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sexta-feira, 1 de junho de 2007

Entrega de Prémios do 8º Festival deTeatro Académico de Lisboa

Hoje às 22h., no Santiago Alquimista, em Lisboa, e na presença dos grupos participantes nesta 8º edição do Festival Anual de Teatro Académico de Lisboa, FATAL 2007, o Reitor da Universidade de Lisboa, Prof. Doutor António Nóvoa, e a Administradora da Universidade de Lisboa, Dra. Luisa Cerdeira, procederão à entrega dos prémios FATAL aos grupos vencedores.
Respectivamente:


Prémio FATAL 2007

Patrocinado pela REN – Rede Eléctrica Nacional e atribuído pelo Júri ao melhor espectáculo apresentado no Festival ao GTN - Grupo de Teatro da Nova, da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, pela peça Blame Beckett. Texto a partir de Samuel Beckett e outros autores. Encenação de Diogo Bento.


Prémio FATAL- Cidade de Lisboa 2007

Patrocinado pela Câmara Municipal de Lisboa e atribuído pelo Júri pela escolha do texto, e pela abordagem e trabalho do grupo na construção do espectáculo ao GTL- Grupo de Teatro de Letras, da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, pela peça A Missão. Texto de Heiner Müller e Encenação de Ávila Costa.

Este ano o júri dicidiu não atribuir menções honrosas.

sexta-feira, 25 de maio de 2007

A Cantora Careca no 8º Festival de Teatro Académico de Lisboa

Ontem, no 8º Festival de Teatro Académico de Lisboa assistiu-se à representação da peça, a "Cantora Careca" de Eugene Ionesco.
A Cantora Careca, escrita em 1954, explora o mecanismo ridículo da linguagem do casal e da vida, o absurdo da cultura, a decadência dos valores familiares, as conversas cegas, as palavras ocas e doentes.
O que o autor lamenta é o nivelamento da individualidade, a aceitação dos rótulos pelas massas, as idéias compradas prontas, que transformam progressivamente as nossas sociedades de massa em colecções deautómatos de controlo centralizado.

Eugene Ionesco foi um dos maiores dramaturgos do teatro do absurdo.
Além de ridicularizarem as situações mais banais, as peças de Ionesco retratam de uma forma tangível a solidão do ser humano e a insignificância da sua existência.

A representação esteve a cargo do grupo Máscara Solta, da Faculdade de Letras da Universidade do Porto e a encenação foi de Susana Oliveira.

Um bom trabalho que merece ser re-visto.