Revista Egoista: mais um número
Revista “Egoísta”
dedicada à Arte
dedicada à Arte
A publicação da Estoril Sol propõe, assim, um estimulante convite à leitura para os meses de Verão.
Em editorial, Mário Assis Ferreira escreve “a Arte existe, o que inexiste é a sua fronteira. E essa é traçada pelo artista, nesse êxtase de entrega e posse, chamada criação”.
E sublinha: “Egoísta é, também, o destinatário da Arte: porque ela lhe revela o melhor de si próprio, através de um talento que lhe não pertence; porque ela lhe alimenta emoções que apenas se saciam na evasão do quotidiano; porque ela lhe desperta a ânsia de uma posse, cuja fruição exclui partilha”.
Referência do meio cultural, a “Egoísta” abre, a sua 31ª edição, com a frase de uma criança de cinco anos: “o artista é esquisito. Tem muitas coisas. E até vai à lua. Eu gosto do artista”.
Além de um texto de Bernardo Pinto de Almeida sobre o vencedor do Prémio de Arte do Casino da Póvoa, Nikias Skapinakis, a Arte revela-se na sua forma mais perfeita com uma longa ficção de António Mega Ferreira.
Podemos desfrutar, ainda, das obras de David Lynch, Ricardo Leite, Pedro Proença, Alaxandre Farto, Pedro Cláudio, Homem Cardoso, Jordi Brauch e Columbano Bordalo Pinheiro, entre outros.
Em editorial, Mário Assis Ferreira escreve “a Arte existe, o que inexiste é a sua fronteira. E essa é traçada pelo artista, nesse êxtase de entrega e posse, chamada criação”.
E sublinha: “Egoísta é, também, o destinatário da Arte: porque ela lhe revela o melhor de si próprio, através de um talento que lhe não pertence; porque ela lhe alimenta emoções que apenas se saciam na evasão do quotidiano; porque ela lhe desperta a ânsia de uma posse, cuja fruição exclui partilha”.
Referência do meio cultural, a “Egoísta” abre, a sua 31ª edição, com a frase de uma criança de cinco anos: “o artista é esquisito. Tem muitas coisas. E até vai à lua. Eu gosto do artista”.
Além de um texto de Bernardo Pinto de Almeida sobre o vencedor do Prémio de Arte do Casino da Póvoa, Nikias Skapinakis, a Arte revela-se na sua forma mais perfeita com uma longa ficção de António Mega Ferreira.
Podemos desfrutar, ainda, das obras de David Lynch, Ricardo Leite, Pedro Proença, Alaxandre Farto, Pedro Cláudio, Homem Cardoso, Jordi Brauch e Columbano Bordalo Pinheiro, entre outros.
Privilegiam-se os artistas e conquista-se uma nova “Egoísta” que nos acompanhará durante o Verão.
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