A MATA de novo em Almada
Teatro Municipal de Almada
De quarta a sábado às 21h30
Domingos às 16h00
VOTADO PELO PÚBLICO ESPECTÁCULO DE HONRA DO FESTIVAL DE ALMADA DE 2006
"Uma jornada comovente nas memórias reprimidas de um grupo de crianças que cresceram no mesmo bairro de onde uma delas desapareceu. Ao mesmo tempo, a estrutura da peça assemelha-se a um mistério sobre um crime que mantém os espectadores em suspenso até ao fim. O possível abuso e assassinato de uma rapariga pequena só se revela gradualmente. Este mistério não é totalmente esclarecido. Os espectadores esperam respostas no final, mas o caso não é resolvido, nem o assassino travado. A peça centra-se no bairro, nas crianças que vivem lado a lado. Como reagem aos vários acontecimentos, como sentem uma ameaça, sem, no entanto, a perceberem claramente. E, claro, como estas crianças conseguem lidar (ultrapassar ou reprimir) o facto.
Material para uma peça policial. Trata-se do abuso de uma criança, talvez um assassínio. A floresta pode ter sido o local onde este ocorreu, mas será, de qualquer das formas, o local metafórico da ocultação, da história perversa. Mas aquilo que, num verdadeiro policial, permite solucionar o enigma é escondido no palco, transformando-se em jogo de aventuras com impacto psico-terapêutico."
Uma produção Artistas Unidos / Det Åpne Teater / Chapitô, com o apoio da Real Embaixada da Noruega estreia no Festival de Almada 2006) e do Norske Dramatikeres Forbund
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