Albino Moura expõe no Casino Estoril
Albino Moura
na Galeria de Arte do Casino Estoril
na Galeria de Arte do Casino Estoril
A Arte vive das imagens e das formas, que podem ser frias, inertes ou que podem ter vida e carregar nas suas cores ou nos seus volumes uma componente poética, neste caso, quando o artista plástico é também poeta.
Por alguma razão Albino Moura deu a esta exposição o título de Poética das Formas.
É esta a primeira vez que este artista assume de forma explícita, dedicando-lhe uma exposição, o lado poético da sua personalidade artística.
Albino Moura iniciou-se na pintura em 1959, tendo realizado até hoje 55 exposições individuais, seis das quais apresentadas na Galeria do Casino Estoril e participou em mais de uma centena de colectivas.
Escrevemos um dia ser Albino Moura, um pintor de quem se gosta, pelo conjunto de valores que distinguem os seus trabalhos – técnica excelente, desenho fácil e expressivo, qualidade na composição, paleta de cores quentes, adequadas a uma temática muito pessoal, em que as mulheres e as crianças sempre têm lugar de relevo, com o trato boteriano, que lhe é peculiar.
Na inauguração desta exposição foi lançado um excelente livro sobre a obra deste autor, com reproduções dos melhores trabalhos produzidos ao longo da sua carreira, valorizado com um excelente texto do crítico da AICA, Edgardo Xavier.
Albino Moura iniciou-se na pintura em 1959, tendo realizado até hoje 55 exposições individuais, seis das quais apresentadas na Galeria do Casino Estoril e participou em mais de uma centena de colectivas.
Escrevemos um dia ser Albino Moura, um pintor de quem se gosta, pelo conjunto de valores que distinguem os seus trabalhos – técnica excelente, desenho fácil e expressivo, qualidade na composição, paleta de cores quentes, adequadas a uma temática muito pessoal, em que as mulheres e as crianças sempre têm lugar de relevo, com o trato boteriano, que lhe é peculiar.
Na inauguração desta exposição foi lançado um excelente livro sobre a obra deste autor, com reproduções dos melhores trabalhos produzidos ao longo da sua carreira, valorizado com um excelente texto do crítico da AICA, Edgardo Xavier.
Esta mostra ficará patente ao público até 5 de Novembro, todos os dias, das 15 às 24 horas.
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