois que fosse todo preto; fosse como fosse, teria sempre de ser todo qualquer coisa. Acabámos por nos fixar no preto, porque com o branco não conseguiríamos obter um sentido de infinito. A ideia passou a ser dispor o negro (da cenografia) recortado sobre o negro (da caixa de palco).»
Manuel Aires Mateus (excerto de Uma nova geometria do espaço vazio, conversa entre João Mendes Ribeiro e Manuel Aires Mateus sobre o dispositivo cénico de Turismo Infinito, originalmente publicada no Programa do espectáculo.)
Produção TAGV
Horário
Seg a sex 10h00-12h30; 14h30-22h00Sáb. 14h00-22h00
Dom. Encerrado
Informações e reservas
Teatro Académico de Gil Vicente
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Fáfá de Belém no Carnaval do Casino Estoril

Em plena noite de Carnaval, Fáfá de Belém regressa ao Casino Estoril para interpretar grandes êxitos, incluídos, aliás, no seu álbum homónimo, recentemente, editado. Inspirada na música popular brasileira, a cantora estreia, também, alguns temas inéditos, assegurando a festa até de madrugada no Salão Preto e Prata.

Em digressão pelo Brasil, Fáfá de Belém volta, assim, a Portugal para actuar, em exclusivo, no Casino Estoril. As composições do seu novo álbum “Fáfá de Belém - Ao Vivo” propõem um típico concerto de Carnaval, onde a folia e a animação estarão em evidência.

Verdadeira rainha da animação carnavalesca, Fáfá de Belém distingue-se, em palco, pela sua alegria, contagiando o público com temas bem conhecidos da sua extensa discografia.

Com o seu genuíno e espontâneo perfil, a cantora interpreta “clássicos” como “Coração Agreste”, banda sonora da famosa telenovela Tieta, “Raça” e “Sedução”, composições de Milton Nascimento e Fernando Brant, assim como “Vermelho”, que constituiu, em 1996, um dos seus grandes sucessos. Da sua criteriosa selecção de registos, ocupam, também, um lugar especial “Filho da Bahia”, “Meu Disfarce”, “Que Me Venha Esse Homem”, “Nuvem de Lágrimas”, “Pauapixuna”, “Foi Assim” ou “Maria Solidária”.