Nova peça doTeatro de D.Maria II, agora no Teatro da Politécnica.
O QUE SABEMOS
CONFERÊNCIA DE RICHARD FEYNMAN
NO LABORATÓRIO CHIMICO DO MUSEU DE CIÊNCIA
TEATRO DA POLITÉCNICA
a partir de QED de Peter Parnel
encenação Amândio Pinheiro
assistência de encenação Laura Nardi
com Júlio Martin e Maria João Falcão
De 29 de Set. a 15 de Dez. de 2007
Sexta e Sábado às 21h, Domingo às 16h
escolas, de terça a sexta sob marcação
Produção: TNDM II
Um professor encontra-se no seu gabinete a preparar uma conferência cujo tema é: "O que sabemos" .
Enquanto pensa no que vai dizer, faz um balanço da sua vida: a participação no desenvolvimento da bomba atómica, a relação com a música e com o teatro, a memória da sua primeira mulher, a paixão pela Física e por países desconhecidos.
No desenrolar dessa reflexão, assombrada pelo espectro da morte, surge uma ex-aluna que o relembra de outras paixões que moldaram a sua forma de sentir-se vivo.
Num cenário histórico, monumental e único, percorremos com o Nobel da Física Richard Feynman – investigador e exímio pedagogo que leccionou no Caltech, um dos mais prestigiados institutos de investigação tecnológica mundiais – algumas das descobertas mais significativas da ciência da segunda metade do séc. XX.
No desenrolar dessa reflexão, assombrada pelo espectro da morte, surge uma ex-aluna que o relembra de outras paixões que moldaram a sua forma de sentir-se vivo.
Num cenário histórico, monumental e único, percorremos com o Nobel da Física Richard Feynman – investigador e exímio pedagogo que leccionou no Caltech, um dos mais prestigiados institutos de investigação tecnológica mundiais – algumas das descobertas mais significativas da ciência da segunda metade do séc. XX.
Num tom despretensioso Feynman discorre sobre o modo como estas descobertas alteraram a percepção que temos do mundo, as transformações que este sofreu e que pode vir a sofrer e sobre as questões essenciais da relação entre ciência, técnica e ética.
Feynman, questionando tudo o que já terá sido criado ,porque se não consigo criar não compreendo, é o seu lema, escalpeliza tudo desde sentimentos a átomos.
Feynman, questionando tudo o que já terá sido criado ,porque se não consigo criar não compreendo, é o seu lema, escalpeliza tudo desde sentimentos a átomos.
Uma peça tremenda de dúvidas mas encantadora de certezas.
Nada é definitivo nem absoluto, tudo é relativo.
O Hardmusica.com esteve no ensaio e aconselha a peça aos seus leitores.
O Hardmusica.com esteve no ensaio e aconselha a peça aos seus leitores.
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