quarta-feira, 2 de abril de 2008

Festival de Cinema apoiado pela Câmara Municipal da Póvoa do Varzim


O Festival ViMus, que teve a sua primeira edição na Póvoa de Varzim em Setembro do ano passado, continua a apostar na divulgação dos autores dos vídeos musicais realizados no país e no estrangeiro, desta feita através de uma sessão no Cinema/Bar Passos Manuel, no Porto, a 3 de Abril.


Assim, às 22h00, é exibido o videodocumentário premiado no ViMus em 2007, Nu Bai, O rap negro de Lisboa, realizado por Otávio Ribeiro Raposo.

De seguida, será apresentada uma mostra de vídeos exibidos no Festival ViMus, onde se incluem alguns dos premiados.

Recorde-se que este Festival, apoiado pela Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, premeia a criatividade visual dos vídeos musicais, nos formatos videoclipes, videoconcertos e videodocumentários musicais.

A entrada é gratuita, mediante a lotação da sala.

Sobre o videodocumentário Nu Bai, O rap negro de Lisboa:


Cova da Moura, Arrentela, Porto Salvo. O rap negro da periferia forma um cordão à volta de Lisboa. Para apontar o dedo ao racismo, à exclusão, à violência policial, à pobreza. Vida de preto. "Hip hop é intervenção. Não quero ninguém a dançar, mas a pensar", diz Jorginho, um dos oito rappers entrevistados.
Este documentário ouve o canto, solta a voz, não reprime os sonhos, os desabafos, o desejo de vingança, o diálogo-monólogo quase surreal. "Eu sonhei que estava a voar na Pedreira dos Húngaros." O som do beat box e poesia em crioulo a reinventar a vida, para que um dia tenham o seu Malcom X, os seus Panteras Negras. É o futuro. O hip hop é a arma.


Sobre o videodocumentário Nu Bai, O rap negro de Lisboa:
Cova da Moura, Arrentela, Porto Salvo. O rap negro da periferia forma um cordão à volta de Lisboa. Para apontar o dedo ao racismo, à exclusão, à violência policial, à pobreza. Vida de preto. "Hip hop é intervenção. Não quero ninguém a dançar, mas a pensar", diz Jorginho, um dos oito rappers entrevistados.
Este documentário ouve o canto, solta a voz, não reprime os sonhos, os desabafos, o desejo de vingança, o diálogo-monólogo quase surreal. "Eu sonhei que estava a voar na Pedreira dos Húngaros." O som do beat box e poesia em crioulo a reinventar a vida, para que um dia tenham o seu Malcom X, os seus Panteras Negras. É o futuro. O hip hop é a arma.

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